Operação para içar corpo de Juliana Marins de vulcão é iniciada

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Brasileira de 26 anos foi encontrada morta nesta terça após cair, três dias antes, de uma trilha em um vulcão na Indonésia. Quem foi Juliana Marins, brasileira morta na Indonésia
Uma operação para tentar içar o corpo de Juliana Marins do Monte Rinjani foi iniciada na manhã de quarta-feira (25), no horário local, conforme apuração da TV Globo.
A jovem de 26 anos foi encontrada morta nesta terça após cair de uma trilha em um vulcão na Indonésia.
Três equipes de resgate participaram da ação. Dois dos que foram até o local são do chamado esquadrão Rinjani.
Segundo o governo da Indonésia, um socorrista voluntário, Hafiz Hasadi, conseguiu chegar a uma profundidade de 600 metros, e a vítima foi encontrada sem sinal de vida.
Uma brasileira no local afirmou que Juliana poderia estar ainda mais longe, a cerca de 950 metros de profundidade.
Sete pessoas estão acampadas em dois pontos: 3 delas, a 400 metros, e outras 4, a 600 metros de profundidade.
Segundo as autoridades da equipe Assistência de Busca e Salvamento em acidentes e desastres, o resgate começou pela manhã devido ao clima desfavorável e à visibilidade muito limitada.
O corpo será levado ao posto de Sembalun em uma maca. Em seguida, será levado em uma aeronave até o hospital Bayangkara.
Coletiva de imprensa da Defesa Civil da Indonésia
Reprodução/Instagram
LEIA TAMBÉM:
Veja cronologia do caso
Quem era Juliana Marins
Trilha de vulcão registrou 180 acidentes e 8 mortes
Imprensa internacional repercute morte
Juliana Marins, que esperava resgate na Indonésia, é encontrada morta
Uma operação para tentar içar o corpo de Juliana Marins do Monte Rinjani foi iniciada na manhã de quarta-feira (25), no horário local, conforme apuração da TV Globo.
A jovem de 26 anos foi encontrada morta nesta terça após cair de uma trilha em um vulcão na Indonésia.
Três equipes de resgate participaram da ação. Dois dos que foram até o local são do chamado esquadrão Rinjani.
Segundo o governo da Indonésia, um socorrista voluntário, Hafiz Hasadi, conseguiu chegar a uma profundidade de 600 metros, e a vítima foi encontrada sem sinal de vida.
Uma brasileira no local afirmou que Juliana poderia estar ainda mais longe, a cerca de 950 metros de profundidade.
Sete pessoas estão acampadas em dois pontos: 3 delas, a 400 metros, e outras 4, a 600 metros de profundidade.
Segundo as autoridades da equipe Assistência de Busca e Salvamento em acidentes e desastres, o resgate começou pela manhã devido ao clima desfavorável e à visibilidade muito limitada.
O corpo será levado ao posto de Sembalun em uma maca. Em seguida, será levado em uma aeronave até o hospital Bayangkara.
Coletiva de imprensa da Defesa Civil da Indonésia
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