Suspeito de praticar sequestros-relâmpago contra motoristas de carro por aplicativos em Maricá é preso

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Crimes foram cometidos no início do ano. Segundo a Polícia Civil, homem é integrante de uma quadrilha. Durante a ação, a polícia apreendeu arma, roupas e itens que podem ter sido usados no crime
Polícia Civil
Um homem apontado pela Polícia Civil como integrante de uma quadrilha que praticava sequestro relâmpago a motoristas de carro por aplicativo, em Maricá, na Região Metropolitana do Rio, foi preso na manhã desta terça-feira (20).
O homem foi detido em uma casa no Centro de São Gonçalo, após investigações da delegacia de Maricá. Contra ele foi cumprido um mandado de prisão por roubo majorado.
Os crimes foram praticados em janeiro deste ano na localidade de Itaocaia Valley, área rural de Maricá. Criminosos chamavam o carro por aplicativo e durante a viagem rendiam o motorista usando arma.
Eles amarravam e colocavam capuz na vítima. E em posse do celular faziam transferências bancárias para a conta deles mesmos ou de terceiros.
As vítimas eram abandonadas em seguida, amarradas e em locais afastados. Já os veículos eram abandonados dias depois do crime. Durante a ação, a polícia apreendeu arma, roupas e itens que podem ter sido usados no crime.
Cinco pessoas registraram o caso na delegacia de Maricá.
Polícia Civil
Um homem apontado pela Polícia Civil como integrante de uma quadrilha que praticava sequestro relâmpago a motoristas de carro por aplicativo, em Maricá, na Região Metropolitana do Rio, foi preso na manhã desta terça-feira (20).
O homem foi detido em uma casa no Centro de São Gonçalo, após investigações da delegacia de Maricá. Contra ele foi cumprido um mandado de prisão por roubo majorado.
Os crimes foram praticados em janeiro deste ano na localidade de Itaocaia Valley, área rural de Maricá. Criminosos chamavam o carro por aplicativo e durante a viagem rendiam o motorista usando arma.
Eles amarravam e colocavam capuz na vítima. E em posse do celular faziam transferências bancárias para a conta deles mesmos ou de terceiros.
As vítimas eram abandonadas em seguida, amarradas e em locais afastados. Já os veículos eram abandonados dias depois do crime. Durante a ação, a polícia apreendeu arma, roupas e itens que podem ter sido usados no crime.
Cinco pessoas registraram o caso na delegacia de Maricá.
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