Santarém não registra casos de raiva há mais de 20 anos e mantém vigilância sobre a leishmaniose

Vacinar contra a raiva animal
Agência Santarém / Divulgação
O município de Santarém, no oeste do Pará, segue sem registrar casos de raiva em humanos há mais de duas décadas, resultado direto da campanha contínua de vacinação antirrábica em cães e gatos. A informação é da Divisão de Vigilância Animal, que também acompanha os casos de leishmaniose canina e humana na região.
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Segundo Ayrton Amazonas, coordenador da Vigilância Animal, o controle da raiva é fruto de um trabalho estratégico e contínuo.️ “A ausência de casos positivos de raiva humana no município é resultado direto da realização intensificada da vacinação antirrábica em animais, especialmente em cães e gatos, que são os principais transmissores do vírus para os seres humanos”, explicou.
A campanha de vacinação em massa é realizada anualmente e tem como principal objetivo interromper a cadeia de transmissão da doença, protegendo tanto os animais quanto a população.
Além da raiva, a vigilância também monitora os casos de leishmaniose, uma zoonose de alto impacto. De janeiro a junho de 2025, foram notificados 156 casos de leishmaniose canina, com 91 positivos, número próximo ao registrado no mesmo período do ano passado, quando 92 cães testaram positivo entre 175 notificados.
Entenda como o vírus da raiva age no corpo humano
Leishmaniose humana
Em relação à leishmaniose humana, os dados mostram um aumento nas notificações: 37 casos em 2025, contra 22 em 2024, no mesmo período. No entanto, em ambos os anos, nenhum caso positivo foi confirmado.
A Vigilância Animal reforça a importância da vacinação e dos cuidados com os ambientes domésticos, principalmente em áreas de risco, para evitar a proliferação do mosquito transmissor da leishmaniose.
“Quando a vacinação é feita de forma contínua e abrangente, conseguimos manter o vírus sob controle e impedir novos surtos. Esses resultados não são obra do acaso, mas de uma política pública comprometida com a saúde coletiva”, completou Ayrton Amazonas.
A orientação da secretaria é que os tutores de animais fiquem atentos às campanhas e mantenham a vacinação dos seus pets em dia, colaborando para o controle das zoonoses em Santarém.
VÍDEOS: mais vistos do g1 Santarém e Região
Agência Santarém / Divulgação
O município de Santarém, no oeste do Pará, segue sem registrar casos de raiva em humanos há mais de duas décadas, resultado direto da campanha contínua de vacinação antirrábica em cães e gatos. A informação é da Divisão de Vigilância Animal, que também acompanha os casos de leishmaniose canina e humana na região.
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Segundo Ayrton Amazonas, coordenador da Vigilância Animal, o controle da raiva é fruto de um trabalho estratégico e contínuo.️ “A ausência de casos positivos de raiva humana no município é resultado direto da realização intensificada da vacinação antirrábica em animais, especialmente em cães e gatos, que são os principais transmissores do vírus para os seres humanos”, explicou.
A campanha de vacinação em massa é realizada anualmente e tem como principal objetivo interromper a cadeia de transmissão da doença, protegendo tanto os animais quanto a população.
Além da raiva, a vigilância também monitora os casos de leishmaniose, uma zoonose de alto impacto. De janeiro a junho de 2025, foram notificados 156 casos de leishmaniose canina, com 91 positivos, número próximo ao registrado no mesmo período do ano passado, quando 92 cães testaram positivo entre 175 notificados.
Entenda como o vírus da raiva age no corpo humano
Leishmaniose humana
Em relação à leishmaniose humana, os dados mostram um aumento nas notificações: 37 casos em 2025, contra 22 em 2024, no mesmo período. No entanto, em ambos os anos, nenhum caso positivo foi confirmado.
A Vigilância Animal reforça a importância da vacinação e dos cuidados com os ambientes domésticos, principalmente em áreas de risco, para evitar a proliferação do mosquito transmissor da leishmaniose.
“Quando a vacinação é feita de forma contínua e abrangente, conseguimos manter o vírus sob controle e impedir novos surtos. Esses resultados não são obra do acaso, mas de uma política pública comprometida com a saúde coletiva”, completou Ayrton Amazonas.
A orientação da secretaria é que os tutores de animais fiquem atentos às campanhas e mantenham a vacinação dos seus pets em dia, colaborando para o controle das zoonoses em Santarém.
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