Estação Central do VLT é fechada por causa de obras em prédio
Previsão é que interdição dure até novembro. Alternativa para passageiros é a estação Cristiano Ottoni (Pequena África), a poucos metros do local. Estação Central do VLT fecha nesta segunda-feira por causa de obras
A estação Central do VLT Carioca está fechada a partir desta segunda-feira (30) devido às obras no prédio do Hotel do Povo, na região da Central do Rio.
A interdição, que deve durar até novembro, foi feita por medida de segurança, já que parte da calçada que dá acesso à estação está ocupada pelo canteiro de obras, obrigando muitos pedestres a caminharem pelos trilhos.
Durante o período de interdição, os trens das linhas 2 (Praia Formosa x Praça XV), 3 (Central x Santos Dumont) e 4 (Terminal Gentileza x Santos Dumont) não farão parada na estação Central.
O embarque e desembarque de passageiros foi transferido para a estação mais próxima, Cristiano Ottoni (Pequena África), que fica a cerca de 300 metros do local.
Mesmo com a circulação dos trens mantida no trecho, a parada foi suspensa para evitar acidentes. Isso porque, com a calçada estreitada, há um fluxo constante de pessoas passando pela via do VLT. Apesar de os bondes trafegarem em velocidade reduzida, o risco de atropelamentos aumentou.
VLT fecha estação Central do Brasil a partir desta segunda
Marcos Serra Lima/g1
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A estação Central do VLT Carioca está fechada a partir desta segunda-feira (30) devido às obras no prédio do Hotel do Povo, na região da Central do Rio.
A interdição, que deve durar até novembro, foi feita por medida de segurança, já que parte da calçada que dá acesso à estação está ocupada pelo canteiro de obras, obrigando muitos pedestres a caminharem pelos trilhos.
Durante o período de interdição, os trens das linhas 2 (Praia Formosa x Praça XV), 3 (Central x Santos Dumont) e 4 (Terminal Gentileza x Santos Dumont) não farão parada na estação Central.
O embarque e desembarque de passageiros foi transferido para a estação mais próxima, Cristiano Ottoni (Pequena África), que fica a cerca de 300 metros do local.
Mesmo com a circulação dos trens mantida no trecho, a parada foi suspensa para evitar acidentes. Isso porque, com a calçada estreitada, há um fluxo constante de pessoas passando pela via do VLT. Apesar de os bondes trafegarem em velocidade reduzida, o risco de atropelamentos aumentou.
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