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Polícia prende quatro suspeitos de envolvimento na morte de empresária sete anos após o crime em Itu

Polícia prende quatro suspeitos de envolvimento na morte de empresária sete anos após o crime em Itu
Cunhada da vítima, apontada como mandante do crime, não foi localizada durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão e de prisão temporária. Crime aconteceu em junho de 2018. Polícia prende quatro suspeitos de envolvimento na morte de empresária em Itu
A Polícia Civil prendeu, na manhã desta segunda-feira (16), quatro suspeitos de envolvimento na morte de uma empresária de 54 anos, que ocorreu em 2018, em Itu (SP).
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Rosana Bragagnolo, de 54 anos, foi morta a tiros no escritório da sua loja de cerâmica, em Itu. De acordo com a Polícia Militar, dois homens chegaram no local em uma motocicleta e dispararam várias vezes contra a empresária, em 2018.
De acordo com a Divisão de Homicídios do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a operação desta segunda-feira cumpriu cinco mandados de busca e apreensão e quatro de prisão temporária nos endereços dos investigados.
A polícia não localizou uma mulher de 74 anos, apontada como cunhada da vítima e suspeita de ser a mandante do crime. Os materiais apreendidos serão encaminhados para perícia.
O caso é investigado pela 3ª Delegacia de Polícia da Divisão de Homicídios do DHPP.
O crime
Empresária Rosana Bragagnolo foi assassinada a tiros em cerâmica de Itu
Arquivo pessoal
Rosana foi morta em 11 de junho de 2018. Conforme a polícia, os criminosos permaneceram de capacete durante o crime e não levaram nada da cerâmica. Eles teriam se passado por clientes, de acordo com relato de funcionários.
De acordo com a testemunha, minutos antes do crime Rosana estava conversando com a esposa de um funcionário sobre atestado médico.
Ainda segundo funcionários, Rosana foi assassinada com tiros na boca e no corpo. “Foi uma ação muito rápida, em menos de 10 minutos eles entraram, mataram e fugiram. Nem deu tempo de desconfiar de nada”, conta.
Em entrevista ao g1, funcionários ressaltaram que a empresária era querida pelos colaboradores e, aparentemente, não tinha problema com ninguém. “Ela mal saia de casa e nem era de brigar. Conversava e se dava bem com todo mundo”.
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