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Morre ex-vereador de Guarapuava, atingido por motorista bêbado enquanto andava de moto

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Morre ex-vereador de Guarapuava, atingido por motorista bêbado enquanto andava de moto
Esposa do suposto motorista, que está grávida, alegou que estava na direção do carro, mas foi desmentida por testemunhas, segundo a Polícia Militar. Admir Strechar tem 57 anos
Reprodução/Redes Sociais
Morreu nesta quinta-feira (8) Admir Strechar, ex-vereador de Guarapuava, na região central do Paraná.
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Ele estava internado em estado grave desde sábado (3), quando estava de moto e foi atingido por um carro conduzido por um motorista bêbado. A esposa do suposto motorista, que está grávida, tentou mentir que estava na direção, mas foi desmentida por testemunhas, segundo a Polícia Militar (PM).
De acordo com a família, Strechar teve morte cerebral e os órgãos dele serão doados.
Strechar atuou como vereador do município entre 2000 e 2011, presidindo a Câmara Municipal de 2007 a 2011.
Condenado a mais de 80 anos de prisão por tentativa de homicídio e peculato, ele foi preso em 2013, cumpriu nove anos de pena em regime fechado, e em 2022 foi solto após progressão de regime.
RELEMBRE: Ex-presidente da Câmara de Guarapuava condenado a mais de 80 anos de prisão é solto após progressão de regime
Motorista fugiu e esposa dele, grávida, tentou assumir responsabilidade, diz PM
A Polícia Militar afirma que, ao chegar no local do acidente, uma jovem, que tem 28 anos e está grávida, se apresentou como motorista do carro.
No entanto, duas testemunhas a desmentiram e, então, ela assumiu que mentiu, afirma a PM.
"Indagada a condutora novamente a respeito dos fatos, desta vez disse ser passageira do automóvel, que o condutor seria seu esposo 27 anos, que assumiu ser a condutora porque ela havia pedido para este buscá-la no serviço, por ser gestante e não estar se sentindo bem, que ele estaria em casa ingerindo bebida alcoólica momentos antes, e por este motivo fugiu do local", aponta a corporação.
A mulher recebeu voz de prisão por falsidade ideológica e fraude processual, mas por relatar não estar se sentindo bem foi primeiro levada para atendimento médico. Depois de ser ouvida pela polícia, ela foi liberada.
O homem não se apresentou até o momento. O g1 questionou a Polícia Civil se ele foi intimado e se o crime pelo qual ele é investigado mudou com a morte da vítima, mas a instituição não respondeu às questões.
Atualmente, conforme a polícia, o caso é investigado como falsidade ideológica e fraude processual.
O carro foi apreendido por, segundo a PM, estar com débitos pendentes, pneus com desgaste elevado e ausência de equipamentos obrigatórios.
Os nomes da mulher e do marido dela não foram revelados.
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