Estudantes criam reportagens sobre emergência climática em projeto da Globo e Academia LED

Selecionados entre 130 inscritos, os participantes terão mentoria de jornalistas e verba para produzir pautas originais sobre clima, em formatos como podcasts, documentários e reportagens multimídia. Estudantes de comunicação participam de projeto inovador na Globo
Um projeto da Academia LED e do jornalismo da Globo selecionou sete estudantes de universidades brasileiras para criar formatos inovadores de reportagens sobre um tema atual: a emergência climática. Os trabalhos jornalísticos serão publicados nas plataformas do Grupo Globo.
Entrar na TV Globo e cruzar com profissionais que inspiraram esses jovens na escolha do que fazer a vida tem um significado.
“A Rede Globo representa a excelência no jornalismo. E é atras disso que a gente corre. A gente estuda para isso”, diz um dos estudantes.
O grupo, com idades entre 19 e 33 anos foi selecionado entre 130 estudantes de comunicação de universidades do Rio e de São Paulo. Eles se inscreveram para um projeto inovador da Academia LED, em parceria com o jornalismo da Globo voltado para o meio ambiente.
Em ano de COP 30 no Brasil, o desafio era apresentar uma pauta sobre a emergência climática nas cidades, nos estados e no país. Os futuros jornalistas podiam escolher qualquer formato. Projeto de reportagem, de documentário, de podcast. Foram sete pautas aprovadas.
“Meu projeto fala sobre inteligência artificial e como ela está ligada a escassez hídrica e também ao gasto de energia e de água”, diz Joao Lucas Alves dos Santos, aluno da UFRJ.
“É uma grande reportagem para poder traçar um panorama do atual cenário das mudanças climáticas no sistema público de ensino daqui da região Metropolitana do Rio de Janeiro”, explica Jepherson Rodrigures, aluno da UFF.
“Meu projeto é sobre mudanças climáticas nas cidades do Cerrado”, diz Victoria Kuperberg, aluna da PUC-Rio.
“Eu falo sobre mudanças climáticas, mas sob a ótica dos caiçaras da costa verde do Rio”, explica Bernardo Sarmento, aluno da Facha.
“Meu projeto é sobre mudanças climáticas no estado do Acre”, diz Laura Amorim, aluna da USP.
“Meu projeto é sobre a seca urbana. Além de ser um grande sonho para a Julia de 8 anos, que brincava de jornalista na calçada, representa dar voz a histórias que precisam ganhar vidas e ser mostradas”, diz Julia da Silva de Nadai, aluna da Unimar.
“Eu vou tratar sobre populações na cidade de São Paulo que vivem próximas de córregos poluídos”, conta Mateus Cerqueira, aluno da USP.
“Eles que serão o futuro. Eles que, de alguma maneira serão muito impactados com todas essas mudanças que a gente está vivendo hoje. Eu acho que, de fato, eles têm um olhar muito grande para o futuro e uma provocação muito grande. Nos fez pensar”, afirma Viridiana Bertolini, gerente de Valor Social da Globo.
O grupo, com idades entre 19 e 33 anos foi selecionado entre 130 estudantes de comunicação de universidades do Rio e de São Paulo
reprodução JN
Receber as boas-vindas, ouvir orientações de quem tem muito a ensinar sobre audiovisual. E contribuir para novos jeitos de fazer notícia.
“Gerar novos conhecimentos com as universidades. E eles trazem pra gente também uma visão mais jovem, com outras agendas, com outras demandas, com um olhar muito fresco. E é obvio que a gente também está atrás de talentos”, afirma Fátima Baptista, gerente de Inovação e Projetos Especiais do Jornalismo da Globo.
O combate à desinformação e a importância do jornalismo na democracia também são temas recorrentes nessa imersão, que terá duração de quatro meses.
“A desinformação precisa ser combatida pelo jornalismo. O jornalismo é um antídoto da desinformação”, defende Bernardo Sarmento.
“Só o jornalismo realmente traz a liberdade de opinião, a liberdade de expressão de uma forma mais embasada, de uma forma correta. Então, eu acho que o jornalismo é essencial para a democracia”, complementa Victoria Kuperberg.
Além desse mergulho no dia a dia do jornalismo da TV Globo, cada vencedor vai ganhar também R$ 10.000 para viabilizar o seu projeto, para fazer a reportagem do jeito que eles escolheram.
E tem também uma mãozinha daquelas que todo mundo merece em começo de carreira. Todos vão ser orientados por jornalistas profissionais.
Lilia Teles, por exemplo, vai monitorar o projeto da Victoria. As outras duplas São Bernardo e Pedro Bassani, João Lucas e Bette Lucchese, Jepherson e Flávio Fachel, Júlia e Graziela Azevedo, Mateus e Maurício Ferraz, Lara e Mônica Mariotti.
E nesses dias a programação é intensa. Nesta sexta e neste sábado, eles participaram do Festival LED Luz na Educação, no Museu do Amanhã e no Museu de Arte do Rio, no centro da cidade. Uma iniciativa da Globo com a Fundação Roberto Marinho, em parceria com a Editora Globo e patrocínio da Fundação Bradesco.
A atenção do grupo estava voltada para as palestras. Eles pediram dicas sobre a profissão à jornalista imortal Miriam Leitão, uma das palestrantes deste sábado.
“Nós, jornalistas, nunca fomos tão necessários e jornalistas que apuram a técnica de combater exatamente as fake news. E essa frente da mudança climática é uma frente fundamental. Esse é o jornalismo que vocês farão”, disse Miriam Leitão durante palestra.
