Após escândalo de fraude, governo nomeia novo presidente do INSS; veja perfil

Serviço de trafego pago para o setor imobiliário
Profissionais qualificados para oferecer um serviço trafego pago para imobiliária
BID Midia Patrocinado

Nomeação do procurador federal Gilberto Waller Júnior foi publicada em edição extra do 'Diário Oficial'. Decisão foi tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e oficializada por meio da ministra-chefe substituta da Casa Civil, Miriam Belchior. O novo presidente do INSS, Gilberto Waller
Reprodução
O governo federal nomeou nesta quarta-feira (30) o procurador federal Gilberto Waller Júnior como novo presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Waller assume o comando do instituto em meio a um escândalo de fraudes na Previdência Social (veja mais abaixo).
A decisão foi tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e oficializada por meio da ministra-chefe substituta da Casa Civil, Miriam Belchior. A nomeação foi publicada em edição extra do "Diário Oficial da União".
Na semana passada, a Polícia Federal deflagrou uma operação que revelou um esquema bilionário de desvios e fraudes em aposentadorias e pensões, envolvendo associações de fachada, servidores públicos, propinas e falsificações. O prejuízo estimado entre 2019 e 2024 chega a R$ 6,3 bilhões.
Fraude no INSS pode ter dado prejuízo de mais de R$ 5,9 milhões aos cofres públicos, diz a PF
O então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi demitido após a deflagração da operação. Outros cinco servidores da cúpula do instituto foram afastados por decisão judicial, e seis suspeitos ligados às entidades investigadas foram presos.
A investigação apontou que milhares de aposentados foram associados sem consentimento e tiveram descontos feitos diretamente nos benefícios pagos pelo INSS.
Perfil
Com 25 anos de experiência no setor público, Gilberto Waller Júnior é bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais e tem pós-graduação em Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro. Ingressou no serviço público como procurador do INSS em 1998.
Desde então, atuou como corregedor-geral do instituto (2001–2004), subprocurador-geral (2007–2008) e ocupou posições de destaque na Controladoria-Geral da União (CGU), como ouvidor-geral da União (2016–2019) e corregedor-geral da União (2019–2023).
Antes de ser nomeado ao INSS, exercia o cargo de corregedor da Procuradoria-Geral Federal, ligada à Advocacia-Geral da União (AGU).
Reprodução
O governo federal nomeou nesta quarta-feira (30) o procurador federal Gilberto Waller Júnior como novo presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Waller assume o comando do instituto em meio a um escândalo de fraudes na Previdência Social (veja mais abaixo).
A decisão foi tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e oficializada por meio da ministra-chefe substituta da Casa Civil, Miriam Belchior. A nomeação foi publicada em edição extra do "Diário Oficial da União".
Na semana passada, a Polícia Federal deflagrou uma operação que revelou um esquema bilionário de desvios e fraudes em aposentadorias e pensões, envolvendo associações de fachada, servidores públicos, propinas e falsificações. O prejuízo estimado entre 2019 e 2024 chega a R$ 6,3 bilhões.
Fraude no INSS pode ter dado prejuízo de mais de R$ 5,9 milhões aos cofres públicos, diz a PF
O então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi demitido após a deflagração da operação. Outros cinco servidores da cúpula do instituto foram afastados por decisão judicial, e seis suspeitos ligados às entidades investigadas foram presos.
A investigação apontou que milhares de aposentados foram associados sem consentimento e tiveram descontos feitos diretamente nos benefícios pagos pelo INSS.
Perfil
Com 25 anos de experiência no setor público, Gilberto Waller Júnior é bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais e tem pós-graduação em Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro. Ingressou no serviço público como procurador do INSS em 1998.
Desde então, atuou como corregedor-geral do instituto (2001–2004), subprocurador-geral (2007–2008) e ocupou posições de destaque na Controladoria-Geral da União (CGU), como ouvidor-geral da União (2016–2019) e corregedor-geral da União (2019–2023).
Antes de ser nomeado ao INSS, exercia o cargo de corregedor da Procuradoria-Geral Federal, ligada à Advocacia-Geral da União (AGU).
Para ler a notícia completa, acesse o link original:
0 curtidas
Notícias Relacionadas
Não há mais notícias para carregar
Comentários 0