Mãe de siamesas de Manaus que eram unidas pelo abdômen e tórax pede orações após separação: ‘Longa recuperação’

Segundo o Dr. Zacharias Calil, as gêmeas Eliza e Yasmin permanecem na UTI em estado grave, entubadas e respirando por aparelhos. Nas redes sociais, Elizandra da Costa, de 22 anos, pediu a Deus que abençoasse a recuperação das filhas. Mãe de gêmeas siamesas de Manaus pede orações para as filhas nas redes sociais.
— Fotos: Reprodução/Redes sociais
A mãe das irmãs siamesas de Manaus unidas pelo abdômen e tórax, Elizandra da Costa, de 22 anos, pediu orações para as filhas Yasmin e Eliza, que estão em recuperação após cirurgia de separação de urgência realizada em Goiânia. Nas redes sociais, ela mencionou a longa recuperação que a cirurgia exige.
“Peço orações pelas minhas filhas, para que Deus abençoe a recuperação delas. Minhas pequenas estão estáveis, porém a cirurgia é delicada e tem todo um processo longo de recuperação”, escreveu Elizandra.
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Na tarde desta quinta-feira, o Dr. Zacharias Calil, médico responsável pela cirurgia, disse ao g1 que Eliza e Yasmin continuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica em estado grave, entubadas e respirando por aparelhos.
Yasmin Vitória e Eliza Vitória passaram por cirurgia no dia 13 de maio, no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad). De acordo com a assessoria, a operação durou cerca de 5 horas e incluiu a separação do fígado e reconstrução de estruturas abdominais.
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Cirurgia
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Divulgação/Hecad
A família chegou ao Hecad em 24 de abril, vinda de Manaus, para a operação das siamesas. Na ocasião, a assessoria do hospital informou que o ideal seria esperar que as gêmeas completassem três meses de vida, mas a cirurgia precisou acontecer 4 dias após elas completarem 1 mês.
A decisão foi tomada porque Eliza estava com quadro respiratório agravado e respirava com a ajuda de ventilação mecânica. Com isso, o coração de Yasmin começou a sobrecarregar, o que poderia causar consequências mais graves para as gêmeas.
Após o término da operação, que foi considerada um sucesso pela equipe médica, as duas foram encaminhadas para UTI do Hecad para a recuperação.
De Manaus para Goiânia
Gêmeas siamesas chegam a Goiânia para realizar cirurgia de separação
Yasmin e Eliza nasceram no dia 9 de abril, na maternidade Ana Braga, em Manaus. Segundo a Secretaria de Saúde do Amazonas (SES-AM), a mãe das meninas, Elizadra, é natural do Pará, mas viajou até Manaus para receber atendimento de emergência e obstétrica neonatal.
“Ela recebeu acompanhamento multiprofissional na rede de saúde do Amazonas desde novembro do ano passado, quando iniciou o pré-natal na maternidade Nazira Daou. A unidade é especializada em pré-natal de alto risco”, pontuou o órgão.
Após o nascimento, as duas foram encaminhas para Goiás para realizar o procedimento de separação com equipe médica coordenada pelo médico Zacharias Calil, que aponta Goiás como referência nesse tipo de tratamento.
Antes de chegar m Goiânia, mais de 100 profissionais acompanharam o caso das meninas no Amazonas. Ao g1, a mãe das gêmeas disse que deseja poder voltar logo para casa com as duas nos braços.
“O desejo do meu coração é que possamos retornar para nossa cidade com elas nos braços. Sendo crianças independentes uma da outra, e que elas possam ter uma rotina, sendo criança saudáveis”, contou Elizandra da Costa.
Gêmeas siamesas unidas pelo abdômen nascem em parto raro em maternidade pública de Manaus
Divulgação/Secom
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— Fotos: Reprodução/Redes sociais
A mãe das irmãs siamesas de Manaus unidas pelo abdômen e tórax, Elizandra da Costa, de 22 anos, pediu orações para as filhas Yasmin e Eliza, que estão em recuperação após cirurgia de separação de urgência realizada em Goiânia. Nas redes sociais, ela mencionou a longa recuperação que a cirurgia exige.
“Peço orações pelas minhas filhas, para que Deus abençoe a recuperação delas. Minhas pequenas estão estáveis, porém a cirurgia é delicada e tem todo um processo longo de recuperação”, escreveu Elizandra.
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Na tarde desta quinta-feira, o Dr. Zacharias Calil, médico responsável pela cirurgia, disse ao g1 que Eliza e Yasmin continuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica em estado grave, entubadas e respirando por aparelhos.
Yasmin Vitória e Eliza Vitória passaram por cirurgia no dia 13 de maio, no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad). De acordo com a assessoria, a operação durou cerca de 5 horas e incluiu a separação do fígado e reconstrução de estruturas abdominais.
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Cirurgia
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Divulgação/Hecad
A família chegou ao Hecad em 24 de abril, vinda de Manaus, para a operação das siamesas. Na ocasião, a assessoria do hospital informou que o ideal seria esperar que as gêmeas completassem três meses de vida, mas a cirurgia precisou acontecer 4 dias após elas completarem 1 mês.
A decisão foi tomada porque Eliza estava com quadro respiratório agravado e respirava com a ajuda de ventilação mecânica. Com isso, o coração de Yasmin começou a sobrecarregar, o que poderia causar consequências mais graves para as gêmeas.
Após o término da operação, que foi considerada um sucesso pela equipe médica, as duas foram encaminhadas para UTI do Hecad para a recuperação.
De Manaus para Goiânia
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Yasmin e Eliza nasceram no dia 9 de abril, na maternidade Ana Braga, em Manaus. Segundo a Secretaria de Saúde do Amazonas (SES-AM), a mãe das meninas, Elizadra, é natural do Pará, mas viajou até Manaus para receber atendimento de emergência e obstétrica neonatal.
“Ela recebeu acompanhamento multiprofissional na rede de saúde do Amazonas desde novembro do ano passado, quando iniciou o pré-natal na maternidade Nazira Daou. A unidade é especializada em pré-natal de alto risco”, pontuou o órgão.
Após o nascimento, as duas foram encaminhas para Goiás para realizar o procedimento de separação com equipe médica coordenada pelo médico Zacharias Calil, que aponta Goiás como referência nesse tipo de tratamento.
Antes de chegar m Goiânia, mais de 100 profissionais acompanharam o caso das meninas no Amazonas. Ao g1, a mãe das gêmeas disse que deseja poder voltar logo para casa com as duas nos braços.
“O desejo do meu coração é que possamos retornar para nossa cidade com elas nos braços. Sendo crianças independentes uma da outra, e que elas possam ter uma rotina, sendo criança saudáveis”, contou Elizandra da Costa.
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Divulgação/Secom
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