Homem é condenado a 62 anos de prisão por estuprar a enteada e matar recém-nascido que teve com ela no CE

Acusado fez o parto da jovem no quintal de casa e enterrou o recém-nascido vivo. Homem é preso por matar o próprio filho enterrado no CE
O Tribunal do Júri condenou um homem a 62 anos e 20 dias de prisão por estuprar a enteada adolescente e matar o filho recém-nascido que teve com a vítima na cidade de Barreira, no Maciço de Baturité, interior do Ceará. O julgamento ocorreu na última quarta-feira (18).
Conforme a denúncia da 2ª Promotoria de Justiça de Redenção, João Eudes de Oliveira abusava da enteada desde 2005, quando ela tinha apenas 12 anos.
Justiça condena homem a 62 anos e 20 dias de prisão por estuprar a enteada adolescente e matar recém-nascido que teve com ela, na cidade de Barreira, no interior do Ceará.
MPCE/ Divulgação
Aos 16 anos, a adolescente engravidou pela segunda vez do acusado, que realizou o parto da jovem no quintal da casa onde os abusos aconteciam e, após o nascimento, enterrou o recém-nascido vivo, ocasionando a morte do bebê.
A condenação considerou a continuidade delitiva dos crimes de estupro de vulnerável (menor de 14 anos), de estupro qualificado contra menor de 18 anos e homicídio qualificado (por motivo torpe, com uso de meio cruel, com emprego de meio que impossibilitou a defesa da vítima e crime cometido para assegurar a impunidade de outro crime). O réu segue preso desde novembro de 2023.
Relembre outro caso que resultou na morte de uma criança:
Morre bebê vítima de agressões no Vicente Pinzón
Assista aos vídeos mais vistos do Ceará
O Tribunal do Júri condenou um homem a 62 anos e 20 dias de prisão por estuprar a enteada adolescente e matar o filho recém-nascido que teve com a vítima na cidade de Barreira, no Maciço de Baturité, interior do Ceará. O julgamento ocorreu na última quarta-feira (18).
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Justiça condena homem a 62 anos e 20 dias de prisão por estuprar a enteada adolescente e matar recém-nascido que teve com ela, na cidade de Barreira, no interior do Ceará.
MPCE/ Divulgação
Aos 16 anos, a adolescente engravidou pela segunda vez do acusado, que realizou o parto da jovem no quintal da casa onde os abusos aconteciam e, após o nascimento, enterrou o recém-nascido vivo, ocasionando a morte do bebê.
A condenação considerou a continuidade delitiva dos crimes de estupro de vulnerável (menor de 14 anos), de estupro qualificado contra menor de 18 anos e homicídio qualificado (por motivo torpe, com uso de meio cruel, com emprego de meio que impossibilitou a defesa da vítima e crime cometido para assegurar a impunidade de outro crime). O réu segue preso desde novembro de 2023.
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