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'Mais seguro possível', diz Lewandowski sobre presídio em Brasília onde está chefe do PCC

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'Mais seguro possível', diz Lewandowski sobre presídio em Brasília onde está chefe do PCC
Apontado como sucessor de Marcola no comando da facção, criminoso foi capturado na Bolívia e transferido para presídio na capital neste domingo (18). Lewandowski fala sobre prisão de líder do PCC na Bolívia
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta segunda-feira (19) que o presídio para onde Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, foi levado em Brasília "é o mais seguro possível". Ele está na Penitenciária Federal de Brasília.
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Tuta — apontado como novo número 1 da facção criminosa Primeiro Comando da Capital, o PCC — foi entregue para as autoridades brasileiras na última sexta-feira (16) em Santa Cruz de La Sierra. O voo da Polícia Federa que saiu de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, pousou em Brasília na tarde deste domingo (18).
"Não há nenhum perigo de contato dele com eventuais outros membros de facções, porque esse contato é absolutamente impossível", afirmou o ministro (veja vídeo acima).
Questionado sobre a possibilidade de a transferência de líderes de facção para Brasília elevar os índices de criminalidade na capital federal, o ministro da Justiça afirmou que presos dessa periculosidade são "remanejados de tempos em tempos", o que inviabiliza a estruturação de suporte a esses criminosos nas cidades em que eles estão presos.
Lewandowski disse ainda que a prisão de Tuta foi uma "vitória muito importante contra o crime organizado".
Tuta tem duas prisões decretadas e já foi condenado
Tuta, Chefe do PCC apontado como sucessor de Marcola é preso na Bolívia
Cedidas por Ariel Melgar/El Deber
No Brasil, Marcos Roberto de Almeida tem duas prisões decretadas em investigações do Ministério Público de São Paulo. Ele foi um dos principais alvos da Operação Sharks, deflagrada em 2020, quando fugiu do Brasil e passou a constar como foragido na lista da Interpol.
À época, o MP de São Paulo confirmou que Tuta havia assumido o comando do PCC após a transferência de Marcola para um presídio federal, em fevereiro de 2019.
Ele já foi condenado em primeira instância por organização criminosa, com pena de 12 anos e seis meses de prisão. Responde ainda a outro processo por organização criminosa e lavagem de dinheiro.
"O Marcos Roberto, vulgo Tuta, já era da sintonia de 1, mas não era o número 1 do PCC. Com a remoção do Marcola, ele foi elencado, nominado pelo Marcola para ser o novo n° 1 do PCC, tanto dentro como fora dos presídios. É um velho conhecido nosso. Só que, em liberdade, ele atingiu o status, seria o novo Marcola na nossa concepção", explicou na ocasião o promotor Lincoln Gakiya, que investiga o PCC há décadas em São Paulo.
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