Laser Fast: Procon nega recurso e empresa continua proibida de vender pacotes de depilação

Empresa é acusada de suspender ou não entregar serviços, não oferecer reembolso e vender pacotes enganosos. Depilação a laser exige orientação profissional
senivpetro/Freepik
Em decisão publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (25), o Procon manteve a decisão que impede a empresa de oferecer e vender serviços em todas as suas unidades capital federal.
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A medida determina ainda o fim de veiculação de pacotes fornecidos pela empresa e a publicação, em canais oficiais da Laser Fast, de um comunicado informando o encerramento de suas atividades.
? A empresa é acusada de não entregar serviços, não oferecer ressarcimento ou reembolso aos consumidores e vender pacotes enganosos de depilação a laser, de acordo com a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
Segundo a decisão que negou o pedido da Laser Fast, a empresa continuava a comercializar seus produtos através do site, oferecendo serviços a serem realizados em lojas já fechadas.
Os clientes dizem que lojas foram fechadas e que a empresa não cumpre contratos firmados antes do fechamento, e nem mesmo dá retorno ou explicações aos consumidores.
As denúncias apontam para o descumprimento da legislação de consumo com:
publicidade enganosa
violação ao direito à informação
falha na prestação do serviço
descumprimento da oferta
prática abusiva
Entenda o caso
Procon-DF suspende vendas de pacotes de depilação da Laser Fast depois de uma série de reclamações de consumidores
Reprodução
A situação da Laser Fast se agravou em várias regiões do Brasil no início de 2024, quando clientes e funcionários passaram a relatar falhas no atendimento, cobranças indevidas, contratos cancelados sem reembolso e demissões em massa, sem pagamento dos direitos.
Em 29 de abril, a Justiça do Distrito Federal determinou o bloqueio de R$ 28,2 milhões da rede, além da suspensão de suas atividades no Brasil e no exterior.
Entre as exigências estão:
Interrupção da venda de novos pacotes
Retirada de perfis nas redes sociais
Congelamento do domínio oficial
A Justiça prevê multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento.
?ENTENDA: Procon proíbe novas vendas de pacotes de depilação da empresa Laser Fast
Procon proíbe novas vendas de pacotes de depilação da empresa Laser Fast
LEIA TAMBÉM:
EDUCAÇÃO: professores da rede pública aprovam greve no DF
ENTENDA: mulheres fingem ser de igreja evangélica para aplicar golpes em idosos no DF
Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.
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Em decisão publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (25), o Procon manteve a decisão que impede a empresa de oferecer e vender serviços em todas as suas unidades capital federal.
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A medida determina ainda o fim de veiculação de pacotes fornecidos pela empresa e a publicação, em canais oficiais da Laser Fast, de um comunicado informando o encerramento de suas atividades.
? A empresa é acusada de não entregar serviços, não oferecer ressarcimento ou reembolso aos consumidores e vender pacotes enganosos de depilação a laser, de acordo com a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
Segundo a decisão que negou o pedido da Laser Fast, a empresa continuava a comercializar seus produtos através do site, oferecendo serviços a serem realizados em lojas já fechadas.
Os clientes dizem que lojas foram fechadas e que a empresa não cumpre contratos firmados antes do fechamento, e nem mesmo dá retorno ou explicações aos consumidores.
As denúncias apontam para o descumprimento da legislação de consumo com:
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violação ao direito à informação
falha na prestação do serviço
descumprimento da oferta
prática abusiva
Entenda o caso
Procon-DF suspende vendas de pacotes de depilação da Laser Fast depois de uma série de reclamações de consumidores
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A situação da Laser Fast se agravou em várias regiões do Brasil no início de 2024, quando clientes e funcionários passaram a relatar falhas no atendimento, cobranças indevidas, contratos cancelados sem reembolso e demissões em massa, sem pagamento dos direitos.
Em 29 de abril, a Justiça do Distrito Federal determinou o bloqueio de R$ 28,2 milhões da rede, além da suspensão de suas atividades no Brasil e no exterior.
Entre as exigências estão:
Interrupção da venda de novos pacotes
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Congelamento do domínio oficial
A Justiça prevê multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento.
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