Com direito a beca, canudo e celebração, detentos concluem curso de eletricista em penitenciária: 'Reescrever meu destino'

Capacitação, realizada na Penitenciária I de Balbinos (SP), formou um grupo de 21 reeducandos no curso de eletricista instalador. Detentos concluem curso de eletricista em penitenciária de Balbinos (SP)
Mauro Naresse/Polícia Penal/SP
Com direito a beca, canudo e celebração, um grupo de 21 reeducandos da Penitenciária I "Rodrigo dos Santos Freitas", no Complexo Penal de Balbinos (SP), receberam o diploma do curso de eletricista instalador.
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A formatura, realizada na quarta-feira (11), marcou o encerramento da qualificação profissional do projeto, que é uma ação importante para a reinserção social e para o retorno dos presos ao mercado de trabalho.
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O diploma, nesse contexto, tem um peso muito maior, já que oferece aos participantes a possibilidade de escrever uma nova história. O reeducando Bruno, de 33 anos, afirma que ter uma profissão é uma mudança para o seu futuro e de sua família.
"Quando sair do cárcere, poderei exercer com dignidade o ofício de eletricista instalador, reescrever meu destino e gerar renda para sustentar a minha família", declarou o reeducando.
? O projeto
Detentos concluem curso de eletricista em penitenciária de Balbinos (SP)
Mauro Naresse/Polícia Penal/SP
O responsável pela Coordenadoria de Execução Penal da Região Noroeste (CEPRNOROESTE), Jean Ulisses Carlucci, explica que o papel da Polícia Penal do Estado de São Paulo (PPESP) e da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) é promover uma nova perspectiva de vida por meio do estudo e do trabalho.
"Desde o início do projeto, em 2022, mais de 2.300 custodiados já foram formados em 34 estabelecimentos prisionais das regiões noroeste e norte do estado. Em breve, uma nova turma com mais 500 alunos será iniciada", destaca Jean.
Enquanto alguns detentos já aplicam os conhecimentos adquiridos na manutenção da própria unidade, outros se preparam para exercer a profissão em liberdade, explica Edson Escolar, chefe de departamento do Complexo Penal de Balbinos.
"Aproveitamos a qualificação técnica para desenvolver atividades internas, o que beneficia tanto os reeducandos quanto a penitenciária", finaliza.
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Mauro Naresse/Polícia Penal/SP
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