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Superlotação faz um dos principais pronto-socorros de Belo Horizonte fechar novamente

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Superlotação faz um dos principais pronto-socorros de Belo Horizonte fechar novamente
O Hospital Risoleta Neves informou que desde sexta-feira (25) houve um aumento de 20% na demanda de pacientes com perfil de maior gravidade, o que impactou na capacidade de admissão de novos casos. Fachada do Hospital Risoleta Neves
Reprodução/TV Globo
O Hospital Risoleta Tolentino Neves – um dos pronto-socorros mais importantes para atendimento de urgências e emergências vindas de Belo Horizonte e Região Metropolitana – informou nesta quarta-feira (22) que não vai receber novos pacientes até que seja resolvido o problema da superlotação.
Segundo a direção, só estão sendo atendidos pacientes com risco de morte, ou que necessitam de atendimento imediato.
Em janeiro deste ano, o Risoleta registrou o mesmo problema. Na época, o hospital informou que desde 2023 existe esse cenário de superlotação.
De acordo com a unidade hospitalar, desde sexta-feira (25) houve um aumento de 20% na demanda de pacientes com perfil de maior gravidade, o que impactou na capacidade de admissão de novos casos.
"A diretoria da instituição já notificou a situação à Rede de Urgência e Emergência de BH, solicitando apoio no processo de referenciamento para outras unidades da Rede SUS. Todos os esforços estão sendo tomados para a retomada segura e habitual da assistência", disse o Hospital, por nota.
JANEIRO DE 2025: Risoleta Neves restringe atendimentos por causa da superlotação
Comunicado do Hospital Risoleta Neves
Reprodução/TV Globo
Pacientes
Segundo a instituição, nas últimas semanas houve aumento na demanda de pacientes com perfil de maior gravidade. Os pacientes classificados como "não críticos" foram orientado a procurar outras unidades de saúde.
O motorista Romildo Evangelista é paciente do hospital e fez uma cirurgia no apêndice na última quarta-feira (23), no entanto, alguns pontos sutura acabaram abrindo e Romildo precisou retornar à unidade.
O resultado foram mais de quatro horas de espera.
"Eu cheguei aqui 12h30, passei pela triagem e alguém da direção do hospital veio e me falou que está suspenso o atendimento por tempo indeterminado. Não sei o que vai acontecer comigo, não posso ir para outro hospital, já que a cirurgia foi feita aqui. Vou ter que esperar, mas estou com medo de acontecer algo mais grave comigo", disse o motorista.
Por nota, a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG) informou que o hospital faz parte da grade de referência da Rede de Urgência e Emergência municipal. A reportagem procurou a Secretaria Municipal de Saúde e aguarda retorno.
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