Corpo do Cônego Cláudio Barradas é sepultado na Catedral de Belém nesta terça, 1º
Despedida do cônego, artista e professor ocorreu no Teatro Universitário Cláudio Barradas. Morre padre Cláudio Barradas, ícone do teatro paraense
O corpo do Cônego Cláudio de Sousa Barradas foi velado na tarde desta terça-feira (1º) no palco do Teatro Universitário Cláudio Barradas, da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. O sepultamento será na Catedral Metropolitana de Belém.
Cláudio Barradas morreu na manhã da última segunda-feira (30), aos 95 anos, em um hospital da capital paraense. O quadro clínico não foi divulgado pela Arquidiocese de Belém.
O local do velório foi escolhido por Marton Maués, ex-aluno e colega de profissão, como uma última homenagem ao mestre que dedicou a vida à arte, à fé e à formação de gerações de artistas paraenses.
Já o sepultamento é no templo que também acolheu parte da trajetória sacerdotal de Barradas.
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Barradas foi um dos fundadores da Escola de Teatro e Dança da UFPA (ETDUFPA), instituição que expressou profundo pesar em nota publicada nas redes sociais, exaltando o religioso como "mestre de gerações" e "artista premiado, reconhecido dentro e fora do Pará”.
Cônego Cláudio Barradas foi sepultado nesta terça-feira (1º), em Belém
Escola de Teatro e Dança UFPA
Nascido em 4 de janeiro de 1930, em Belém, Cláudio Barradas iniciou sua carreira artística nas décadas de 1950 e 60, trabalhando como ator, diretor, dramaturgo e jornalista. Dirigiu radionovelas na Rádio Clube do Pará e fundou grupos teatrais que marcaram gerações. Foi o responsável por encenações memoráveis como As Troianas, O Coronel Macambira, A Incelença e Cobra Norato.
Em reconhecimento à contribuição para o ensino e à cultura do estado, recebeu em 2021 o título de Professor Emérito da UFPA. Também foi cônego emérito do Cabido Arquidiocesano, Vigário Episcopal da Região Santa Cruz e colaborador do jornal Voz de Nazaré.
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O corpo do Cônego Cláudio de Sousa Barradas foi velado na tarde desta terça-feira (1º) no palco do Teatro Universitário Cláudio Barradas, da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. O sepultamento será na Catedral Metropolitana de Belém.
Cláudio Barradas morreu na manhã da última segunda-feira (30), aos 95 anos, em um hospital da capital paraense. O quadro clínico não foi divulgado pela Arquidiocese de Belém.
O local do velório foi escolhido por Marton Maués, ex-aluno e colega de profissão, como uma última homenagem ao mestre que dedicou a vida à arte, à fé e à formação de gerações de artistas paraenses.
Já o sepultamento é no templo que também acolheu parte da trajetória sacerdotal de Barradas.
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Barradas foi um dos fundadores da Escola de Teatro e Dança da UFPA (ETDUFPA), instituição que expressou profundo pesar em nota publicada nas redes sociais, exaltando o religioso como "mestre de gerações" e "artista premiado, reconhecido dentro e fora do Pará”.
Cônego Cláudio Barradas foi sepultado nesta terça-feira (1º), em Belém
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Nascido em 4 de janeiro de 1930, em Belém, Cláudio Barradas iniciou sua carreira artística nas décadas de 1950 e 60, trabalhando como ator, diretor, dramaturgo e jornalista. Dirigiu radionovelas na Rádio Clube do Pará e fundou grupos teatrais que marcaram gerações. Foi o responsável por encenações memoráveis como As Troianas, O Coronel Macambira, A Incelença e Cobra Norato.
Em reconhecimento à contribuição para o ensino e à cultura do estado, recebeu em 2021 o título de Professor Emérito da UFPA. Também foi cônego emérito do Cabido Arquidiocesano, Vigário Episcopal da Região Santa Cruz e colaborador do jornal Voz de Nazaré.
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