Lula autoriza emprego das Forças Armadas na segurança da cúpula do Brics no RJ

Decreto de GLO permite emprego de militares de terça (2) a quarta-feira (9). Cúpula do Brics ocorre no domingo (6) e na segunda-feira (7) no Museu de Arte Moderna. Soldado do Exército faz segurança no MAM, no Rio, durante cúpula do G20, em.novembro de 2024
Pilar Olivares/Reuters
O ato define que os militares atuarão em ações de segurança da cúpula e de seus participantes em parceria com os órgãos de segurança pública federais e do estado do Rio de Janeiro.
A cúpula será realizada no domingo (6) e na segunda-feira (7) no Museu de Arte Moderna (MAM), porém o decreto permite a atuação das Forças Armadas desta terça-feira (2) até a quarta (9)
Lula autoriza emprego das Forças Armadas na segurança da cúpula do Brics no
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o decreto que autoriza a atuação das Forças Armadas para garantir a segurança da cúpula do Brics, que será realizada no Rio de Janeiro.
O decreto de garantia da lei da ordem (GLO) foi publicado em edição extra do "Diário Oficial" nesta terça-feira (1º). O ato define que os militares atuarão em ações de segurança da cúpula e de seus participantes em parceria com os órgãos de segurança pública federais e do estado do Rio de Janeiro.
A cúpula será realizada no domingo (6) e na segunda-feira (7) no Museu de Arte Moderna (MAM), porém o decreto permite a atuação das Forças Armadas desta terça-feira (2) até a quarta (9) seguinte.
O decreto permite a atuação dos militares do Exército, Marinha e Aeronáutica em áreas específicas do Rio de Janeiro:
Museu de Arte Moderna;
Marina da Glória;
Monumento Estácio de Sá;
Hotel Fairmont Copacabana;
locais de hospedagem das delegações dos chefes de Estados;
vias de ida e de volta das comitivas entre os locais de hospedagem, o
MAM o Hotel Fairmont Copacabana;
vias de chegada e de saída entre o Aeroporto Internacional Tom Jobim
e os locais de hospedagem, incluindo as linhas Amarela e Vermelha e vias da Zona Sul;
perímetro externo do Aeroporto Internacional Tom Jobim, incluídos os terminais de embarque e desembarque de passageiros; a Avenida 20 de Janeiro e a Estrada do Galeão, desde o Hospital da Força Aérea do Galeão até o entroncamento com a Linha Vermelha; e Linha Vermelha até o seu cruzamento com a Linha Amarela.
O Brics
O Brasil no momento ocupa a presidência rotativa do Brics, grupo formado por 11 países membros e outros parceiros que funciona como foro de articulação político-diplomática do Sul Global e de cooperação em várias áreas.
Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul eram os integrantes do bloco até a expansão anunciada em 2023, que resultou nas entradas de Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.
O Brasil convidou outros 10 países para participar do encontro. A cúpula deve discutir temas como cooperação em saúde global, comércio, investimento e finanças, mudança do clima, governança da inteligência artificial, reforma da arquitetura multilateral de paz e segurança, e o desenvolvimento institucional do Brics.
A cúpula deste ano não terá a presença de todos os chefes de Estado e governo. Os presidentes Vladimir Putin (Rússia), Xi Jinping (China) e Abdel Fattah al-Sisi (Egito) não devem comparecer.
Pilar Olivares/Reuters
O ato define que os militares atuarão em ações de segurança da cúpula e de seus participantes em parceria com os órgãos de segurança pública federais e do estado do Rio de Janeiro.
A cúpula será realizada no domingo (6) e na segunda-feira (7) no Museu de Arte Moderna (MAM), porém o decreto permite a atuação das Forças Armadas desta terça-feira (2) até a quarta (9)
Lula autoriza emprego das Forças Armadas na segurança da cúpula do Brics no
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o decreto que autoriza a atuação das Forças Armadas para garantir a segurança da cúpula do Brics, que será realizada no Rio de Janeiro.
O decreto de garantia da lei da ordem (GLO) foi publicado em edição extra do "Diário Oficial" nesta terça-feira (1º). O ato define que os militares atuarão em ações de segurança da cúpula e de seus participantes em parceria com os órgãos de segurança pública federais e do estado do Rio de Janeiro.
A cúpula será realizada no domingo (6) e na segunda-feira (7) no Museu de Arte Moderna (MAM), porém o decreto permite a atuação das Forças Armadas desta terça-feira (2) até a quarta (9) seguinte.
O decreto permite a atuação dos militares do Exército, Marinha e Aeronáutica em áreas específicas do Rio de Janeiro:
Museu de Arte Moderna;
Marina da Glória;
Monumento Estácio de Sá;
Hotel Fairmont Copacabana;
locais de hospedagem das delegações dos chefes de Estados;
vias de ida e de volta das comitivas entre os locais de hospedagem, o
MAM o Hotel Fairmont Copacabana;
vias de chegada e de saída entre o Aeroporto Internacional Tom Jobim
e os locais de hospedagem, incluindo as linhas Amarela e Vermelha e vias da Zona Sul;
perímetro externo do Aeroporto Internacional Tom Jobim, incluídos os terminais de embarque e desembarque de passageiros; a Avenida 20 de Janeiro e a Estrada do Galeão, desde o Hospital da Força Aérea do Galeão até o entroncamento com a Linha Vermelha; e Linha Vermelha até o seu cruzamento com a Linha Amarela.
O Brics
O Brasil no momento ocupa a presidência rotativa do Brics, grupo formado por 11 países membros e outros parceiros que funciona como foro de articulação político-diplomática do Sul Global e de cooperação em várias áreas.
Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul eram os integrantes do bloco até a expansão anunciada em 2023, que resultou nas entradas de Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.
O Brasil convidou outros 10 países para participar do encontro. A cúpula deve discutir temas como cooperação em saúde global, comércio, investimento e finanças, mudança do clima, governança da inteligência artificial, reforma da arquitetura multilateral de paz e segurança, e o desenvolvimento institucional do Brics.
A cúpula deste ano não terá a presença de todos os chefes de Estado e governo. Os presidentes Vladimir Putin (Rússia), Xi Jinping (China) e Abdel Fattah al-Sisi (Egito) não devem comparecer.
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