UFPI: o dia a dia na universidade que caiu 13 posições no ranking das melhores universidades do mundo

O g1 conversou com alunos, professores e com a universidade sobre queda da instituição no levantamento do Centro para Rankings Universitários Mundiais (CWUR), divulgado no início de junho. Prédio da Universidade Federal do Piauí em 2025
Lívia Ferreira / g1
A Universidade Federal do Piauí (UFPI) caiu 13 posições no ranking das melhores universidades do mundo, publicado pelo Centro de Rankings Universitários Mundiais (CWUR) no dia 2 de junho. O g1 ouviu alunos, professores e com a instituição para entender o que essa queda representa no cotidiano.
A UFPI ocupa a 1.950ª posição entre 21.462 instituições, sendo uma das 46 universidades brasileiras presentes no ranking que sofreram queda na classificação. Segundo o próprio CWUR, o principal motivo para o desempenho inferior é a falta de investimento do governo nas instituições.
O ranking do CWUR considera quatro fatores qualidade da educação (25%); empregabilidade (25%); qualidade do corpo docente (10%); e pesquisa (40%).
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Em nota, a UFPI afirmou que, mesmo com os constantes desafios orçamentários e estruturais enfrentados pelo sistema federal de ensino superior brasileiro, permanece na lista e compromissada com a qualidade da formação acadêmica (veja a íntegra do comunicado ao fim da reportagem).
Jefferson Souza, de 25 anos, é aluno de pedagogia e diretor do Diretório Central dos Estudantes (DCE-UFPI), entrou pela primeira vez na universidade em 2017 e teve que parar o curso de biologia que fazia em 2018, pois não tinha como se manter.
Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Lívia Ferreira / g1
O estudante afirmou que os cortes orçamentários que afetam a infraestrutura e os investimentos no campus refletem na dificuldade da permanência dos alunos. Ele, por exemplo, precisou escolher entre um emprego ou os estudos.
"Nós que chegamos na universidade através do sistema de cotas, geralmente, precisamos da assistência para permanência na universidade. Seja a assistência de uma biblioteca com espaço para usar internet, seja uma residência universitária. Assim como as bolsas estudantis", afirmou.
Douglas Barros, de 25 anos, estudante de assistência social e diretor de assistência estudantil do DCE, afirmou que os cortes levam ao sucateamento da universidade.
"É uma pesquisa a menos que iria desenvolver algo que traria melhoria no âmbito socioeconômico, na redução das desigualdades regionais, sociais e econômicas", disse.
Para tentar remediar a situação, o DCE procurou articulação com empresas privadas para doação de bolsas de incentivo à pesquisa para os estudantes.
Grades são instaladas na Universidade Federal do Piauí (UFPI) por falta de profissionais de segurança
Lívia Ferreira / g1
Não é apenas a parte da pesquisa que preocupa os alunos. A estudante Thelma Magdala, que ingressou na UFPI em 2020, no curso de letras, destaca que os cortes afetam também a segurança da instituição, principalmente à noite.
Conforme a aluna, a estrutura de segurança atual é insuficiente e não há profissionais mulheres para o atendimento às vítimas de violência de gênero. Thelma também citou a situação dos banheiros da universidade, que é precária, além da falta de acessibilidade para Pessoas Com Deficiência (PCDs).
"Se entra uma pessoa com a deficiência visual, por exemplo, em um determinado curso e aquele prédio não tem estrutura para receber, aí é que a reitoria vai fazer as reformas lá. Não tem estrutura nenhuma para os receber, principalmente o CCHL, o CCN, que estão totalmente esquecidos", disse.
Parte de rampa de acessibilidade sem cobertura na Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Lívia Ferreira / g1
Dois pesquisadores premiados da UFPI ouvidos pelo g1 não quiseram se identificar por medo de represálias. Eles afirmaram que os cortes orçamentários dificultam o trabalho e desmotivam a comunidade acadêmica.
"Uma das principais razões para estes resultados [no ranking das melhores universidades do mundo] foram os enormes cortes e desinvestimentos no ensino superior no período de 2020 a 2024 por parte do Governo Federal", explicou um.
"Como se conseguem resultados 'fora da curva' sem condições de trabalho nos dias de hoje? Eu amo esta minha missão e dedico grande parte de minha vida a ela, mas para ser o cientista número um no Brasil e estar entre os melhores do mundo, é extremamente difícil", completou.
Outro pesquisador afirmou que além dos cortes, a própria administração da universidade pode contribuir para piorar a situação da instituição. "A reitoria anterior permitiu uma degradação da universidade, tanto em termos de condições para pesquisa como das próprias instalações", disse.
"Não quero ser mal interpretado e não quero entrar em polêmicas, apesar de me parecer bastante unanime entre a academia", completou.
