Hipertensão representa perigo que pode ser controlado com diagnóstico precoce

Doença normalmente não tem sintomas, mas eleva as chances de infarto ou AVC Você sabia que cerca de um em cada quatro brasileiros adultos convive com a hipertensão arterial, muitas vezes sem saber? Conhecida como uma doença silenciosa, a pressão alta pode evoluir por anos sem apresentar sintomas evidentes, o que representa riscos. Por isso, a hipertensão é considerada uma das maiores ameaças à saúde pública no Brasil e no mundo.
De acordo com dados do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença está entre as principais causas de morte e internações hospitalares. O mais alarmante é que, em muitos casos, os pacientes só descobrem que estão com a pressão elevada após um evento grave, como um derrame ou ataque cardíaco.
Embora a ausência de sinais gere dúvidas, ela não significa que a doença está inativa. Quando não é controlada, a hipertensão aumenta o risco de acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e doenças renais crônicas. Essas características tornam a pressão alta uma das principais causas de mortes evitáveis no Brasil e no mundo.
A pressão arterial pode ser influenciada por uma série de fatores. A predisposição genética é um deles, mas o estilo de vida tem um papel determinante. Alimentação rica em sal e ultraprocessados, sedentarismo, sobrepeso, tabagismo, consumo excessivo de álcool, estresse constante e noites mal dormidas estão entre os hábitos que contribuem para o descontrole da pressão.
Diagnóstico precoce é fundamental
Para que a pressão alta possa ser tratada antes de qualquer consequência, a prevenção e o diagnóstico precoce precisam ser feitos de forma eficaz. Por isso, os exames laboratoriais e as consultas de rotina são aliados, principalmente de quem tem histórico familiar. Esse tipo de cuidado ajuda a identificar fatores de risco e a monitorar a saúde do paciente mesmo antes de qualquer sintoma aparecer.
Avaliações como a glicemia de jejum e a hemoglobina glicada, por exemplo, ajudam a identificar o risco de diabetes, que está diretamente relacionado à hipertensão. O perfil lipídico, que inclui colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos, permite analisar o estado das artérias e o risco cardiovascular.
Já exames como creatinina e ureia avaliam a função renal, que pode ser afetada em pessoas com pressão elevada. A dosagem de eletrólitos como sódio e potássio também é importante, pois o equilíbrio desses minerais impacta diretamente a pressão arterial. Em alguns casos, o médico pode solicitar ainda exames hormonais, especialmente se houver suspeita de causas secundárias para o quadro de hipertensão.
Além da importância dos exames, é fundamental reforçar que o controle da pressão também depende de mudanças no estilo de vida. Reduzir o consumo de sal é uma das principais recomendações médicas, já que o sódio em excesso contribui para o aumento da pressão arterial. Evitar alimentos ultraprocessados também é importante. O ideal é adotar uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras, legumes e grãos integrais.
Outra recomendação é a prática regular de atividade física, mesmo que moderada, para melhorar a circulação, fortalecer o coração e ajudar na regulação da pressão. Dormir bem, evitar o estresse contínuo e abandonar hábitos prejudiciais, como o tabagismo, também são atitudes que fazem a diferença. No entanto, nenhuma dessas medidas substitui o acompanhamento médico e a realização de exames.
Aliado na realização de exames
Comprometido com a promoção da saúde e com o bem-estar da população, o Laboratório Pasteur é ideal para esse tipo de rotina Referência em análises clínicas de alta qualidade, o laboratório conta com uma estrutura moderna, tecnologia de ponta e uma equipe de profissionais experientes e atentos às necessidades dos pacientes.
Por conta do mês de conscientização sobre a hipertensão arterial, que aconteceu em abril, o laboratório ofereceu condições especiais em exames voltados para o monitoramento da pressão arterial e avaliação da saúde cardiovascular. A iniciativa gera oportunidades para quem quer cuidar do coração e prevenir doenças.
Para agendar os exames de rotina, basta procurar a unidade mais próxima do Laboratório Pasteur ou agendar os exames pelo site.
De acordo com dados do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença está entre as principais causas de morte e internações hospitalares. O mais alarmante é que, em muitos casos, os pacientes só descobrem que estão com a pressão elevada após um evento grave, como um derrame ou ataque cardíaco.
Embora a ausência de sinais gere dúvidas, ela não significa que a doença está inativa. Quando não é controlada, a hipertensão aumenta o risco de acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e doenças renais crônicas. Essas características tornam a pressão alta uma das principais causas de mortes evitáveis no Brasil e no mundo.
A pressão arterial pode ser influenciada por uma série de fatores. A predisposição genética é um deles, mas o estilo de vida tem um papel determinante. Alimentação rica em sal e ultraprocessados, sedentarismo, sobrepeso, tabagismo, consumo excessivo de álcool, estresse constante e noites mal dormidas estão entre os hábitos que contribuem para o descontrole da pressão.
Diagnóstico precoce é fundamental
Para que a pressão alta possa ser tratada antes de qualquer consequência, a prevenção e o diagnóstico precoce precisam ser feitos de forma eficaz. Por isso, os exames laboratoriais e as consultas de rotina são aliados, principalmente de quem tem histórico familiar. Esse tipo de cuidado ajuda a identificar fatores de risco e a monitorar a saúde do paciente mesmo antes de qualquer sintoma aparecer.
Avaliações como a glicemia de jejum e a hemoglobina glicada, por exemplo, ajudam a identificar o risco de diabetes, que está diretamente relacionado à hipertensão. O perfil lipídico, que inclui colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos, permite analisar o estado das artérias e o risco cardiovascular.
Já exames como creatinina e ureia avaliam a função renal, que pode ser afetada em pessoas com pressão elevada. A dosagem de eletrólitos como sódio e potássio também é importante, pois o equilíbrio desses minerais impacta diretamente a pressão arterial. Em alguns casos, o médico pode solicitar ainda exames hormonais, especialmente se houver suspeita de causas secundárias para o quadro de hipertensão.
Além da importância dos exames, é fundamental reforçar que o controle da pressão também depende de mudanças no estilo de vida. Reduzir o consumo de sal é uma das principais recomendações médicas, já que o sódio em excesso contribui para o aumento da pressão arterial. Evitar alimentos ultraprocessados também é importante. O ideal é adotar uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras, legumes e grãos integrais.
Outra recomendação é a prática regular de atividade física, mesmo que moderada, para melhorar a circulação, fortalecer o coração e ajudar na regulação da pressão. Dormir bem, evitar o estresse contínuo e abandonar hábitos prejudiciais, como o tabagismo, também são atitudes que fazem a diferença. No entanto, nenhuma dessas medidas substitui o acompanhamento médico e a realização de exames.
Aliado na realização de exames
Comprometido com a promoção da saúde e com o bem-estar da população, o Laboratório Pasteur é ideal para esse tipo de rotina Referência em análises clínicas de alta qualidade, o laboratório conta com uma estrutura moderna, tecnologia de ponta e uma equipe de profissionais experientes e atentos às necessidades dos pacientes.
Por conta do mês de conscientização sobre a hipertensão arterial, que aconteceu em abril, o laboratório ofereceu condições especiais em exames voltados para o monitoramento da pressão arterial e avaliação da saúde cardiovascular. A iniciativa gera oportunidades para quem quer cuidar do coração e prevenir doenças.
Para agendar os exames de rotina, basta procurar a unidade mais próxima do Laboratório Pasteur ou agendar os exames pelo site.
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