Gerente que matou namorado em briga por causa de estátua em Ribeirão Preto, SP, é condenado a 21 anos de prisão

Crime aconteceu em fevereiro de 2018. Carlos Arouca está foragido há sete anos e julgamento aconteceu nesta terça-feira (17) sem a presença do réu. Carlos Portugal Arouca Junior foi condenado pela morte do namorado, Heber Galante Assalim Júnior, em Ribeirão Preto, SP
Arquivo pessoal/Divulgação
O gerente Carlos Portugal Arouca Júnior, de 45 anos, foi condenado a 21 anos de prisão pela morte do namorado Heber Galante Assalim Júnior. O crime aconteceu em fevereiro de 2018, no apartamento onde os dois viviam, em Ribeirão Preto (SP), e, desde então, ele é considerado foragido.
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O julgamento aconteceu nesta terça-feira (17) à revelia, que é quando o réu não comparece diante do júri. Arouca foi condenado pelo crime de homicídio duplamente qualificado. O g1 tentou entrar em contato com a defesa dele, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
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O gerente sempre alegou que agiu em legítima defesa, durante uma discussão por causa de uma estátua de gesso que ele ganhou da sogra, mãe de Heber.
À época, Arouca disse à polícia que a briga começou porque ele queria jogar o objeto no lixo e Heber não queria deixar.
Ele também disse que foi agredido pelo namorado com socos e com uma navalha e, para se defender, usou uma faca de cozinha e atingir Heber na barriga. Arouca fugiu e Heber foi socorrido por uma vizinha, que ouviu a briga e encontrou a vítima ferida dentro do apartamento.
O casal estava junto desde 2017. Para a família de Heber, o relacionamento dos dois era abusivo e Arouca era possessivo e controlador. Eles acreditam que o crime teria sido premeditado.
O crime
Heber Galante Assalim Júnior tinha 22 anos quando foi morto pelo então namorado no apartamento em que viviam no Jardim Botânico, zona Sul de Ribeirão Preto.
O crime aconteceu no dia 12 de fevereiro e o estudante chegou a ser socorrido com vida e encaminhado para a Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas. Ele morreu dois dias depois.
Estudante de 22 anos morreu após ter sido esfaqueado em Ribeirão Preto, SP
Arquivo pessoal/Divulgação
Segundo testemunhas que ouviram a briga do casal, Arouca partiu para cima do namorado, que se trancou em um dos quartos do apartamento.
Ele, então, arrombou a porta e deu uma facada no abdômen de Heber e em um dos braços e fugiu em seguida. Apesar de ter a prisão preventiva decretada, ele nunca foi encontrado pela polícia e está foragido há sete anos.
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Arquivo pessoal/Divulgação
O gerente Carlos Portugal Arouca Júnior, de 45 anos, foi condenado a 21 anos de prisão pela morte do namorado Heber Galante Assalim Júnior. O crime aconteceu em fevereiro de 2018, no apartamento onde os dois viviam, em Ribeirão Preto (SP), e, desde então, ele é considerado foragido.
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O julgamento aconteceu nesta terça-feira (17) à revelia, que é quando o réu não comparece diante do júri. Arouca foi condenado pelo crime de homicídio duplamente qualificado. O g1 tentou entrar em contato com a defesa dele, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
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Ele também disse que foi agredido pelo namorado com socos e com uma navalha e, para se defender, usou uma faca de cozinha e atingir Heber na barriga. Arouca fugiu e Heber foi socorrido por uma vizinha, que ouviu a briga e encontrou a vítima ferida dentro do apartamento.
O casal estava junto desde 2017. Para a família de Heber, o relacionamento dos dois era abusivo e Arouca era possessivo e controlador. Eles acreditam que o crime teria sido premeditado.
O crime
Heber Galante Assalim Júnior tinha 22 anos quando foi morto pelo então namorado no apartamento em que viviam no Jardim Botânico, zona Sul de Ribeirão Preto.
O crime aconteceu no dia 12 de fevereiro e o estudante chegou a ser socorrido com vida e encaminhado para a Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas. Ele morreu dois dias depois.
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Segundo testemunhas que ouviram a briga do casal, Arouca partiu para cima do namorado, que se trancou em um dos quartos do apartamento.
Ele, então, arrombou a porta e deu uma facada no abdômen de Heber e em um dos braços e fugiu em seguida. Apesar de ter a prisão preventiva decretada, ele nunca foi encontrado pela polícia e está foragido há sete anos.
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