Jovem é preso suspeito de vender cigarros eletrônicos em redes sociais, em Taubaté

O homem de 22 anos foi alvo de uma operação após policiais descobrirem que ele usava as redes sociais para vender cigarros eletrônicos. A venda desses dispositivos é proibida no Brasil. Jovem é preso suspeito de vender cigarros eletrônicos em redes sociais, em Taubaté
Divulgação/Polícia Civil
Um jovem de 22 anos foi preso suspeito de vender cigarros eletrônicos em redes sociais, em Taubaté (SP), nesta terça-feira (20). A venda desses dispositivos é proibida no Brasil.
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Segundo a Polícia Civil, o jovem foi alvo de um mandado de busca e apreensão na rua Exapora, no bairro Água Quente, após policiais descobrirem que ele tinha uma página no Instagram para vender os cigarros eletrônicos.
No local, os policiais apreenderam o celular do suspeito e identificaram que ele aguardava uma encomenda dos Correios. A polícia foi até a agência e conseguiu interceptar a encomenda, que era uma carga de 31 cigarros eletrônicos.
O suspeito confirmou a venda dos dispositivos, mas alegou que não sabia que isso era proibido no país. Ele foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia.
Além dele, outros dois homens são investigados pela Polícia Civil. Um deles é a pessoa que enviou a encomenda para o suspeito de Taubaté.
O caso foi registrado como contrabando, localização a apreensão de objeto e cumprimento de mandado de busca e apreensão.
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Um jovem de 22 anos foi preso suspeito de vender cigarros eletrônicos em redes sociais, em Taubaté (SP), nesta terça-feira (20). A venda desses dispositivos é proibida no Brasil.
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Segundo a Polícia Civil, o jovem foi alvo de um mandado de busca e apreensão na rua Exapora, no bairro Água Quente, após policiais descobrirem que ele tinha uma página no Instagram para vender os cigarros eletrônicos.
No local, os policiais apreenderam o celular do suspeito e identificaram que ele aguardava uma encomenda dos Correios. A polícia foi até a agência e conseguiu interceptar a encomenda, que era uma carga de 31 cigarros eletrônicos.
O suspeito confirmou a venda dos dispositivos, mas alegou que não sabia que isso era proibido no país. Ele foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia.
Além dele, outros dois homens são investigados pela Polícia Civil. Um deles é a pessoa que enviou a encomenda para o suspeito de Taubaté.
O caso foi registrado como contrabando, localização a apreensão de objeto e cumprimento de mandado de busca e apreensão.
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