Polícia Civil indicia três pessoas por ataques racistas contra vereadora do AM nas redes sociais

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Vereadora foi comparada a “chimpanzé” em publicação ofensiva; caso gerou investigação e repercussão no interior do Amazonas. Vereadora Carla Leite (PSD), do município de Maués.
Câmara Municipal de Maués
Dois homens, de 37 e 52 anos, e uma mulher, de 49, foram indiciados pelo crime de racismo contra a vereadora Carla Leite (PSD), em Maués, interior do Amazonas. Os ataques ocorreram após um discurso da parlamentar na tribuna da Câmara Municipal, no fim de abril.
A investigação do Ministério Público do Amazonas (MPAM) teve início após uma publicação em rede social feita por um perfil de notícias que comparou a vereadora a um “chimpanzé” — uma ofensa considerada claramente racista.
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Segundo o delegado Roab Rocha, da 48ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Maués, a parlamentar registrou boletim de ocorrência relatando o caso. Em seguida, a página com as ofensas foi excluída pelos autores devido à repercussão negativa.
“A partir do registro do BO, iniciamos um trabalho de inteligência para identificar os responsáveis. Contamos com apoio de órgãos especializados e conseguimos identificar os autores das publicações”, explicou o delegado.
Os três indiciados responderão pelo crime de racismo e ficarão à disposição da Justiça.
Investigação do MPAM
Conforme documentos enviados à Promotoria de Justiça de Maués, os ataques ocorreram logo após o discurso da vereadora, ganhando repercussão na mídia local e sendo denunciados por deputados estaduais.
A Câmara Municipal se manifestou publicamente em apoio à parlamentar, condenando os ataques e afirmando que “racismo é crime e atitudes assim não serão toleradas”. A Casa Legislativa reafirmou seu compromisso com os direitos humanos, a igualdade e o respeito à dignidade.
O g1 tenta contato com a vereadora Carla Leite.
Além disso, as denúncias indicam que as ofensas continuaram, com a participação de um servidor público da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), que teria reforçado os ataques em nova publicação nas redes sociais, ampliando a disseminação do conteúdo discriminatório em sites e grupos locais.
Diante disso, o promotor de Justiça Caio Lúcio Fenelon Assis Barros enviou ofício à Delegacia de Polícia de Maués solicitando informações sobre a existência de inquérito policial.
A delegacia tem 20 dias para responder e, se houver investigação, deve encaminhar as cópias das diligências realizadas até o momento.
Entenda a diferença entre racismo e injúria racial
Câmara Municipal de Maués
Dois homens, de 37 e 52 anos, e uma mulher, de 49, foram indiciados pelo crime de racismo contra a vereadora Carla Leite (PSD), em Maués, interior do Amazonas. Os ataques ocorreram após um discurso da parlamentar na tribuna da Câmara Municipal, no fim de abril.
A investigação do Ministério Público do Amazonas (MPAM) teve início após uma publicação em rede social feita por um perfil de notícias que comparou a vereadora a um “chimpanzé” — uma ofensa considerada claramente racista.
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Segundo o delegado Roab Rocha, da 48ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Maués, a parlamentar registrou boletim de ocorrência relatando o caso. Em seguida, a página com as ofensas foi excluída pelos autores devido à repercussão negativa.
“A partir do registro do BO, iniciamos um trabalho de inteligência para identificar os responsáveis. Contamos com apoio de órgãos especializados e conseguimos identificar os autores das publicações”, explicou o delegado.
Os três indiciados responderão pelo crime de racismo e ficarão à disposição da Justiça.
Investigação do MPAM
Conforme documentos enviados à Promotoria de Justiça de Maués, os ataques ocorreram logo após o discurso da vereadora, ganhando repercussão na mídia local e sendo denunciados por deputados estaduais.
A Câmara Municipal se manifestou publicamente em apoio à parlamentar, condenando os ataques e afirmando que “racismo é crime e atitudes assim não serão toleradas”. A Casa Legislativa reafirmou seu compromisso com os direitos humanos, a igualdade e o respeito à dignidade.
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Além disso, as denúncias indicam que as ofensas continuaram, com a participação de um servidor público da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), que teria reforçado os ataques em nova publicação nas redes sociais, ampliando a disseminação do conteúdo discriminatório em sites e grupos locais.
Diante disso, o promotor de Justiça Caio Lúcio Fenelon Assis Barros enviou ofício à Delegacia de Polícia de Maués solicitando informações sobre a existência de inquérito policial.
A delegacia tem 20 dias para responder e, se houver investigação, deve encaminhar as cópias das diligências realizadas até o momento.
Entenda a diferença entre racismo e injúria racial
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