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Inspetor é denunciado por estupro de vulnerável contra alunos de escola estadual do Paraná

Inspetor é denunciado por estupro de vulnerável contra alunos de escola estadual do Paraná
Caso foi registrado em Leópolis. Homem, que não teve o nome divulgado, também é investigado por oferecer droga par alunos. SEED disse que crimes não cometidos dentro do colégio. Denunciado era inspetor na Escola Estadual Maria Pereira e, segundo a SEED, era terceirizado.
Reprodução/Google Street View
Um inspetor da Escola Estadual Maria Pereira, de Leópolis, no norte do Paraná, é suspeito de estupro de vulnerável. As vítimas, de acordo com o Ministério Público (MP-PR) são crianças de adolescentes da instituição de ensino.
O denunciado está preso preventivamente desde abril. O nome dele não foi divulgado.
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Nesta quinta-feira (26), a 2ª Promotoria de Justiça de Cornélio Procópio ofereceu uma denúncia contra ele. O homem, de 22 anos, também é investigado por constrangimento de crianças e adolescentes, tráfico ilícito de entorpecentes e fornecimento de bebida alcoólica para adolescentes.
A investigação começou há três meses. De acordo com o MP-PR, a mãe de uma jovem foi até o Conselho Tutelar e a Polícia Civil (PC-PR) para registrar que o suspeito estava praticando bullying contra a filha dela - atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetitivos. Ela explicou que o inspetor estava dizendo que a jovem tinha doenças mentais e que as alunas deveriam ficar longe dela.
Depois, outros pais também buscaram o Conselho Tutelar para denunciar que o mesmo homem estava dando bebidas alcoólicas e maconha aos alunos.
O MP-PR apurou que o inspetor entorpecia os estudantes e cometia estupro de vulnerável. No total, a investigação identificou, até o momento, três vítimas.
Uma mulher, que não teve a identidade divulgada, também foi denunciada por participar do crime de estupro.
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O que diz a SEED
Em nota, a Secretaria de Estado de Educação (SEED) informou que o suspeito era um funcionário terceirizado. A direção fez o desligamento do homem e acionou também a Polícia Militar (PM-PR), ao saber sobre as denúncias.
A SEED disse que os crimes de estupro de vulnerável e uso de drogas não foram cometidos dentro do colégio, e que o homem atraía as vítimas até uma praça.
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