Principal índice da bolsa de valores brasileira fecha na maior pontuação da história

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O dólar caiu mais de 1% e fechou em R$ 5,60. É o menor valor desde outubro de 2024. Principal índice da bolsa de valores brasileira fecha na maior pontuação da história
O principal índice da bolsa de valores brasileira fechou nesta terça-feira (13) na maior pontuação da história e a cotação do dólar no menor valor em sete meses.
Os investidores repercutiram a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central que na semana passada levou a taxa básica de juros da economia brasileira para o maior nível em quase duas décadas: 14,75% ao ano.
O texto da ata justifica a decisão de elevar os juros para conter a alta de preços.
Na avaliação dos diretores do Copom, o que preocupa é a incerteza do cenário internacional principalmente por causa da política comercial americana e também as expectativas de inflação no Brasil acima da meta. A ata diz ainda que a alta dos juros já começa a frear a atividade econômica. Os investidores que buscam nas entrelinhas os próximos passos da política monetária entenderam que o ciclo de alta de juros possar estar próximo do fim.
Isso ajudou a levar a Bolsa de Valores brasileira para o maior nível da história. Claro que a trégua na guerra comercial entre China e Estados Unidos também ajudou. Outra boa notícia foi a queda da inflação americana nos últimos 12 meses. O que pode abrir espaço para um corte de juros lá - e que a vinda de investimento estrangeiro para o Brasil.
O dólar caiu mais de 1% e fechou em R$ 5,60. É o menor valor desde outubro de 2024.
"A gente teve o comunicado do Copom, que deu a entender o seguinte: 'Olha, a taxa de juros já chegou a um nível importante' — e isso sinalizou que, daqui pra frente, a tendência é de queda. Ela ainda vai continuar alta por um bom tempo, mas tende a cair. E, com os juros para baixo, a gente sabe: bolsa para cima. O recuo do Trump, sem dúvida nenhuma, tem um peso. Cabe notar que os problemas ainda estão na mesa, então a gente também precisa ter certo cuidado com esse otimismo em relação ao acordo. Mas, de forma geral, eles decidiram postergar um clima de guerra desenfreada entre EUA e China — e isso é um bom sinal. O conjunto de notícias positivas nos EUA, no mundo e no Brasil também criou espaço para o real ganhar força", explica o economista André Perfeito.
Principal índice da bolsa de valores brasileira fecha na maior pontuação da história
Reprodução/TV Globo
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O principal índice da bolsa de valores brasileira fechou nesta terça-feira (13) na maior pontuação da história e a cotação do dólar no menor valor em sete meses.
Os investidores repercutiram a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central que na semana passada levou a taxa básica de juros da economia brasileira para o maior nível em quase duas décadas: 14,75% ao ano.
O texto da ata justifica a decisão de elevar os juros para conter a alta de preços.
Na avaliação dos diretores do Copom, o que preocupa é a incerteza do cenário internacional principalmente por causa da política comercial americana e também as expectativas de inflação no Brasil acima da meta. A ata diz ainda que a alta dos juros já começa a frear a atividade econômica. Os investidores que buscam nas entrelinhas os próximos passos da política monetária entenderam que o ciclo de alta de juros possar estar próximo do fim.
Isso ajudou a levar a Bolsa de Valores brasileira para o maior nível da história. Claro que a trégua na guerra comercial entre China e Estados Unidos também ajudou. Outra boa notícia foi a queda da inflação americana nos últimos 12 meses. O que pode abrir espaço para um corte de juros lá - e que a vinda de investimento estrangeiro para o Brasil.
O dólar caiu mais de 1% e fechou em R$ 5,60. É o menor valor desde outubro de 2024.
"A gente teve o comunicado do Copom, que deu a entender o seguinte: 'Olha, a taxa de juros já chegou a um nível importante' — e isso sinalizou que, daqui pra frente, a tendência é de queda. Ela ainda vai continuar alta por um bom tempo, mas tende a cair. E, com os juros para baixo, a gente sabe: bolsa para cima. O recuo do Trump, sem dúvida nenhuma, tem um peso. Cabe notar que os problemas ainda estão na mesa, então a gente também precisa ter certo cuidado com esse otimismo em relação ao acordo. Mas, de forma geral, eles decidiram postergar um clima de guerra desenfreada entre EUA e China — e isso é um bom sinal. O conjunto de notícias positivas nos EUA, no mundo e no Brasil também criou espaço para o real ganhar força", explica o economista André Perfeito.
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