Cratera na Marginal Tietê completa um mês; Sabesp não dá previsão para concluir obras

Para desafogar trânsito na região, alça provisória de acesso permanecerá em operação durante todo o período das obras de reparo na cratera que se abriu no solo em razão de uma sobrecarga nas redes de esgoto. Alça de acesso temporária é aberta na Marginal Tietê próximo a local da cratera
A cratera reaberta na Marginal Tietê completa um mês nesta quarta-feira (11). O buraco foi aberto inicialmente em 10 de abril na pista central, na altura da Ponte Atílio Fontana, sentido Rodovia Castelo Branco, levando à interdição da via.
Em abril, a Sabesp descobriu que havia uma infiltração na caixa de acesso, uma estrutura que permite o acesso a tubulações e, consequentemente, facilita a manutenção e a limpeza da rede de esgoto. O problema teria sido causado por um sobrecarga no sistema.
Na época, a CET bloqueou o trecho por cinco dias para que a Sabesp reparasse o dano. A empresa concluiu o primeiro reparo e o trânsito foi liberado no dia 14 de maio.
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No dia 11 de maio, porém, a cratera surgiu novamente no mesmo lugar pela mesma razão. Em nova vistoria, a Sabesp entendeu que o problema era mais complexo e que teria que refazer a caixa de acesso.
A Sabesp afirmou haver instabilidade no solo, o que classificou como risco para funcionários e para quem passa pelo local, além da possibilidade de existirem outros afundamentos do local.
Para contornar o problema, a empresa utilizou concreto para segurar o solo — o equivale a 20 caminhões betoneiras. A quantidade vai mais do que dobrar nos próximos dias, segundo a Sabesp.
Só depois disso que os funcionários vão conseguir descer os cerca de 18 metros em segurança para realizar a troca da caixa de acesso. Não há prazo para a entrega do reparo.
Cratera reabre na Marginal Tietê
Arte/g1
Alça de acesso e trânsito
Em relação ao trânsito na região, a solução seguirá com a alça de acesso que liga a pista local à pista central da Marginal Tietê, na altura da Ponte Atílio Fontana, Zona Oeste da capital.
São duas faixas temporárias para veículos no canteiro central, que vão permitir o acesso de quem está na pista local para a pista central.
A obra da alça foi executada pela CCR, concessionária responsável pela Marginal, e custeada integralmente pela Sabesp.
A cratera reaberta na Marginal Tietê completa um mês nesta quarta-feira (11). O buraco foi aberto inicialmente em 10 de abril na pista central, na altura da Ponte Atílio Fontana, sentido Rodovia Castelo Branco, levando à interdição da via.
Em abril, a Sabesp descobriu que havia uma infiltração na caixa de acesso, uma estrutura que permite o acesso a tubulações e, consequentemente, facilita a manutenção e a limpeza da rede de esgoto. O problema teria sido causado por um sobrecarga no sistema.
Na época, a CET bloqueou o trecho por cinco dias para que a Sabesp reparasse o dano. A empresa concluiu o primeiro reparo e o trânsito foi liberado no dia 14 de maio.
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No dia 11 de maio, porém, a cratera surgiu novamente no mesmo lugar pela mesma razão. Em nova vistoria, a Sabesp entendeu que o problema era mais complexo e que teria que refazer a caixa de acesso.
A Sabesp afirmou haver instabilidade no solo, o que classificou como risco para funcionários e para quem passa pelo local, além da possibilidade de existirem outros afundamentos do local.
Para contornar o problema, a empresa utilizou concreto para segurar o solo — o equivale a 20 caminhões betoneiras. A quantidade vai mais do que dobrar nos próximos dias, segundo a Sabesp.
Só depois disso que os funcionários vão conseguir descer os cerca de 18 metros em segurança para realizar a troca da caixa de acesso. Não há prazo para a entrega do reparo.
Cratera reabre na Marginal Tietê
Arte/g1
Alça de acesso e trânsito
Em relação ao trânsito na região, a solução seguirá com a alça de acesso que liga a pista local à pista central da Marginal Tietê, na altura da Ponte Atílio Fontana, Zona Oeste da capital.
São duas faixas temporárias para veículos no canteiro central, que vão permitir o acesso de quem está na pista local para a pista central.
A obra da alça foi executada pela CCR, concessionária responsável pela Marginal, e custeada integralmente pela Sabesp.
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