Bebedouro sem funcionamento e abandonado na Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Lívia Ferreira / g1
Cortes de orçamento milionários
Em 2022, a Universidade Federal do Piauí (UFPI), sofreu três cortes de orçamento milionários, o ano foi marcado por bloqueios de verba nacionalmente. Nos anos seguintes, a situação se repetiu no Piauí, novos cortes em 2024 e 2025.
A verba para custeio da UFPI caiu de R$ 104 milhões em 2020 para R$ 90 milhões em 2021. Outros 4 milhões para investimentos também deixaram de ser repassados pelo Ministério da Educação (MEC) e mais R$ 13 milhões foram bloqueados.
Em junho de 2022, o Governo Federal anunciou o bloqueio de 7,2% da verba das universidades e institutos federais para despesas de custeio e investimento. Na UFPI, essa porcentagem representou R$ 7,7 milhões no orçamento.
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) anunciou, ainda em 2022, um novo bloqueio às universidades federais de R$ 328 milhões. O corte na universidade piauiense foi de R$ 5,5 milhões em seu orçamento.
Um mês após esse corte, em 2022, a UFPI ameaçou fechar as portas, pois um novo bloqueio de mais de R$ 5,2 milhões "tornou insustentável a situação financeira da instituição, a mais grave vivenciada na história da universidade", segundo a própria administração.
O Governo Federal, visando recompor um déficit orçamentário em 2024, bloqueou R$ 15 bilhões, dos quais R$ 1.28 bilhão são referentes à educação. O valor representou uma redução de 12% no orçamento da UFPI, equivalente a R$ 14,9 milhões.
Para o orçamento de 2025, a Universidade Federal do Piauí informou que sofreu um corte de R$ 6,3 milhões. Em comunicado, a UFPI afirmou que a perda é referente à diferença entre o orçamento inicialmente proposto pelo Governo Federal e o que foi aprovado no Congresso Nacional.
Segundo a instituição, uma emenda parlamentar de R$ 2 milhões amenizou o impacto. Contudo, o prejuízo ainda é considerado significativo.
Novo corte no orçamento da UFPI põe em risco funcionamento da instituição
Nota da UFPI
A Universidade Federal do Piauí (UFPI) reconhece a importância dos rankings universitários internacionais, como o divulgado pelo Center for World University Rankings (CWUR), que avalia instituições de ensino superior públicas e privadas, com base em critérios como qualidade de ensino, empregabilidade de egressos, produção científica e impacto da pesquisa.
Sobre a recente divulgação da posição da UFPI no ranking, é fundamental contextualizar os dados:
Estabilidade na posição nacional e internacional – Entre 2019 e 2025, a UFPI manteve variação média no ranking, oscilando entre a 48ª e 54ª posição no Brasil e entre a 1.867ª e 1.950ª colocação no cenário mundial. Essa estabilidade indica consistência no desempenho da nossa universidade, mesmo com constantes desafios orçamentários e estruturais enfrentados por todo o sistema federal de ensino superior brasileiro.
Pontuação estável – A pontuação atribuída à UFPI pelo CWUR permaneceu praticamente constante, variando entre 66,1 e 66,4 pontos ao longo de sete anos. Isso demonstra manutenção de desempenho sólido, especialmente em critérios como publicações científicas e citações acadêmicas, que representam 40% do ranking publicado, com base em dados de períodos anteriores.
Compromisso com a pesquisa e o ensino – A Universidade tem assegurado sua produção científica e mantido o impacto de suas pesquisas, mesmo diante de restrições orçamentárias severas que afetam as universidades públicas federais em todo o país. Esse cenário, naturalmente, reflete-se em limitações de infraestrutura e novos investimentos.
Contextualização necessária – Movimentos ascendentes ou descendentes em classificações internacionais podem ocorrer não apenas por alterações no desempenho institucional, mas também por ajustes metodológicos de parte dos pesquisadores, expansão da base avaliada ou avanços pontuais de outras instituições.
Estamos há sete meses, com diversas equipes de profissionais da UFPI desenvolvendo intensos trabalhos buscando a excelência acadêmica investindo em pesquisa, inovação, extensão e alcançando recursos por meio da aprovação de editais, emendas parlamentares, parcerias e projetos institucionais, que acreditamos vão influenciar de forma positiva diretamente as próximas pesquisas. Essas informações oficiais estão disponíveis no site da ufpi.edu.br
A UFPI reitera seu compromisso com a qualidade da formação acadêmica, com a valorização do corpo de profissionais, docente e técnico, e com a excelência na produção científica que contribuem para a melhoria na qualidade de vida da comunidade. Reconhecemos as lutas vivenciadas pelos nossos alunos e servidores, muitas delas fruto de um cenário nacional de ajuste de financiamento nas universidades federais, e reafirmamos o esforço contínuo da atual gestão em buscar soluções, garantir funcionamento e manter o papel estratégico da UFPI no desenvolvimento do Piauí e do país.
