Exposição 'Mestre dos pincéis' segue até 16 de maio na Casa do Artesão, em Macapá

Evento conta com cerca de 40 obras realistas e surrealistas, os quadros estão em exibição e à venda. Mestre dos pincéis: exposição acontece até 16 de maio na Casa do Artesão em Macapá
A exposição do coletivo 'Mestre dos Pincéis' reúne 40 obras realistas e surrealistas de artistas plásticos do Amapá que celebram as riquezas da Amazônia está aberta à visitações.
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Os quadros estão em exibição e à venda no 2º piso da Casa do Artesão, no Centro de Macapá, seguindo até o dia 16 de maio, de segunda a sábado das 8h às 19h e aos domingos das 11 às 17h.
Obras são inspiradas em cultura indígena e na Amazônia
Asom/Sete
O coletivo que reúne artistas plásticos da região em celebração à riqueza e diversidade amazônica foi fundado em 1º de maio de 2017. João Batista, conhecido como 'J.Batista', é um os artistas que integram o coletivo. Ele contou que desde pequeno se viu inspirado pela Amazônia.
"Desde criança, eu nasci às margens do Rio Amazonas, meus pais eram ribeirinhos e eu sempre admirava as florestas, as montanhas, os animais, aquelas casinhas de ribeirinhos, aquela coisa bem e interior mesmo. Eu falava comigo mesmo, eu vou desenhar isso e um dia vou conseguir pintar esses traços que eu vejo na natureza", contou.
Para suas obras, J.Batista Utiliza a tinta acrílica sobre a tela para expressar com a com suavidade a essência da vida na Amazônia.
"Meu tema é mais voltado para a vida ribeirinha [...] Eu tento mostrar a vida dos ribeirinhos, que é o ribeirinho saindo em uma canoa pra pescar, buscar o alimento [...] Tento mostrar a vida lá deles, retratada nos meus trabalhos, nas minhas telas", finalizou.
J. Batista retrata vida ribeirinha em suas obras
Ascom/Sete
O Abmael Art que também tem as obras expostas na Casa do Artesão, conta que foi influenciado por seu pai e por um professor. Apesar de já ter nascido com a veia artística aflorada, Abmael buscou aprimorar o seu talento.
"Eu acredito que já nasci com o talento, com o dom. O meu pai me ensinava e eu tive um professor chamado Ivan Amanajás que, na verdade, foi o meu único professor. Foi um cara que me inspirou muito, ele pinta também obras surrealistas. Fui me aperfeiçoando com o tempo", contou.
Artista retrata riqueza indígena em suas obras
Ascom/Sete
O artista plástico contou que sua principal inspiração para as obras é a cultura indígena, a natureza e os pontos turísticos de Macapá, além de retratos.
"O artista, às vezes ele produz durante 3 anos, para fazer uma exposição, justamente para apresentar belos trabalhos. Aqui tem trabalho de 3 anos atrás e agora, no final do terceiro ano, eu já estou pintando muito melhor, com técnicas melhores e cores mais vibrantes", finalizou.
Para interessados em realizar compras, os valores de cada tela variam de R$ 250 a R$ 1 mil.
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Obras são inspiradas em cultura indígena e na Amazônia
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O coletivo que reúne artistas plásticos da região em celebração à riqueza e diversidade amazônica foi fundado em 1º de maio de 2017. João Batista, conhecido como 'J.Batista', é um os artistas que integram o coletivo. Ele contou que desde pequeno se viu inspirado pela Amazônia.
"Desde criança, eu nasci às margens do Rio Amazonas, meus pais eram ribeirinhos e eu sempre admirava as florestas, as montanhas, os animais, aquelas casinhas de ribeirinhos, aquela coisa bem e interior mesmo. Eu falava comigo mesmo, eu vou desenhar isso e um dia vou conseguir pintar esses traços que eu vejo na natureza", contou.
Para suas obras, J.Batista Utiliza a tinta acrílica sobre a tela para expressar com a com suavidade a essência da vida na Amazônia.
"Meu tema é mais voltado para a vida ribeirinha [...] Eu tento mostrar a vida dos ribeirinhos, que é o ribeirinho saindo em uma canoa pra pescar, buscar o alimento [...] Tento mostrar a vida lá deles, retratada nos meus trabalhos, nas minhas telas", finalizou.
J. Batista retrata vida ribeirinha em suas obras
Ascom/Sete
O Abmael Art que também tem as obras expostas na Casa do Artesão, conta que foi influenciado por seu pai e por um professor. Apesar de já ter nascido com a veia artística aflorada, Abmael buscou aprimorar o seu talento.
"Eu acredito que já nasci com o talento, com o dom. O meu pai me ensinava e eu tive um professor chamado Ivan Amanajás que, na verdade, foi o meu único professor. Foi um cara que me inspirou muito, ele pinta também obras surrealistas. Fui me aperfeiçoando com o tempo", contou.
Artista retrata riqueza indígena em suas obras
Ascom/Sete
O artista plástico contou que sua principal inspiração para as obras é a cultura indígena, a natureza e os pontos turísticos de Macapá, além de retratos.
"O artista, às vezes ele produz durante 3 anos, para fazer uma exposição, justamente para apresentar belos trabalhos. Aqui tem trabalho de 3 anos atrás e agora, no final do terceiro ano, eu já estou pintando muito melhor, com técnicas melhores e cores mais vibrantes", finalizou.
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