Rota da Celulose: concessão de mais de 870 km de rodovias vai a leilão nesta quinta

O trecho contempla extensões das rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS-395 e das federais BR-262 e BR-267. Após adiamento, leilão ocorre amanhã; investimentos chegam aos R$ 10 bi
A concessão de rodovias federais e estaduais da chamada Rota da Celulose vai a leilão nesta quinta-feira (8). O trecho leiloado contempla as rodovias BR-262, BR-267, além das estaduais MS-040, MS-338 e MS-395.
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A primeira tentativa de leilão não teve interessados. Com um cenário econômico mais favorável e alterações no cronograma de investimentos redistribuídos em cinco anos, a expectativa do governo de Mato Grosso do Sul é positiva. O valor total do projeto é estimado em R$ 10 bilhões, sendo quase R$ 7 bilhões em investimentos diretos.
Obras previstas no projeto
147 km de duplicação (principalmente na BR-262, entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo);
457 km de acostamentos;
251 km de terceiras faixas;
12 km de vias marginais;
82 dispositivos em nível (como viadutos e passarelas).
A BR-267 terá 13 km duplicados, próximos a Bataguassu. Além disso, serão instalados 14 pórticos de pedágio, e a concessionária vencedora será escolhida com base no maior desconto sobre a tarifa oferecido.
A melhoria da malha viária é estratégica para o setor de celulose, que enfrenta gargalos logísticos. Com o crescimento da produção no estado, a infraestrutura atual está saturada, e os investimentos são vistos como essenciais para sustentar a expansão do setor.
Além da Rota da Celulose, o governo estadual aprovou um empréstimo de R$ 3 bilhões para obras imediatas, incluindo:
Melhorias na MS-320 (Três Lagoas a Inocência);
Requalificação da MS-377;
Obras na MS-316 (entre Inocência e Chapadão do Sul);
Nova ligação Nova Alcinópolis a Dois Irmãos do Buriti.
Com esses projetos, o estado busca consolidar-se como um ponto logístico e industrial, atraindo mais negócios e melhorando a competitividade da região. O leilão da Rota da Celulose, agora com quatro grupos interessados, deve ser um marco para o desenvolvimento econômico do estado.
Ponte da Bioceânica que liga Porto Murtinho, no Brasil, a Carmelo Peralta, no Paraguai
Toninho Ruiz/Arquivo Pessoal
Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
A concessão de rodovias federais e estaduais da chamada Rota da Celulose vai a leilão nesta quinta-feira (8). O trecho leiloado contempla as rodovias BR-262, BR-267, além das estaduais MS-040, MS-338 e MS-395.
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A primeira tentativa de leilão não teve interessados. Com um cenário econômico mais favorável e alterações no cronograma de investimentos redistribuídos em cinco anos, a expectativa do governo de Mato Grosso do Sul é positiva. O valor total do projeto é estimado em R$ 10 bilhões, sendo quase R$ 7 bilhões em investimentos diretos.
Obras previstas no projeto
147 km de duplicação (principalmente na BR-262, entre Campo Grande e Ribas do Rio Pardo);
457 km de acostamentos;
251 km de terceiras faixas;
12 km de vias marginais;
82 dispositivos em nível (como viadutos e passarelas).
A BR-267 terá 13 km duplicados, próximos a Bataguassu. Além disso, serão instalados 14 pórticos de pedágio, e a concessionária vencedora será escolhida com base no maior desconto sobre a tarifa oferecido.
A melhoria da malha viária é estratégica para o setor de celulose, que enfrenta gargalos logísticos. Com o crescimento da produção no estado, a infraestrutura atual está saturada, e os investimentos são vistos como essenciais para sustentar a expansão do setor.
Além da Rota da Celulose, o governo estadual aprovou um empréstimo de R$ 3 bilhões para obras imediatas, incluindo:
Melhorias na MS-320 (Três Lagoas a Inocência);
Requalificação da MS-377;
Obras na MS-316 (entre Inocência e Chapadão do Sul);
Nova ligação Nova Alcinópolis a Dois Irmãos do Buriti.
Com esses projetos, o estado busca consolidar-se como um ponto logístico e industrial, atraindo mais negócios e melhorando a competitividade da região. O leilão da Rota da Celulose, agora com quatro grupos interessados, deve ser um marco para o desenvolvimento econômico do estado.
Ponte da Bioceânica que liga Porto Murtinho, no Brasil, a Carmelo Peralta, no Paraguai
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