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Lívia Ferreira / g1
A Universidade Federal do Piauí (UFPI) caiu 13 posições no ranking das melhores universidades do mundo, publicado pelo Centro de Rankings Universitários Mundiais (CWUR) no dia 2 de junho. O g1 ouviu alunos, professores e com a instituição para entender o que essa queda representa no cotidiano.
A UFPI ocupa a 1.950ª posição entre 21.462 instituições, sendo uma das 46 universidades brasileiras presentes no ranking que sofreram queda na classificação. Segundo o próprio CWUR, o principal motivo para o desempenho inferior é a falta de investimento do governo nas instituições.
O ranking do CWUR considera quatro fatores qualidade da educação (25%); empregabilidade (25%); qualidade do corpo docente (10%); e pesquisa (40%).
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Em nota, a UFPI afirmou que, mesmo com os constantes desafios orçamentários e estruturais enfrentados pelo sistema federal de ensino superior brasileiro, permanece na lista e compromissada com a qualidade da formação acadêmica (veja a íntegra do comunicado ao fim da reportagem).
Jefferson Souza, de 25 anos, é aluno de pedagogia e diretor do Diretório Central dos Estudantes (DCE-UFPI), entrou pela primeira vez na universidade em 2017 e teve que parar o curso de biologia que fazia em 2018, pois não tinha como se manter.
Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Lívia Ferreira / g1
O estudante afirmou que os cortes orçamentários que afetam a infraestrutura e os investimentos no campus refletem na dificuldade da permanência dos alunos. Ele, por exemplo, precisou escolher entre um emprego ou os estudos.
"Nós que chegamos na universidade através do sistema de cotas, geralmente, precisamos da assistência para permanência na universidade. Seja a assistência de uma biblioteca com espaço para usar internet, seja uma residência universitária. Assim como as bolsas estudantis", afirmou.
Douglas Barros, de 25 anos, estudante de assistência social e diretor de assistência estudantil do DCE, afirmou que os cortes levam ao sucateamento da universidade.
"É uma pesquisa a menos que iria desenvolver algo que traria melhoria no âmbito socioeconômico, na redução das desigualdades regionais, sociais e econômicas", disse.
Para tentar remediar a situação, o DCE procurou articulação com empresas privadas para doação de bolsas de incentivo à pesquisa para os estudantes.
Grades são instaladas na Universidade Federal do Piauí (UFPI) por falta de profissionais de segurança
Lívia Ferreira / g1
Não é apenas a parte da pesquisa que preocupa os alunos. A estudante Thelma Magdala, que ingressou na UFPI em 2020, no curso de letras, destaca que os cortes afetam também a segurança da instituição, principalmente à noite.
Conforme a aluna, a estrutura de segurança atual é insuficiente e não há profissionais mulheres para o atendimento às vítimas de violência de gênero. Thelma também citou a situação dos banheiros da universidade, que é precária, além da falta de acessibilidade para Pessoas Com Deficiência (PCDs).
"Se entra uma pessoa com a deficiência visual, por exemplo, em um determinado curso e aquele prédio não tem estrutura para receber, aí é que a reitoria vai fazer as reformas lá. Não tem estrutura nenhuma para os receber, principalmente o CCHL, o CCN, que estão totalmente esquecidos", disse.
Parte de rampa de acessibilidade sem cobertura na Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Lívia Ferreira / g1
Dois pesquisadores premiados da UFPI ouvidos pelo g1 não quiseram se identificar por medo de represálias. Eles afirmaram que os cortes orçamentários dificultam o trabalho e desmotivam a comunidade acadêmica.
"Uma das principais razões para estes resultados [no ranking das melhores universidades do mundo] foram os enormes cortes e desinvestimentos no ensino superior no período de 2020 a 2024 por parte do Governo Federal", explicou um.
"Como se conseguem resultados 'fora da curva' sem condições de trabalho nos dias de hoje? Eu amo esta minha missão e dedico grande parte de minha vida a ela, mas para ser o cientista número um no Brasil e estar entre os melhores do mundo, é extremamente difícil", completou.
Outro pesquisador afirmou que além dos cortes, a própria administração da universidade pode contribuir para piorar a situação da instituição. "A reitoria anterior permitiu uma degradação da universidade, tanto em termos de condições para pesquisa como das próprias instalações", disse.
"Não quero ser mal interpretado e não quero entrar em polêmicas, apesar de me parecer bastante unanime entre a academia", completou.
