Irmão lamenta assassinato de militar da Aeronáutica na Avenida Brasil: 'Ele era um pilar'

Suboficial Anderson de Castro Dias foi morto a tiros ao voltar de um plantão, quando passava pelo bairro de Coelho Neto, Zona Norte do Rio. Polícia investiga tentativa de assalto. Suboficial da Aeronáutica é morto a tiros na Avenida Brasil
Jackson de Castro Dias, irmão do suboficial da Aeronáutica Anderson de Castro Dias, de 50 anos, morto a tiros na Avenida Brasil, na altura de Coelho Neto, Zona Norte do Rio, na noite de sexta-feira (11), lamentou a morte e lembrou como o irmão era importante para a família.
"Meu irmão era um homem muito humano, pensava mais nos outros do que em si próprio... e partiu", comentou Jackson.
Anderson era enfermeiro militar e havia acabado de sair de um plantão de 24 horas, quando foi baleado. Ele seguia para casa, em Itaguaí, quando teve o carro cercado.
A principal linha de investigação da polícia é de que ele tenha sido vítima de uma tentativa de assalto. Informações preliminares indicam que o militar reagiu e acabou baleado.
"Hoje ele está sendo lembrado, amanhã vai ser esquecido, principalmente por quem tem autoridade para fazer o que deveria fazer e não faz, que é garantir segurança. A gente vira vítima disso a cada dia", desabafou o irmão.
Jackson de Castro Dias, irmão do suboficial da Aeronáutica Anderson de Castro Dias, morto a tiros na Avenida Brasil, lamentou a morte do irmão
Reprodução TV Globo
Anderson chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), e o enterro está marcado para este domingo (13).
No carro do suboficial, a polícia encontrou 24 munições de pistola, dois carregadores e dois porta-carregadores. A arma dele, no entanto, não foi localizada.
O veículo foi levado para a Delegacia de Honório Gurgel e passou por perícia. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital.
Nas redes sociais, amigos e colegas de profissão lamentaram a perda.
"Como a vida ficará sem graça sem a sua luz", escreveu uma amiga.
Suboficial Anderson de Castro Dias foi morto a tiros ao voltar de um plantão
Reprodução TV Globo
Anderson deixa esposa, um filho, uma filha e dois irmãos.
"Não tem como descrever. Só Deus pra sustentar mesmo e nos dar direção, porque ele era um pilar de extrema importância, não só para a família dele, mas para todos nós. E hoje, sem ele, vamos tentar viver com a graça de Deus, acreditando que o mundo espiritual está a nosso favor e tocando o barco a cada dia", disse Jackson, emocionado.
Em nota, a Polícia Civil disse que a DHC realiza diligências para apurar a autoria do crime e esclarecer os fatos.
O corpo do militar foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) do Centro do Rio. Procurada, a Aeronáutica ainda não comentou o caso.
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Anderson de Castro Dias
Reprodução
Jackson de Castro Dias, irmão do suboficial da Aeronáutica Anderson de Castro Dias, de 50 anos, morto a tiros na Avenida Brasil, na altura de Coelho Neto, Zona Norte do Rio, na noite de sexta-feira (11), lamentou a morte e lembrou como o irmão era importante para a família.
"Meu irmão era um homem muito humano, pensava mais nos outros do que em si próprio... e partiu", comentou Jackson.
Anderson era enfermeiro militar e havia acabado de sair de um plantão de 24 horas, quando foi baleado. Ele seguia para casa, em Itaguaí, quando teve o carro cercado.
A principal linha de investigação da polícia é de que ele tenha sido vítima de uma tentativa de assalto. Informações preliminares indicam que o militar reagiu e acabou baleado.
"Hoje ele está sendo lembrado, amanhã vai ser esquecido, principalmente por quem tem autoridade para fazer o que deveria fazer e não faz, que é garantir segurança. A gente vira vítima disso a cada dia", desabafou o irmão.
Jackson de Castro Dias, irmão do suboficial da Aeronáutica Anderson de Castro Dias, morto a tiros na Avenida Brasil, lamentou a morte do irmão
Reprodução TV Globo
Anderson chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), e o enterro está marcado para este domingo (13).
No carro do suboficial, a polícia encontrou 24 munições de pistola, dois carregadores e dois porta-carregadores. A arma dele, no entanto, não foi localizada.
O veículo foi levado para a Delegacia de Honório Gurgel e passou por perícia. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital.
Nas redes sociais, amigos e colegas de profissão lamentaram a perda.
"Como a vida ficará sem graça sem a sua luz", escreveu uma amiga.
Suboficial Anderson de Castro Dias foi morto a tiros ao voltar de um plantão
Reprodução TV Globo
Anderson deixa esposa, um filho, uma filha e dois irmãos.
"Não tem como descrever. Só Deus pra sustentar mesmo e nos dar direção, porque ele era um pilar de extrema importância, não só para a família dele, mas para todos nós. E hoje, sem ele, vamos tentar viver com a graça de Deus, acreditando que o mundo espiritual está a nosso favor e tocando o barco a cada dia", disse Jackson, emocionado.
Em nota, a Polícia Civil disse que a DHC realiza diligências para apurar a autoria do crime e esclarecer os fatos.
O corpo do militar foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) do Centro do Rio. Procurada, a Aeronáutica ainda não comentou o caso.
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Anderson de Castro Dias
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