Suspeita de furtar armas de clube de tiro é presa durante operação policial em Santa Rita

Ação também cumpriu mandados de busca e apreensão em imóveis da investigada, que teria vendido armas sem entregar aos clientes. Mulher é presa por aplicar golpes com venda de armas em Santa Rita, na PB
Reprodução / Polícia Civil
Uma mulher foi presa nesta quarta-feira (26) suspeita de envolvimento em uma série de crimes relacionados à venda irregular de armamentos e ao furto de armas de um clube de tiro em Santa Rita, na Paraíba. A prisão aconteceu durante a Operação Tiro Tático, realizada pela Polícia Civil.
De acordo com as investigações, a suspeita vendia armas que nunca eram entregues aos compradores e teria se apropriado de armamentos de outras pessoas. Ela também é investigada por furto qualificado de materiais do Clube de Tiro de Santa Rita.
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Segundo a Polícia Civil, a suspeita foi casada com o dono do clube de tiro onde os crimes teriam ocorrido. Durante o relacionamento, ela abriu uma empresa para comercializar armas de forma legalizada e passou a operar dentro do próprio clube. As vendas começaram em 2022, mas os problemas começaram a ser percebidos a partir do segundo semestre de 2023, ganhando força em janeiro deste ano.
Segundo a delegada Cristiana Medeiros, responsável pelo caso, as denúncias começaram a surgir quando compradores notaram que as armas adquiridas não tinham sido entregues.
“A gente começou a verificar a documentação, o armamento com um valor abaixo do mercado e o convencimento para que as vítimas adquirissem [as armas]. Enquanto ela esteve no clube de tiro, ela convenceu os associados a deixarem suas armas particulares dentro do clube. E ela comercializava essas armas. Tudo isso corroborou para a gente ver que era uma prática de estelionato”, explicou a delegada.
A prisão preventiva foi autorizada pela Justiça com base na gravidade dos crimes e na quantidade de vítimas, que já passam de 20. Mandados de busca e apreensão também foram cumpridos em imóveis alugados por ela nas cidades de Santa Rita e Bayeux.
A delegada também afirmou que há indícios de que o dinheiro obtido com os golpes esteja sendo desviado. “Há suspeita de envolvimento de familiares, o que ainda será investigado. O montante de dinheiro também será apurado, para verificar se está em nome de terceiros, pois há indícios de que esteja sendo desviado”, destacou.
A Polícia Civil orienta que possíveis vítimas da investigada procurem a 14ª Delegacia Distrital de Tibiri para formalizar denúncias. O caso segue sendo investigado.
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Reprodução / Polícia Civil
Uma mulher foi presa nesta quarta-feira (26) suspeita de envolvimento em uma série de crimes relacionados à venda irregular de armamentos e ao furto de armas de um clube de tiro em Santa Rita, na Paraíba. A prisão aconteceu durante a Operação Tiro Tático, realizada pela Polícia Civil.
De acordo com as investigações, a suspeita vendia armas que nunca eram entregues aos compradores e teria se apropriado de armamentos de outras pessoas. Ela também é investigada por furto qualificado de materiais do Clube de Tiro de Santa Rita.
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Segundo a Polícia Civil, a suspeita foi casada com o dono do clube de tiro onde os crimes teriam ocorrido. Durante o relacionamento, ela abriu uma empresa para comercializar armas de forma legalizada e passou a operar dentro do próprio clube. As vendas começaram em 2022, mas os problemas começaram a ser percebidos a partir do segundo semestre de 2023, ganhando força em janeiro deste ano.
Segundo a delegada Cristiana Medeiros, responsável pelo caso, as denúncias começaram a surgir quando compradores notaram que as armas adquiridas não tinham sido entregues.
“A gente começou a verificar a documentação, o armamento com um valor abaixo do mercado e o convencimento para que as vítimas adquirissem [as armas]. Enquanto ela esteve no clube de tiro, ela convenceu os associados a deixarem suas armas particulares dentro do clube. E ela comercializava essas armas. Tudo isso corroborou para a gente ver que era uma prática de estelionato”, explicou a delegada.
A prisão preventiva foi autorizada pela Justiça com base na gravidade dos crimes e na quantidade de vítimas, que já passam de 20. Mandados de busca e apreensão também foram cumpridos em imóveis alugados por ela nas cidades de Santa Rita e Bayeux.
A delegada também afirmou que há indícios de que o dinheiro obtido com os golpes esteja sendo desviado. “Há suspeita de envolvimento de familiares, o que ainda será investigado. O montante de dinheiro também será apurado, para verificar se está em nome de terceiros, pois há indícios de que esteja sendo desviado”, destacou.
A Polícia Civil orienta que possíveis vítimas da investigada procurem a 14ª Delegacia Distrital de Tibiri para formalizar denúncias. O caso segue sendo investigado.
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