Banco de dados de biometria da Interpol ajudou a identificar Tuta, líder do PCC na Bolívia

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Foragido há cinco anos, criminoso foi capturado na última sexta-feira na Bolívia com documentos falsos. Banco de dados de biometria da Interpol ajudou a identificar Tuta
O banco de dados de biometria da Interpol, Organização Internacional de Polícia Criminal, foi essencial na identificação de Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, apontado como sucessor de Marcola no PCC.
➡️ Foragido há cinco anos, o criminoso foi capturado na última sexta-feira (16) em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, por falsidade ideológica, após apresentar documentos falsos.
"A Interpol atuou apoiando a PF da Bolívia e do Brasil no intercâmbio de informações de biometria, que foram extremamente necessárias e úteis para a correta identificação desse indivíduo. O centro biométrico da Interpol conta com a participação de vários países do mundo e tem por objetivo realizar esse intercâmbio quase que em tempo real de informações biométricas, o que apoiou na identificação do criminoso", disse o secretário-geral da Interpol, Valdecy Urquiza, em coletiva nesta segunda-feira (19).
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que a identificação biométrica foi um dos eixos fundamentais na operação que levou à prisão do criminoso.
"Nós conseguimos, de maneira quase instantânea, a partir da nossa base de dados disponíveis na Interpol, conseguimos confirmar quem era de fato aquela pessoa que estava lá, se apresentando a unidade policial da Bolívia", relatou Andrei.
?Tuta já estava no banco de dados da organização desde 2020, quando passou a fazer parte da Difusão Vermelha - mecanismo internacional para o compartilhamento de informações de foragidos internacionais.
? Atualmente, a Interpol possui 19 bancos de dados à disposição das polícias do mundo, entre eles, de impressões digitais, perfis de DNA, documentos falsificados e obras de arte, por exemplo.
O banco de dados biométrico é utilizado não apenas para as atividades de identificação de criminosos, mas também para temas relacionados a apoio humanitário – identificação de cadáveres, identificação de vítimas de desastres.
Criada há mais de 100 anos, a Interpol é a maior organização policial do mundo, atualmente com 196 membros. Valdecy Urquiza é o primeiro brasileiro à frente da organização.
Muito além do 'alerta vermelho': conheça as outras cores de notificações da Interpol
Em 1930, já haviam sido criados departamentos especializados na Interpol que lidavam com antecedentes criminais, falsificação de moeda e passaportes.
Interpol/Divulgação
Andrei Rodrigues diz que coleta de dados biométricos ajudou na identificação de líder do PCC
Interpol prepara plano de segurança para América do Sul
Urquiza disse ainda que a Interpol prepara um plano de segurança para América do Sul para combater o crime organizado.
"Nós temos uma iniciativa na Interpol que está em curso, uma discussão de um plano de segurança para a região da América do Sul, com o objetivo de se antecipar as ações dessas organizações criminosas".
Na próxima quinta-feira (22), os chefes de polícia de todos os países da América do Sul irão se reunir para debater o combate ao crime transnacional.
"Nós temos visto que o modus operandi dessas organizações de fato é focado na atuação internacional. São organizações que não respeitam fronteiras – seja pra realização de atividades criminosas, seja para ocultação de ativos, seja para atuar no esconderijo de representantes dessas organizações", disse Urquiza.
Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, foi preso na sexta-feira, 16 de maio, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.
Reprodução
O banco de dados de biometria da Interpol, Organização Internacional de Polícia Criminal, foi essencial na identificação de Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, apontado como sucessor de Marcola no PCC.
➡️ Foragido há cinco anos, o criminoso foi capturado na última sexta-feira (16) em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, por falsidade ideológica, após apresentar documentos falsos.
"A Interpol atuou apoiando a PF da Bolívia e do Brasil no intercâmbio de informações de biometria, que foram extremamente necessárias e úteis para a correta identificação desse indivíduo. O centro biométrico da Interpol conta com a participação de vários países do mundo e tem por objetivo realizar esse intercâmbio quase que em tempo real de informações biométricas, o que apoiou na identificação do criminoso", disse o secretário-geral da Interpol, Valdecy Urquiza, em coletiva nesta segunda-feira (19).
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que a identificação biométrica foi um dos eixos fundamentais na operação que levou à prisão do criminoso.
"Nós conseguimos, de maneira quase instantânea, a partir da nossa base de dados disponíveis na Interpol, conseguimos confirmar quem era de fato aquela pessoa que estava lá, se apresentando a unidade policial da Bolívia", relatou Andrei.
?Tuta já estava no banco de dados da organização desde 2020, quando passou a fazer parte da Difusão Vermelha - mecanismo internacional para o compartilhamento de informações de foragidos internacionais.
? Atualmente, a Interpol possui 19 bancos de dados à disposição das polícias do mundo, entre eles, de impressões digitais, perfis de DNA, documentos falsificados e obras de arte, por exemplo.
O banco de dados biométrico é utilizado não apenas para as atividades de identificação de criminosos, mas também para temas relacionados a apoio humanitário – identificação de cadáveres, identificação de vítimas de desastres.
Criada há mais de 100 anos, a Interpol é a maior organização policial do mundo, atualmente com 196 membros. Valdecy Urquiza é o primeiro brasileiro à frente da organização.
Muito além do 'alerta vermelho': conheça as outras cores de notificações da Interpol
Em 1930, já haviam sido criados departamentos especializados na Interpol que lidavam com antecedentes criminais, falsificação de moeda e passaportes.
Interpol/Divulgação
Andrei Rodrigues diz que coleta de dados biométricos ajudou na identificação de líder do PCC
Interpol prepara plano de segurança para América do Sul
Urquiza disse ainda que a Interpol prepara um plano de segurança para América do Sul para combater o crime organizado.
"Nós temos uma iniciativa na Interpol que está em curso, uma discussão de um plano de segurança para a região da América do Sul, com o objetivo de se antecipar as ações dessas organizações criminosas".
Na próxima quinta-feira (22), os chefes de polícia de todos os países da América do Sul irão se reunir para debater o combate ao crime transnacional.
"Nós temos visto que o modus operandi dessas organizações de fato é focado na atuação internacional. São organizações que não respeitam fronteiras – seja pra realização de atividades criminosas, seja para ocultação de ativos, seja para atuar no esconderijo de representantes dessas organizações", disse Urquiza.
Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, foi preso na sexta-feira, 16 de maio, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.
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