Tocantins tem aumento no número de nascimentos e queda na quantidade de mortes, diz IBGE

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Segundo Pesquisa de Estatísticas do Registro Civil, apenas nove estados tiveram crescimento nos nascimentos. Maioria dos óbitos é de homens e estado ocupa o segundo lugar em mortes não naturais. Foram 22.959 nascimentos de bebês no Tocantins, segundo o IBGE
Freepik
Uma pesquisa relacionada às estatísticas de registro civil do ano de 2023 foi divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos dados relacionados ao Tocantins houve aumento de 3,4% de nascidos vivos no período, em relação a 2022. Já as mortes registradas passam de 8,5 mil, com uma queda de 5,4% com relação ao ano anterior.
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Ao todo, foram registrados 22.959 nascimentos de bebês no Tocantins, enquanto no anterior tinham sido 22.126. Apesar do maior percentual em 2023, a taxa é a quarta menor entre os outros estados. Ficando na frente apenas do Acre (14.147 nascimentos), Amapá (12.361 nascimentos) e Roraima (11.760 nascimentos).
No Brasil houve 2.523.267 nascimentos e 2.598.289 pessoas registradas. O número maior se dá porque 75.022 pessoas que nasceram em anos anteriores foram registradas em 2023. Nesse caso, o Tocantins registrou 645 pessoas que nasceram antes do ano pesquisado.
Mês com mais nascimentos
O mês de maio foi o que teve maior número de nascidos vivos em 2023 no Tocantins. Foram 2.089 bebês que chegaram ao mundo neste mês. Em seguida, aparece o março, com 2.056 nascimentos e abril, com 2.018 registros, segundo o levantamento do IBGE.
Nos três meses, os bebês nascidos representam 26,8% do total de partos no ano. O mês com menos nascimentos foi novembro (1.689 pessoas).
Já o gênero dos bebês ficou equilibrado, com 11.867 homens e 11.081 mulheres. Aparecem na categoria como 'ignorado' o total de 11 nascimentos.
Em todo o ano de 2023, o Tocantins registrou apenas três casos de nascimentos de gêmeos, dado que representa 0,01% do total. O restante foi de nascimento de apenas uma criança em cada parto.
Hospital e Maternidade Dona Regina, em Palmas, é o maior da rede pública estadual
Divulgação
Idades das mães
A grande maioria dos nascidos vivos de 2023 tinha mães com idades entre 20 e 29 anos, segundo a pesquisa de Registro Civil. Nesse universo foram 51% dos partos, ou seja, 11.716 nascimentos.
Em 3.460 casos, as mães tinham até 19 anos. Em 3.268, as mães tinham entre 15 e 19 anos. Mães com até 15 anos que também tiveram bebês naquele ano foram 174.
O Tocantins ainda registrou 22 mulheres com mais de 50 anos que tiveram filhos no ano da pesquisado IBGE.
Ainda em 2023, a maioria dos nascimentos ocorreu em hospitais (22.727). Nascidos em casa foram 82 casos outros 142 em outro local que não fosse os dois citados. Já o local de oito nascimentos aparece na pesquisa como ignorado.
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Óbitos em 2023
Com relação aos óbitos, o Tocantins registrou 8.545 mortes registradas por cartórios. O número teve uma queda de 5,4% com relação aos dados de 2022, segundo informou o IBGE. Desse total, 230 aconteceram antes de 2023, mas o registro foi feito neste ano. Em 2022, foram 9.038 mortes.
Por coincidência, assim como os números de nascimentos, maio também foi o que mais teve registro de mortes em 2023, com 787 casos no mês. Já o menor foi fevereiro, com 653 mortes.
A pesquisa apontou ainda que do total de óbitos registados, 5.221 eram homens e 3.313, mulheres.
Analisando a idade das vítimas, 101 tinham de 1 a 14 anos e 5.338 (62,4%), eram idosos com 60 anos ou mais. As mortes de pessoas com 85 anos ou mais foram 1.505 casos.
O Brasil registrou um total de 1.6450.421 óbitos, sendo 1.429.575 em 2023 e 20.846 em anos anteriores. Com relação a óbitos registrados por causas externas (não naturais), o Tocantins ocupa a segunda posição com um aumento de 12,6%, atrás somente do Amapá (16,7%). Do total de mortes não naturais, 1.096 registros, 915 eram homens, conforme a pesquisa.
O levantamento é feito através da análise de dados de registros administrativos fornecidos por cartórios de registro civil de pessoas naturais, tabelionatos de notas e varas da Justiça. O objetivo, segundo o IBGE, é fornecer estatísticas para estudos demográficos; acompanhar a evolução populacional; fazer a cobertura do sistema de registros; auxiliar na implantação e avaliação de políticas públicas e analisar os aspectos sociais da população.
Dados fora do sistema
A pesquisa também analisa o sub-registro e subnotificação dentro dos aspectos de registro civil populacional. São dados que não estão nas bases dos sistemas de estatísticas, ou seja, não foram registrados.
No Tocantins, sub-registro do registro civil dos nascidos vivos em 2023 foi de 1,66% e a subnotificação no Ministério da Saúde foi de 0,67%. O maior percentual de sub-registro do IBGE é de mulheres com menos de 15 anos que tiveram bebês em 2023, sendo 11,2%, 0,97% nos dados do Ministério da Saúde.
