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Suspeito de organizar fuga de Marcola, chefe do PCC, é condenado a quatro anos e nove meses de prisão por posse de arma

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Suspeito de organizar fuga de Marcola, chefe do PCC, é condenado a quatro anos e nove meses de prisão por posse de arma
Ivan Garcia Arruda, conhecido como Degola, foi preso em Sorocaba (SP) por suspeita de planejar a fuga do chefe do PCC de um presídio de segurança máxima no DF, em setembro de 2024. Na decisão, a juíza Margarete Pellizari elevou a pena do réu por seus antecedentes criminais. Sede da Polícia Federal em Sorocaba (SP)
Carlos Dias/g1
Ivan Garcia Arruda, conhecido como Degola e suspeito de planejar a fuga de Marcola, chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC), de um presídio de segurança máxima em Brasília (DF), foi condenado a quatro anos e nove meses de prisão por posse de arma e munições. A decisão é de sexta-feira (16). Cabe recurso da decisão.
Degola foi preso em setembro de 2024, durante uma operação da Polícia Federal (PF) em conjunto com a Polícia Militar e o Ministério Público (MP), em Sorocaba (SP). À época, também foram apreendidas armas de fogo e munições de fuzis de alto poder destrutivo, além de munições de outros calibres.
Na sentença da condenação, a juíza Margarete Pellizari, da 2ª Vara Criminal de Sorocaba, decidiu aumentar a pena do réu por conta de seus antecedentes criminais.
"Conforme se depreende de sua folha de antecedentes, verifica-se que o réu vem se dedicando à prática de delitos desde 1997, fazendo da criminalidade um meio de vida, revelando sua personalidade criminosa com conduta social altamente reprovável", disse a juíza.
O g1 e a TV TEM tentam contato com a defesa de Ivan Garcia Arruda.
Operação Degola
Com o suspeito, foram encontradas armas de fogo, munições de fuzil de alto poder destrutivo e de outros calibres variados
Polícia Federal/Divulgação
Ivan foi preso durante a Operação Degola, que possuía participação Policiais do 1º Batalhão de Polícia de Choque, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
De acordo com as investigações, ele era suspeito de pertencer à "Restrita", divisão do PCC encarregada de praticar atentados contra autoridades e elaborar planos de resgate dos chefes da quadrilha. Ele também era responsável por organizar o resgate de outros integrantes da facção.
As investigações ainda apontam para a suspeita de ataques contra instalações e equipamentos das forças de segurança do estado de São Paulo.
PM e MP prendem suspeito de planejar fuga de Marcola, chefe do PCC, em Sorocaba
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