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Após quatro meses de interdição, JRO1 transmite edição especial da ponte sobre o rio Candeias

Após quatro meses de interdição, JRO1 transmite edição especial da ponte sobre o rio Candeias
Essa é a segunda ponte interditada após a estrutura apresentar fissuras. Desde então, motoristas que trafegam pelo trecho da BR-364, enfrentam transtornos para conseguir atravessar. Pontes sobre o rio Candeias
Rede Amazônica
A equipe do Jornal de Rondônia 1ª Edição esteve na ponte sobre o rio Candeias nesta quinta-feira (22) para transmitir uma edição especial diretamente do local. O tráfego foi interditado totalmente uma das pontes em janeiro deste ano, após a estrutura apresentar fissuras, indicando possíveis riscos à segurança. Desde então, motoristas trafegavam pela ponte mais nova, que também foi interditada após apresentar problemas estruturais no início deste mês.
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Diante dos novos riscos e com apenas uma das pistas liberadas para a passagem, os motoristas enfrentam uma espera de cerca de 30 minutos para atravessar. As queixas de quem passa pelo local são frequentes, e a equipe de reportagem acompanha de perto os relatos da população.
Entenda o que está acontecendo
Um laudo técnico elaborado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (CREA-RO) apontou falhas estruturais na ponte sobre o rio Candeias, em Candeias do Jamari (RO). O documento foi encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF).
Durante a inspeção, os técnicos realizaram uma avaliação visual da estrutura e identificaram possíveis rachaduras, fissuras e outras anomalias. A ponte foi inaugurada em 2009 e, desde então, não há registro de que tenha passado por reforços estruturais significativos.
Após a análise, o CREA-RO enviou um ofício ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), solicitando laudos antigos, dados de monitoramento e informações sobre os prazos para recuperação da estrutura.
Em resposta, o Dnit interditou completamente o tráfego na ponte comprometida e desviou a circulação para uma ponte mais nova, localizada no sentido oposto. No entanto, com o aumento do fluxo de veículos, essa nova ponte também começou a apresentar problemas na estrutura.
O departamento informou em nota que prevê a reabilitação completa das pontes com uso de tecnologia extradossada — sistema semelhante ao das pontes estaiadas — que utiliza cabos externos para reforçar a superestrutura, proporcionando maior estabilidade e vida útil às obras.
" O prazo contratual das ações emergenciais é de um ano. Contudo, os trabalhos podem ser concluídos antes", diz o trecho da nota.
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