Linnpy

G
G1
1d

Advogada brasileira denuncia agressão policial após discussão em aeroporto de Portugal

Advogada brasileira denuncia agressão policial após discussão em aeroporto de Portugal
Priscila Ferreira usou rede social para expor situação que viveu após ser impedida de entrar em voo por companhia aérea e postou fotos das escoriações em todo seu corpo. Advogada brasileira Priscila Nazareth Ferreira denuncia agressão em aeroporto de Portugal
Instagram/Reprodução
A advogada brasileira Priscila Nazareth Ferreira usou a rede social Instagram para denunciar que foi vítima de agressão policial após uma discussão no aeroporto internacional do Porto, em Portugal, na noite desta terça-feira (3).
Residente na cidade portuguesa, ela contou que estava a caminho de um congresso em Madri, na Espanha, quando foi impedida de entrar no voo, já no portão de embarque, por uma funcionária da companhia aérea Ryanair - low cost europeia - porque, supostamente, sua bagagem de mão estava fora dos padrões.
No primeiro vídeo postado, já durante a madrugada desta terça-feira (3), Priscila aparece na porta da delegacia que existe dentro do aeroporto. Conta que tinha passado quatro horas algemada e que só pode fazer a ligação a que tinha direito pouco antes, por volta das 2h, quando avisou ao marido o que tinha acontecido.
No segundo vídeo, já liberada e após conseguir prestar queixa sobre a violência que sofreu, ela postou outro vídeo.
Priscila admite que, durante a discussão, se alterou e chegou a morder a mão de um policial, porém afirma que isso só ocorreu depois de ter sido muito hostilizada pelos agentes, que ela afirma que ela mesmo chamou.
"Eu chamei a polícia para que ela visse em minha defesa. Só que, ao invés dela vir em meu auxílio, a polícia quis me tirar do avião sem me dar a oportunidade de falar em momento nenhum, proferindo palavras de baixo calão, dizendo que queria que eu calasse a minha boca. (...) Para eu me desvencilhar da brutalidade da polícia, porque o cara me deu uma rasteira, eu mordi a mão dele. Aí tudo se voltou para a minha conduta agressiva com o policial que me hostilizava. Que me xingava e me humilhava na frente de todo mundo. Eu não sou violenta, mas eu me vi em uma situação tão terrível que eu fui capaz de morder um ser humano. Era a única forma que eu tinha de me defender", afirmou.
Depois de deixar a delegacia, ela e o marido ainda foram até o salão de check-in do aeroporto para buscar um dos indicadores de medida máxima de mala de mão para provar que a mala que ela levava não estava fora dos limites permitidos.
"@ryanair vocês me humilharam. Chantagearam-me com vossas taxas arbitrárias e eu não acatei. E por isso fui humilhada, hostilizada, agredida. Vejam os vídeos! A prova está aí. Mala totalmente compatível. E agora, polícia? E agora, Ryanair? Quem paga meus prejuízos", questionou.

Para ler a notícia completa, acesse o link original:

Ler notícia completa

Comentários 0

Não há mais notícias para carregar