Bebedouro sem funcionamento e abandonado na Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Lívia Ferreira / g1
Cortes de orçamento milionários
Em 2022, a Universidade Federal do Piauí (UFPI), sofreu três cortes de orçamento milionários, o ano foi marcado por bloqueios de verba nacionalmente. Nos anos seguintes, a situação se repetiu no Piauí, novos cortes em 2024 e 2025.
A verba para custeio da UFPI caiu de R$ 104 milhões em 2020 para R$ 90 milhões em 2021. Outros 4 milhões para investimentos também deixaram de ser repassados pelo Ministério da Educação (MEC) e mais R$ 13 milhões foram bloqueados.
Em junho de 2022, o Governo Federal anunciou o bloqueio de 7,2% da verba das universidades e institutos federais para despesas de custeio e investimento. Na UFPI, essa porcentagem representou R$ 7,7 milhões no orçamento.
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) anunciou, ainda em 2022, um novo bloqueio às universidades federais de R$ 328 milhões. O corte na universidade piauiense foi de R$ 5,5 milhões em seu orçamento.
Um mês após esse corte, em 2022, a UFPI ameaçou fechar as portas, pois um novo bloqueio de mais de R$ 5,2 milhões "tornou insustentável a situação financeira da instituição, a mais grave vivenciada na história da universidade", segundo a própria administração.
O Governo Federal, visando recompor um déficit orçamentário em 2024, bloqueou R$ 15 bilhões, dos quais R$ 1.28 bilhão são referentes à educação. O valor representou uma redução de 12% no orçamento da UFPI, equivalente a R$ 14,9 milhões.
Para o orçamento de 2025, a Universidade Federal do Piauí informou que sofreu um corte de R$ 6,3 milhões. Em comunicado, a UFPI afirmou que a perda é referente à diferença entre o orçamento inicialmente proposto pelo Governo Federal e o que foi aprovado no Congresso Nacional.
Segundo a instituição, uma emenda parlamentar de R$ 2 milhões amenizou o impacto. Contudo, o prejuízo ainda é considerado significativo.
Novo corte no orçamento da UFPI põe em risco funcionamento da instituição
Nota da UFPI
A Universidade Federal do Piauí (UFPI) reconhece a importância dos rankings universitários internacionais, como o divulgado pelo Center for World University Rankings (CWUR), que avalia instituições de ensino superior públicas e privadas, com base em critérios como qualidade de ensino, empregabilidade de egressos, produção científica e impacto da pesquisa.
Sobre a recente divulgação da posição da UFPI no ranking, é fundamental contextualizar os dados:
Estabilidade na posição nacional e internacional – Entre 2019 e 2025, a UFPI manteve variação média no ranking, oscilando entre a 48ª e 54ª posição no Brasil e entre a 1.867ª e 1.950ª colocação no cenário mundial. Essa estabilidade indica consistência no desempenho da nossa universidade, mesmo com constantes desafios orçamentários e estruturais enfrentados por todo o sistema federal de ensino superior brasileiro.
Pontuação estável – A pontuação atribuída à UFPI pelo CWUR permaneceu praticamente constante, variando entre 66,1 e 66,4 pontos ao longo de sete anos. Isso demonstra manutenção de desempenho sólido, especialmente em critérios como publicações científicas e citações acadêmicas, que representam 40% do ranking publicado, com base em dados de períodos anteriores.
Compromisso com a pesquisa e o ensino – A Universidade tem assegurado sua produção científica e mantido o impacto de suas pesquisas, mesmo diante de restrições orçamentárias severas que afetam as universidades públicas federais em todo o país. Esse cenário, naturalmente, reflete-se em limitações de infraestrutura e novos investimentos.
Contextualização necessária – Movimentos ascendentes ou descendentes em classificações internacionais podem ocorrer não apenas por alterações no desempenho institucional, mas também por ajustes metodológicos de parte dos pesquisadores, expansão da base avaliada ou avanços pontuais de outras instituições.
Estamos há sete meses, com diversas equipes de profissionais da UFPI desenvolvendo intensos trabalhos buscando a excelência acadêmica investindo em pesquisa, inovação, extensão e alcançando recursos por meio da aprovação de editais, emendas parlamentares, parcerias e projetos institucionais, que acreditamos vão influenciar de forma positiva diretamente as próximas pesquisas. Essas informações oficiais estão disponíveis no site da ufpi.edu.br
A UFPI reitera seu compromisso com a qualidade da formação acadêmica, com a valorização do corpo de profissionais, docente e técnico, e com a excelência na produção científica que contribuem para a melhoria na qualidade de vida da comunidade. Reconhecemos as lutas vivenciadas pelos nossos alunos e servidores, muitas delas fruto de um cenário nacional de ajuste de financiamento nas universidades federais, e reafirmamos o esforço contínuo da atual gestão em buscar soluções, garantir funcionamento e manter o papel estratégico da UFPI no desenvolvimento do Piauí e do país.
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