Davi Alcolumbre salvou projeto da Câmara que prevê aumento do número de deputados
Presidente do Senado pediu votos a senadores e fez questão de votar; aprovado no Senado com modificações, proposta voltou para a Câmara e foi aprovada. Presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (União-AP).
Jefferson Rudy/Agência Senado
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), assumiu o compromisso com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), de que colocaria em votação nesta quarta-feira (25) o projeto que aumenta de 513 para 531 o número de deputados. Fez mais do que isso. Salvou o projeto.
Além de fazer corpo-a-corpo em busca de votos a favor da proposta, ele tomou uma atitude rara. Desceu da cadeira de presidente do Senado para votar. Com seu voto, o projeto foi aprovado com o número mínimo necessário, 41.
Sem o seu voto, a proposta teria sido derrotada. Logo em seguida, o projeto foi para a Câmara, diante de mudanças no Senado, e foi aprovado. Agora, vai para sanção presidencial.
Congresso aumenta número de Deputados
Mudanças no texto aprovado pela Câmara também permitiram a sua aprovação, como a inclusão de um dispositivo impedindo que o aumento de deputados eleve os gastos da Câmara dos Deputados.
Reservadamente, parlamentares admitem que isso vai funcionar nos primeiros anos, mas depois acabará elevando, sim, os gastos do Legislativo.
Durante a votação, Alcolumbre circulou pelo plenário da Casa pedindo votos para a proposta.
Ele queria evitar uma derrota de seu colega Hugo Motta no Senado, o que acabou conseguindo. Os dois estão jogando afinados, ao contrário do que acontecia nas gestões anteriores.
Os ex-presidentes Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) viviam às turras. Em diversas votações da Câmara, os projetos foram barrados pelo Senado em aliança com o Executivo.
Ontem, aconteceu o contrário. Houve uma aliança entre os dois tanto para aprovar o projeto que aumenta o número de deputados como principalmente o que derrubou o decreto que elevava as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Jefferson Rudy/Agência Senado
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), assumiu o compromisso com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), de que colocaria em votação nesta quarta-feira (25) o projeto que aumenta de 513 para 531 o número de deputados. Fez mais do que isso. Salvou o projeto.
Além de fazer corpo-a-corpo em busca de votos a favor da proposta, ele tomou uma atitude rara. Desceu da cadeira de presidente do Senado para votar. Com seu voto, o projeto foi aprovado com o número mínimo necessário, 41.
Sem o seu voto, a proposta teria sido derrotada. Logo em seguida, o projeto foi para a Câmara, diante de mudanças no Senado, e foi aprovado. Agora, vai para sanção presidencial.
Congresso aumenta número de Deputados
Mudanças no texto aprovado pela Câmara também permitiram a sua aprovação, como a inclusão de um dispositivo impedindo que o aumento de deputados eleve os gastos da Câmara dos Deputados.
Reservadamente, parlamentares admitem que isso vai funcionar nos primeiros anos, mas depois acabará elevando, sim, os gastos do Legislativo.
Durante a votação, Alcolumbre circulou pelo plenário da Casa pedindo votos para a proposta.
Ele queria evitar uma derrota de seu colega Hugo Motta no Senado, o que acabou conseguindo. Os dois estão jogando afinados, ao contrário do que acontecia nas gestões anteriores.
Os ex-presidentes Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) viviam às turras. Em diversas votações da Câmara, os projetos foram barrados pelo Senado em aliança com o Executivo.
Ontem, aconteceu o contrário. Houve uma aliança entre os dois tanto para aprovar o projeto que aumenta o número de deputados como principalmente o que derrubou o decreto que elevava as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
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