Palavras para marcar os primeiros passos de uma trajetória que já começa inesquecível.
Um projeto da Academia LED e do jornalismo da Globo selecionou sete estudantes de universidades brasileiras para criar formatos inovadores de reportagens sobre um tema atual: a emergência climática. Os trabalhos jornalísticos serão publicados nas plataformas do Grupo Globo.
Entrar na TV Globo e cruzar com profissionais que inspiraram esses jovens na escolha do que fazer a vida tem um significado.
“A Rede Globo representa a excelência no jornalismo. E é atras disso que a gente corre. A gente estuda para isso”, diz um dos estudantes.
O grupo, com idades entre 19 e 33 anos foi selecionado entre 130 estudantes de comunicação de universidades do Rio e de São Paulo. Eles se inscreveram para um projeto inovador da Academia LED, em parceria com o jornalismo da Globo voltado para o meio ambiente.
Em ano de COP 30 no Brasil, o desafio era apresentar uma pauta sobre a emergência climática nas cidades, nos estados e no país. Os futuros jornalistas podiam escolher qualquer formato. Projeto de reportagem, de documentário, de podcast. Foram sete pautas aprovadas.
“Meu projeto fala sobre inteligência artificial e como ela está ligada a escassez hídrica e também ao gasto de energia e de água”, diz Joao Lucas Alves dos Santos, aluno da UFRJ.
“É uma grande reportagem para poder traçar um panorama do atual cenário das mudanças climáticas no sistema público de ensino daqui da região Metropolitana do Rio de Janeiro”, explica Jepherson Rodrigures, aluno da UFF.
“Meu projeto é sobre mudanças climáticas nas cidades do Cerrado”, diz Victoria Kuperberg, aluna da PUC-Rio.
“Eu falo sobre mudanças climáticas, mas sob a ótica dos caiçaras da costa verde do Rio”, explica Bernardo Sarmento, aluno da Facha.
“Meu projeto é sobre mudanças climáticas no estado do Acre”, diz Laura Amorim, aluna da USP.
“Meu projeto é sobre a seca urbana. Além de ser um grande sonho para a Julia de 8 anos, que brincava de jornalista na calçada, representa dar voz a histórias que precisam ganhar vidas e ser mostradas”, diz Julia da Silva de Nadai, aluna da Unimar.
“Eu vou tratar sobre populações na cidade de São Paulo que vivem próximas de córregos poluídos”, conta Mateus Cerqueira, aluno da USP.
“Eles que serão o futuro. Eles que, de alguma maneira serão muito impactados com todas essas mudanças que a gente está vivendo hoje. Eu acho que, de fato, eles têm um olhar muito grande para o futuro e uma provocação muito grande. Nos fez pensar”, afirma Viridiana Bertolini, gerente de Valor Social da Globo.
O grupo, com idades entre 19 e 33 anos foi selecionado entre 130 estudantes de comunicação de universidades do Rio e de São Paulo
reprodução JN
Receber as boas-vindas, ouvir orientações de quem tem muito a ensinar sobre audiovisual. E contribuir para novos jeitos de fazer notícia.
“Gerar novos conhecimentos com as universidades. E eles trazem pra gente também uma visão mais jovem, com outras agendas, com outras demandas, com um olhar muito fresco. E é obvio que a gente também está atrás de talentos”, afirma Fátima Baptista, gerente de Inovação e Projetos Especiais do Jornalismo da Globo.
O combate à desinformação e a importância do jornalismo na democracia também são temas recorrentes nessa imersão, que terá duração de quatro meses.
“A desinformação precisa ser combatida pelo jornalismo. O jornalismo é um antídoto da desinformação”, defende Bernardo Sarmento.
“Só o jornalismo realmente traz a liberdade de opinião, a liberdade de expressão de uma forma mais embasada, de uma forma correta. Então, eu acho que o jornalismo é essencial para a democracia”, complementa Victoria Kuperberg.
Além desse mergulho no dia a dia do jornalismo da TV Globo, cada vencedor vai ganhar também R$ 10.000 para viabilizar o seu projeto, para fazer a reportagem do jeito que eles escolheram.
E tem também uma mãozinha daquelas que todo mundo merece em começo de carreira. Todos vão ser orientados por jornalistas profissionais.
Lilia Teles, por exemplo, vai monitorar o projeto da Victoria. As outras duplas São Bernardo e Pedro Bassani, João Lucas e Bette Lucchese, Jepherson e Flávio Fachel, Júlia e Graziela Azevedo, Mateus e Maurício Ferraz, Lara e Mônica Mariotti.
E nesses dias a programação é intensa. Nesta sexta e neste sábado, eles participaram do Festival LED Luz na Educação, no Museu do Amanhã e no Museu de Arte do Rio, no centro da cidade. Uma iniciativa da Globo com a Fundação Roberto Marinho, em parceria com a Editora Globo e patrocínio da Fundação Bradesco.
A atenção do grupo estava voltada para as palestras. Eles pediram dicas sobre a profissão à jornalista imortal Miriam Leitão, uma das palestrantes deste sábado.
“Nós, jornalistas, nunca fomos tão necessários e jornalistas que apuram a técnica de combater exatamente as fake news. E essa frente da mudança climática é uma frente fundamental. Esse é o jornalismo que vocês farão”, disse Miriam Leitão durante palestra.
Palavras para marcar os primeiros passos de uma trajetória que já começa inesquecível.
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