Homem que se apresentava como personal trainer é indiciado por estupro, em RR

Edy Lourenço, de 36 anos, pedia vídeos e fotos íntimas das vítimas sob o pretexto de analisar os resultados dos treinos. Edy Lourenço, de 36 anos, é investigado por importunar sexualmente 40 mulheres em Boa Vista
Reprodução/Instagram
O homem identificado como Edy Lourenço, de 37 anos, que se apresentava como personal trainer foi indiciado pela Polícia Civil por três estupros de mulheres em Boa Vista. A informação foi divulgada nesse sábado (12).
As denúncias começaram a partir de relatos anônimos publicados em uma rede social, em que mulheres relataram abusos sexuais cometidos pelo suspeito.
Edy pedia vídeos e fotos íntimas das vítimas sob o pretexto de analisar os resultados dos treinos, e oferecia anabolizantes a elas, segundo a polícia. O g1 tenta contato com a defesa do suspeito.
O suspeito foi preso em flagrante em fevereiro deste ano na operação ”Ciclo Final”, que cumpriu mandado de busca e apreensão na casa dele. No local, foram encontrados frascos, seringas e substâncias anabolizantes sem registro da autoridade sanitária. Por isso, ele também foi autuado por crime contra a saúde pública.
As investigações apontam que o homem, que não tem formação ou registro profissional, se aproximava de mulheres oferecendo serviços de acompanhamento físico e aplicação de anabolizantes. Segundo a polícia, ele usava esse pretexto para manipular e constranger as vítimas.
Três mulheres relataram ter sido vítimas diretas dos abusos entre 2018 e 2023. Outras dez testemunhas também foram ouvidas e disseram ter sido abordadas pelo investigado, mas não cederam aos avanços.
O inquérito foi conduzido pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DERCC), que assumiu o caso por conta da origem das denúncias feitas na internet.
Reprodução/Instagram
O homem identificado como Edy Lourenço, de 37 anos, que se apresentava como personal trainer foi indiciado pela Polícia Civil por três estupros de mulheres em Boa Vista. A informação foi divulgada nesse sábado (12).
As denúncias começaram a partir de relatos anônimos publicados em uma rede social, em que mulheres relataram abusos sexuais cometidos pelo suspeito.
Edy pedia vídeos e fotos íntimas das vítimas sob o pretexto de analisar os resultados dos treinos, e oferecia anabolizantes a elas, segundo a polícia. O g1 tenta contato com a defesa do suspeito.
O suspeito foi preso em flagrante em fevereiro deste ano na operação ”Ciclo Final”, que cumpriu mandado de busca e apreensão na casa dele. No local, foram encontrados frascos, seringas e substâncias anabolizantes sem registro da autoridade sanitária. Por isso, ele também foi autuado por crime contra a saúde pública.
As investigações apontam que o homem, que não tem formação ou registro profissional, se aproximava de mulheres oferecendo serviços de acompanhamento físico e aplicação de anabolizantes. Segundo a polícia, ele usava esse pretexto para manipular e constranger as vítimas.
Três mulheres relataram ter sido vítimas diretas dos abusos entre 2018 e 2023. Outras dez testemunhas também foram ouvidas e disseram ter sido abordadas pelo investigado, mas não cederam aos avanços.
O inquérito foi conduzido pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DERCC), que assumiu o caso por conta da origem das denúncias feitas na internet.
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