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Obra do túnel do ‘Retão’ de Manaíra será iniciada em outubro, em João Pessoa

Obra do túnel do ‘Retão’ de Manaíra será iniciada em outubro, em João Pessoa
Projeto faz parte de obra do Parque da Cidade, que tem preço estimado em cerca de R$ 200 milhões pela prefeitura. Obras do Parque da Cidade, em João Pessoa
Krys Carneiro/g1 PB
A obra do túnel do “Retão” de Manaíra, em João Pessoa, deve ser iniciada em outubro deste ano, de acordo com informações da Prefeitura Municipal. O projeto faz parte da construção do Parque da Cidade, no bairro do Aeroclube, que está em execução e tem preço total estimado em cerca de R$ 200 milhões.
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De acordo com a Prefeitura de João Pessoa, a primeira etapa do Parque da Cidade deve ser entregue em um prazo de um ano, ou seja, em meados de 2026. Faz parte dessa primeira parte do projeto a pavimentação e início da construção da área de estacionamento. As obras também incluem a drenagem das vias de acesso, que são três ruas que servirão como entrada para o parque.
O prazo para finalização total do Parque da Cidade está estimado em até três anos, ou seja, até 2028. Em maio deste ano, a Prefeitura de João Pessoa obteve mais R$ 50 milhões em recursos para serem acrescidos ao investimento inicial de R$ 150 milhões com intuito de concluir a obra em um período de tempo menor do que o previsto incialmente.
A primeira etapa da obra, em se tratando de fora do Parque, já foi entregue, com alargamento de vias e uma rotatória.
No projeto do parque está prevista a criação de três lagos, pistas de caminhada, teatro de arena, área administrativa, de segurança e iluminação.
Obras no Parque da Cidade
Em maio de 2025, após decisão da Justiça em autorizar a retomada das obras do Parque da Cidade, as obras retornaram.
Em dezembro de 2024, as obras do Parque da Cidade foram suspensas após um pedido do Instituto Protecionista SOS Animais e Plantas, que argumentou que os estudos apresentados pela prefeitura eram insuficientes para uma análise aprofundada dos impactos ambientais causados pela obra.
Até então, a obra já tinha sido autorizada e então suspensa anteriormente, em junho de 2024, quando a Justiça determinou a paralisação das atividades devido à ausência de estudos de impacto ambiental, ação que também foi movida pelo Instituto Protecionista SOS Animais e Plantas.
Durante a suspensão da obra em dezembro do ano passado, o juiz Inácio Jairo apontou a necessidade de prevalência de princípios como o da precaução, prevenção e o "in dubio pro natura", que prioriza a natureza em favor de outros aspectos, além da relevância de proteger o meio ambiente diante de possíveis danos irreversíveis.
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