Governo brasileiro condena atentado a pré-candidato à presidência da Colômbia

Ministério das Relações Exteriores desejou 'pronta recuperação' ao senador colombiano Miguel Uribe e disse confiar na 'plena apuração' do crime. Político foi baleado no sábado (7) em comício. Apoiadores do senador e pré-candidato à presidência da Colômbia Miguel Uribe, baleado em um evento em Bogotá
Luisa Gonzalez/ Reuters
O governo brasileiro condenou "firmemente" neste domingo (8) o atentado ao senador e pré-candidato à presidência da Colômbia, Miguel Uribe.
Em nota à imprensa, o Ministério das Relações Exteriores chamou o ataque de "violência política" e disse confiar na "plena apuração" do crime.
Miguel Uribe foi baleado durante um comício neste sábado (7), em Bogotá, capital da Colômbia. As autoridades colombianas afirmaram que o senador foi atingido por dois tiros, e que outras duas pessoas também ficaram feridas.
O partido Centro Democrático, ao qual Uribe faz parte, declarou que homens armados atiraram pelas costas do político. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o pré-candidato coberto de sangue e sendo socorrido por apoiadores.
De acordo com Procuradoria-Geral da Colômbia, órgão responsável por apurar o atentado, um adolescente, de 15 anos, foi apreendido com uma arma de fogo.
O pré-candidato a presidente da Colômbia está internado, em estado crítico, desde o ataque. Ele foi submetido a cirurgia na madrugada deste domingo.
Na manifestação enviada à imprensa, o Itamaraty prestou "solidariedade" a Miguel Uribe e aos seus familiares, além de desejar a "pronta recuperação" do político.
"Ao expressar sua solidariedade ao senador e a sua família e desejos de pronta recuperação, o Governo brasileiro manifesta seu mais veemente repúdio a qualquer forma de violência política. O Brasil saúda a pronta detenção do suspeito pelas autoridades colombianas e confia na plena apuração do caso", diz a nota.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) também condenou o ataque ao político. Em um comunicado, o secretário-geral da entidade, Albert R. Ramdin, fez um apelo para que "seja realizada uma investigação rápida e minuciosa a fim de que os responsáveis por esse crime sejam levados à justiça".
"A violência dessa natureza não tem lugar em uma democracia", disse Ramdin.
Autoridades colombianas investigam
Pré-candidato à presidência da Colômbia é baleado
Logo após o ataque, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, determinou a abertura de investigações sobre o caso.
Em um comunicado, o governo colombiano condenou o atentado e afirmou que a ação ataca "também à democracia, à liberdade de pensamento e ao exercício legítimo da política na Colômbia".
"O governo nacional condena de forma categórica e veemente o ataque que recentemente visou o senador Miguel Uribe Turbay. Este ato de violência constitui um atentado não apenas à integridade pessoal do senador, mas também à democracia, à liberdade de pensamento e ao exercício legítimo da política na Colômbia", afirma o documento.
De acordo com a Fundação Santa Fé de Bogotá, hospital para onde o político foi encaminhado, Miguel Uribe passou por um "procedimento neurocirúrgico e vascular periférico".
"Miguel está lutando por sua vida neste momento", escreveu a esposa do senador, María Claudia Tarazona, na conta dele na rede social X.
Luisa Gonzalez/ Reuters
O governo brasileiro condenou "firmemente" neste domingo (8) o atentado ao senador e pré-candidato à presidência da Colômbia, Miguel Uribe.
Em nota à imprensa, o Ministério das Relações Exteriores chamou o ataque de "violência política" e disse confiar na "plena apuração" do crime.
Miguel Uribe foi baleado durante um comício neste sábado (7), em Bogotá, capital da Colômbia. As autoridades colombianas afirmaram que o senador foi atingido por dois tiros, e que outras duas pessoas também ficaram feridas.
O partido Centro Democrático, ao qual Uribe faz parte, declarou que homens armados atiraram pelas costas do político. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o pré-candidato coberto de sangue e sendo socorrido por apoiadores.
De acordo com Procuradoria-Geral da Colômbia, órgão responsável por apurar o atentado, um adolescente, de 15 anos, foi apreendido com uma arma de fogo.
O pré-candidato a presidente da Colômbia está internado, em estado crítico, desde o ataque. Ele foi submetido a cirurgia na madrugada deste domingo.
Na manifestação enviada à imprensa, o Itamaraty prestou "solidariedade" a Miguel Uribe e aos seus familiares, além de desejar a "pronta recuperação" do político.
"Ao expressar sua solidariedade ao senador e a sua família e desejos de pronta recuperação, o Governo brasileiro manifesta seu mais veemente repúdio a qualquer forma de violência política. O Brasil saúda a pronta detenção do suspeito pelas autoridades colombianas e confia na plena apuração do caso", diz a nota.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) também condenou o ataque ao político. Em um comunicado, o secretário-geral da entidade, Albert R. Ramdin, fez um apelo para que "seja realizada uma investigação rápida e minuciosa a fim de que os responsáveis por esse crime sejam levados à justiça".
"A violência dessa natureza não tem lugar em uma democracia", disse Ramdin.
Autoridades colombianas investigam
Pré-candidato à presidência da Colômbia é baleado
Logo após o ataque, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, determinou a abertura de investigações sobre o caso.
Em um comunicado, o governo colombiano condenou o atentado e afirmou que a ação ataca "também à democracia, à liberdade de pensamento e ao exercício legítimo da política na Colômbia".
"O governo nacional condena de forma categórica e veemente o ataque que recentemente visou o senador Miguel Uribe Turbay. Este ato de violência constitui um atentado não apenas à integridade pessoal do senador, mas também à democracia, à liberdade de pensamento e ao exercício legítimo da política na Colômbia", afirma o documento.
De acordo com a Fundação Santa Fé de Bogotá, hospital para onde o político foi encaminhado, Miguel Uribe passou por um "procedimento neurocirúrgico e vascular periférico".
"Miguel está lutando por sua vida neste momento", escreveu a esposa do senador, María Claudia Tarazona, na conta dele na rede social X.
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