Ataque ucraniano fecha aeroportos na região de Moscou, diz Rússia

Agências estatais afirmaram que mais de 70 drones da Ucrânia foram destruídos em um intervalo de duas horas. Não há registro de estragos ou feridos. Um Airbus A320-200 da companhia estatal russa Aeroflot decola no Aeroporto Internacional de Sheremetyevo, nos arredores de Moscou, na Rússia, em junho de 2018
Maxim Shemetov/Reuters/Arquivo
Os aeroportos que atendem a capital da Rússia, Moscou, foram fechados durante a madrugada de terça-feira (10) – noite de segunda-feira (9), no Brasil – por causa de um ataque com drones ucranianos, segundo o governo russo.
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De acordo com agências de notícias estatais, ao menos 76 drones ucranianos foram abatidos em um intervalo de duas horas. Não há registros de estragos ou feridos.
Quatro aeroportos operam na região de Moscou, e os terminais costumam ser fechados quando drones da Ucrânia conseguem chegar até a área da capital. Não há previsão para que os voos sejam retomados.
Mais cedo, a Rússia também lançou um ataque contra Kiev, capital da Ucrânia. O prefeito da cidade informou que os sistemas de defesa aérea estavam operando para repelir a ofensiva.
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Nesta segunda-feira, um assessor do presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou uma "guerra nuclear" caso a Ucrânia e a Otan tentem reaver os territórios ucranianos ocupados pelas tropas russas.
Vladimir Medinski, que também lidera a delegação russa nas negociações diretas com a Ucrânia pelo fim do conflito, disse que seria "o fim do mundo" caso não haja a assinatura de uma "paz verdadeira" para encerrar a guerra na Ucrânia.
“Se o conflito for interrompido na linha de frente e não houver um acordo de paz real — apenas um cessar-fogo — então isso vai se transformar, sabe, como aquela região disputada entre Armênia e Azerbaijão, o Carabaque”, disse Medinski.
“Depois de algum tempo, a Ucrânia, junto com a Otan e seus aliados, entrará na aliança, tentará retomar o território, e isso será o fim do planeta — será uma guerra nuclear.”
Medinski não deixou claro o que quis dizer com "paz verdadeira". No entanto, a Rússia tem sido irredutível em suas condições para o fim do conflito: entre a série de requisições, quer para si os territórios ocupados por suas tropas, que representam cerca de 20% da Ucrânia.
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Maxim Shemetov/Reuters/Arquivo
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Medinski não deixou claro o que quis dizer com "paz verdadeira". No entanto, a Rússia tem sido irredutível em suas condições para o fim do conflito: entre a série de requisições, quer para si os territórios ocupados por suas tropas, que representam cerca de 20% da Ucrânia.
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