SC retoma menor taxa de desemprego do país e tem 128 mil fora do mercado de trabalho

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Estado tem ainda menores números do país de desalentados, trabalhadores informais e subutilizados. Dados integram a PNAD Contínua, do IBGE. Entenda como o desemprego é calculado no Brasil
Santa Catarina iniciou 2025 retomando a menor taxa de desemprego do país, após fechar o ano passado na segunda posição. O estado seguiu em estabilidade e concluiu o 1º trimestre com somente 3% da força de trabalho acima de 14 anos fora do mercado, o equivalente a 128 mil pessoas. O dado ficou bem abaixo da média nacional, fixada em 7%.
Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) integram a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua).
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Apesar de uma alta de 0.3 pontos percentuais na taxa frente ao 4º trimestre/2024, o IBGE considerou a variação como estável, assim como em outros 15 estados.
?Desocupadas são as pessoas não ocupadas nesse período, que tomaram alguma providência efetiva para conseguir um trabalho no período de referência de 30 dias e que estavam disponíveis para iniciar um trabalho no período pesquisado.
Com a menor taxa de desemprego do país, Santa Catarina lidera outros indicadores importantes divulgados na PNAD Contínua:
Carteira assinada no setor privado: o estado tem 87,8% dos empregados no setor privado trabalhando com carteira assinada, é a maior taxa do Brasil, com 2,075 milhões de catarinenses nessa condição.
Informalidade: com 25,3% de pessoas ocupadas na informalidade, Santa Catarina tem o menor indicador do país. São considerados trabalhadores informais aqueles atuam como autônomos sem CNPJ ou são empregados sem carteira assinada.
Subutilização: com 207 mil pessoas (5,3%), o estado também tem a menor taxa de subutilização do país. O dado contempla pessoas que não são totalmente aproveitadas no mercado de trabalho, seja trabalhando menos horas que desejam e podem ou pessoas que não estão procurando trabalho, mas estariam disponíveis, caso houvesse oportunidade.
Desalentados: outro dado onde Santa Catarina tem o menor percentual do país, com 0,3%, da população acima de 14 anos em idade de trabalhar. São 14 mil catarinenses nessa situação. Desalentados são aqueles que, embora em idade para trabalhar, não estão procurando emprego porque estão desanimadas ou desiludidas com o mercado.
Carteira de trabalho
Gilson Abreu/AEN
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VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias
Santa Catarina iniciou 2025 retomando a menor taxa de desemprego do país, após fechar o ano passado na segunda posição. O estado seguiu em estabilidade e concluiu o 1º trimestre com somente 3% da força de trabalho acima de 14 anos fora do mercado, o equivalente a 128 mil pessoas. O dado ficou bem abaixo da média nacional, fixada em 7%.
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Apesar de uma alta de 0.3 pontos percentuais na taxa frente ao 4º trimestre/2024, o IBGE considerou a variação como estável, assim como em outros 15 estados.
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Com a menor taxa de desemprego do país, Santa Catarina lidera outros indicadores importantes divulgados na PNAD Contínua:
Carteira assinada no setor privado: o estado tem 87,8% dos empregados no setor privado trabalhando com carteira assinada, é a maior taxa do Brasil, com 2,075 milhões de catarinenses nessa condição.
Informalidade: com 25,3% de pessoas ocupadas na informalidade, Santa Catarina tem o menor indicador do país. São considerados trabalhadores informais aqueles atuam como autônomos sem CNPJ ou são empregados sem carteira assinada.
Subutilização: com 207 mil pessoas (5,3%), o estado também tem a menor taxa de subutilização do país. O dado contempla pessoas que não são totalmente aproveitadas no mercado de trabalho, seja trabalhando menos horas que desejam e podem ou pessoas que não estão procurando trabalho, mas estariam disponíveis, caso houvesse oportunidade.
Desalentados: outro dado onde Santa Catarina tem o menor percentual do país, com 0,3%, da população acima de 14 anos em idade de trabalhar. São 14 mil catarinenses nessa situação. Desalentados são aqueles que, embora em idade para trabalhar, não estão procurando emprego porque estão desanimadas ou desiludidas com o mercado.
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