Com relação aos óbitos, o percentual de sub-registro foi de 5,76% e o de subnotificação, 1,40%. Por idade, o IBGE apontou que o maior sub-registro é de 13,7% em pessoas de 1 a 4 anos.
Relembre os dados de Registro Civil de 2022:
IBGE divulga dados de casamentos, nascimentos e mortes; confira
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
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Uma pesquisa relacionada às estatísticas de registro civil do ano de 2023 foi divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos dados relacionados ao Tocantins houve aumento de 3,4% de nascidos vivos no período, em relação a 2022. Já as mortes registradas passam de 8,5 mil, com uma queda de 5,4% com relação ao ano anterior.
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Ao todo, foram registrados 22.959 nascimentos de bebês no Tocantins, enquanto no anterior tinham sido 22.126. Apesar do maior percentual em 2023, a taxa é a quarta menor entre os outros estados. Ficando na frente apenas do Acre (14.147 nascimentos), Amapá (12.361 nascimentos) e Roraima (11.760 nascimentos).
No Brasil houve 2.523.267 nascimentos e 2.598.289 pessoas registradas. O número maior se dá porque 75.022 pessoas que nasceram em anos anteriores foram registradas em 2023. Nesse caso, o Tocantins registrou 645 pessoas que nasceram antes do ano pesquisado.
Mês com mais nascimentos
O mês de maio foi o que teve maior número de nascidos vivos em 2023 no Tocantins. Foram 2.089 bebês que chegaram ao mundo neste mês. Em seguida, aparece o março, com 2.056 nascimentos e abril, com 2.018 registros, segundo o levantamento do IBGE.
Nos três meses, os bebês nascidos representam 26,8% do total de partos no ano. O mês com menos nascimentos foi novembro (1.689 pessoas).
Já o gênero dos bebês ficou equilibrado, com 11.867 homens e 11.081 mulheres. Aparecem na categoria como 'ignorado' o total de 11 nascimentos.
Em todo o ano de 2023, o Tocantins registrou apenas três casos de nascimentos de gêmeos, dado que representa 0,01% do total. O restante foi de nascimento de apenas uma criança em cada parto.
Hospital e Maternidade Dona Regina, em Palmas, é o maior da rede pública estadual
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Idades das mães
A grande maioria dos nascidos vivos de 2023 tinha mães com idades entre 20 e 29 anos, segundo a pesquisa de Registro Civil. Nesse universo foram 51% dos partos, ou seja, 11.716 nascimentos.
Em 3.460 casos, as mães tinham até 19 anos. Em 3.268, as mães tinham entre 15 e 19 anos. Mães com até 15 anos que também tiveram bebês naquele ano foram 174.
O Tocantins ainda registrou 22 mulheres com mais de 50 anos que tiveram filhos no ano da pesquisado IBGE.
Ainda em 2023, a maioria dos nascimentos ocorreu em hospitais (22.727). Nascidos em casa foram 82 casos outros 142 em outro local que não fosse os dois citados. Já o local de oito nascimentos aparece na pesquisa como ignorado.
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Óbitos em 2023
Com relação aos óbitos, o Tocantins registrou 8.545 mortes registradas por cartórios. O número teve uma queda de 5,4% com relação aos dados de 2022, segundo informou o IBGE. Desse total, 230 aconteceram antes de 2023, mas o registro foi feito neste ano. Em 2022, foram 9.038 mortes.
Por coincidência, assim como os números de nascimentos, maio também foi o que mais teve registro de mortes em 2023, com 787 casos no mês. Já o menor foi fevereiro, com 653 mortes.
A pesquisa apontou ainda que do total de óbitos registados, 5.221 eram homens e 3.313, mulheres.
Analisando a idade das vítimas, 101 tinham de 1 a 14 anos e 5.338 (62,4%), eram idosos com 60 anos ou mais. As mortes de pessoas com 85 anos ou mais foram 1.505 casos.
O Brasil registrou um total de 1.6450.421 óbitos, sendo 1.429.575 em 2023 e 20.846 em anos anteriores. Com relação a óbitos registrados por causas externas (não naturais), o Tocantins ocupa a segunda posição com um aumento de 12,6%, atrás somente do Amapá (16,7%). Do total de mortes não naturais, 1.096 registros, 915 eram homens, conforme a pesquisa.
O levantamento é feito através da análise de dados de registros administrativos fornecidos por cartórios de registro civil de pessoas naturais, tabelionatos de notas e varas da Justiça. O objetivo, segundo o IBGE, é fornecer estatísticas para estudos demográficos; acompanhar a evolução populacional; fazer a cobertura do sistema de registros; auxiliar na implantação e avaliação de políticas públicas e analisar os aspectos sociais da população.
Dados fora do sistema
A pesquisa também analisa o sub-registro e subnotificação dentro dos aspectos de registro civil populacional. São dados que não estão nas bases dos sistemas de estatísticas, ou seja, não foram registrados.
No Tocantins, sub-registro do registro civil dos nascidos vivos em 2023 foi de 1,66% e a subnotificação no Ministério da Saúde foi de 0,67%. O maior percentual de sub-registro do IBGE é de mulheres com menos de 15 anos que tiveram bebês em 2023, sendo 11,2%, 0,97% nos dados do Ministério da Saúde.
Com relação aos óbitos, o percentual de sub-registro foi de 5,76% e o de subnotificação, 1,40%. Por idade, o IBGE apontou que o maior sub-registro é de 13,7% em pessoas de 1 a 4 anos.
Relembre os dados de Registro Civil de 2022:
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