Pai preso por sequestrar filha em SC é solto após dois meses

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Informação foi confirmada pelo advogado do homem em vídeo publicado nas redes sociais. Anderson Rafael Hasse teve prisão decretada por suspeita de sequestro e cárcere privado da própria filha de 8 anos
Reprodução/Globo
O homem preso por sequestrar a própria filha de 8 anos em Santa Catarina foi solto após dois meses, informou a defesa na noite de quinta-feira (22). Anderson Rafael Hasse ficou detido por 62 dias na cidade do Rio de Janeiro, desde 20 de março, quando se entregou à polícia.
Hasse partiu com a menina de Ilhota, no Vale do Itajaí, onde havia sido visto pela última vez em 1º de março, antes de desaparecer. Conforme o advogado Paulo Ascenção, o pai, que perdeu a guarda da filha, suspeita que a menina tenha sofrido abuso sexual de um familiar. A polícia apura a suspeita.
"Sei que eu errei, mas errei em desespero para proteger minha filha, entende. E agora solto a gente consegue sentar com calma, colocar as provas à mesa", disse o pai em um vídeo junto ao advogado.
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No vídeo, Hasse também afirmou que fez uma "atitude desesperada", que a filha relatou para as autoridades sobre as supostas violências. Após ser encontrada com o pai, a garota passou duas semanas em um abrigo no Rio de Janeiro, mas voltou para casa da mãe no início de abril.
A Polícia Civil informou que concluiu o inquérito relacionado a Hasse, mas não revelou mais detalhes. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) e o Poder Judiciário declararam que não vão divulgar informações sobre o caso, já que está em segredo por envolver uma menor de idade.
Investigação
A investigação policial apontou que o pai planejou a fuga com a filha por cerca de três meses. As informações foram obtidas via depoimentos de amigos e familiares, que relataram à polícia não acreditar que de fato o pai cumpriria o plano.
Hasse vendeu o próprio carro e instrumentos musicais e fez um empréstimo bancário para financiar a fuga. Ele teria arrecadado mais de R$ 60 mil, quantia sacada das próprias contas bancárias, segundo a polícia.
LEIA TAMBÉM:
Menina sequestrada pelo pai volta para casa em SC após duas semanas no RJ
Pai vendeu instrumentos musicais e fez empréstimo para financiar fuga
Cronologia
O pai e a filha foram vistos pela última vez no Morro do Baú, em Ilhota, deixados por um motorista de aplicativo com várias malas e instrumentos musicais.
Na ocasião, Hasse disse ao condutor que um amigo o buscaria para irem até Blumenau, também no Vale do Itajaí
De lá, iria com colegas de trabalho até Piratuba, no Oeste de Santa Catarina, para passar o feriado de carnaval. A cidade fica a cerca de 350 quilômetros de Blumenau.
Os colegas, no entanto, negaram terem programado esse passeio, informou a Polícia Civil
Polícia investiga paradeiro de pai e filha vistos pela última vez em Ilhota, SC - reportagem de março de 2025
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VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias
Reprodução/Globo
O homem preso por sequestrar a própria filha de 8 anos em Santa Catarina foi solto após dois meses, informou a defesa na noite de quinta-feira (22). Anderson Rafael Hasse ficou detido por 62 dias na cidade do Rio de Janeiro, desde 20 de março, quando se entregou à polícia.
Hasse partiu com a menina de Ilhota, no Vale do Itajaí, onde havia sido visto pela última vez em 1º de março, antes de desaparecer. Conforme o advogado Paulo Ascenção, o pai, que perdeu a guarda da filha, suspeita que a menina tenha sofrido abuso sexual de um familiar. A polícia apura a suspeita.
"Sei que eu errei, mas errei em desespero para proteger minha filha, entende. E agora solto a gente consegue sentar com calma, colocar as provas à mesa", disse o pai em um vídeo junto ao advogado.
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No vídeo, Hasse também afirmou que fez uma "atitude desesperada", que a filha relatou para as autoridades sobre as supostas violências. Após ser encontrada com o pai, a garota passou duas semanas em um abrigo no Rio de Janeiro, mas voltou para casa da mãe no início de abril.
A Polícia Civil informou que concluiu o inquérito relacionado a Hasse, mas não revelou mais detalhes. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) e o Poder Judiciário declararam que não vão divulgar informações sobre o caso, já que está em segredo por envolver uma menor de idade.
Investigação
A investigação policial apontou que o pai planejou a fuga com a filha por cerca de três meses. As informações foram obtidas via depoimentos de amigos e familiares, que relataram à polícia não acreditar que de fato o pai cumpriria o plano.
Hasse vendeu o próprio carro e instrumentos musicais e fez um empréstimo bancário para financiar a fuga. Ele teria arrecadado mais de R$ 60 mil, quantia sacada das próprias contas bancárias, segundo a polícia.
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O pai e a filha foram vistos pela última vez no Morro do Baú, em Ilhota, deixados por um motorista de aplicativo com várias malas e instrumentos musicais.
Na ocasião, Hasse disse ao condutor que um amigo o buscaria para irem até Blumenau, também no Vale do Itajaí
De lá, iria com colegas de trabalho até Piratuba, no Oeste de Santa Catarina, para passar o feriado de carnaval. A cidade fica a cerca de 350 quilômetros de Blumenau.
Os colegas, no entanto, negaram terem programado esse passeio, informou a Polícia Civil
Polícia investiga paradeiro de pai e filha vistos pela última vez em Ilhota, SC - reportagem de março de 2025
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