Como transferir sua dívida de crédito pessoal para o consignado

A modalidade foi lançada oficialmente em março de 2025, já movimentando mais de R$ 14 bilhões. O programa promove a entrada de muitos trabalhadores no crédito formal
Pegatroco/Divulgação
O Crédito do Trabalhador se tornou, em 2025, uma excelente oportunidade para milhões de trabalhadores brasileiros reduzirem seus custos com empréstimos. Com a possibilidade de transferir os contratos antigos para a nova modalidade, os assalariados agora acessam uma linha de crédito mais barata e inclusiva, com potencial para transformar a saúde financeira de muitas famílias.
Desde 6 de junho de 2025, trabalhadores com empréstimos consignados firmados antes do lançamento do programa já podem transferi-los para o Crédito do Trabalhador, que oferece taxas de juros significativamente menores. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), dos 3,8 milhões de contratos antigos existentes no país, muitos trabalhadores devem migrar seus contratos para aproveitar a redução dos encargos financeiros, diminuir o valor das parcelas mensais e ter mais facilidade para quitar suas dívidas. Essa mudança pode melhorar diretamente a qualidade de vida do trabalhador comum, aliviando o peso das dívidas e possibilitando um maior controle sobre o orçamento familiar.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, destaca a importância de não agir por impulso. “Reforço que o trabalhador não deve aceitar a primeira proposta. É fundamental pesquisar, comparar as taxas oferecidas por diferentes bancos e só então tomar uma decisão”, orienta o ministro. A negociação consciente, segundo ele, é a melhor maneira de garantir as condições mais vantajosas e evitar armadilhas.
O Crédito do Trabalhador foi lançado oficialmente em março de 2025, já movimentando mais de R$ 14 bilhões por meio de 25 milhões de contratos fechados até meados de junho. Boa parte dessas operações se concentrou entre brasileiros que recebem até quatro salários mínimos. Este é justamente o grupo mais vulnerável ao crédito caro e ao risco de inadimplência. O programa representa um importante avanço na democratização do crédito, já que facilita o acesso de pessoas tradicionalmente excluídas das linhas mais vantajosas oferecidas pelo sistema financeiro.
Como transferir seu consignado?
O procedimento é mais simples do que parece, mas requer atenção a detalhes fundamentais. Quem deseja migrar seu consignado antigo para o Crédito do Trabalhador deve primeiro entrar em contato com a instituição financeira de sua preferência. Nesse momento, é possível negociar todas as condições do novo contrato, tais como valor das parcelas, prazo e, claro, a taxa de juros. Se a proposta agradar, o próximo passo é comunicar ao banco original, que pode optar por fazer uma contraproposta para manter o cliente. Caso não iguale ou supere as condições oferecidas pela concorrência, o banco é obrigado a autorizar a portabilidade do crédito.
Neste momento inicial, o processo pode ser feito diretamente com os bancos, seja presencialmente nas agências, seja por aplicativos e canais de atendimento digital das instituições. Vale ressaltar um diferencial bastante interessante: é permitido consolidar vários contratos consignados antigos em uma única operação de crédito pelo novo programa, o que facilita bastante o controle financeiro e reduz o risco de esquecimento ou atraso em pagamentos.
O MTE afirmou que, em breve, esse serviço também estará disponível de forma 100% digital, diretamente na Carteira de Trabalho Digital e na plataforma oficial do Crédito do Trabalhador. Por enquanto, porém, toda a operação precisa ser solicitada junto às instituições financeiras convencionais.
Juros menores para todos
Reduzir juros é o grande foco do programa. O objetivo é permitir que milhões de trabalhadores brasileiros escapem de dívidas caras, como cheque especial, crédito pessoal sem garantia, carnês de financeiras e rotativo do cartão de crédito. O consignado privado oferecido pelo Crédito do Trabalhador já apresenta taxas bem mais acessíveis. Em maio de 2025, a média ficou em 3,43% ao mês. No início de junho, a média era de 3,63%. Para efeito de comparação, o cheque especial chega a 7,4% ao mês, o rotativo do cartão de crédito ronda 15,1% e empréstimos pessoais sem consignação custam, em média, 6,2%, segundo números do Banco Central relativos a abril de 2025.
O governo federal e o MTE têm monitorado a atuação dos bancos de perto. A promessa é agir com rigor contra instituições financeiras que cobrarem taxas abusivas, podendo inclusive notificar ou excluir parceiros que desrespeitem o teto estabelecido.
Mais inclusão, menos informalidade
O programa promove ainda a entrada de muitos trabalhadores no crédito formal. Quem antes só tinha acesso aos chamados agiotas, sem qualquer tipo de proteção ou controle, agora conta com a segurança do desconto em folha e as garantias do FGTS. Isso reduz riscos, barateia a dívida e diminui a pressão financeira sobre o orçamento familiar.
Desde sua criação em 12 de março de 2025, o Crédito do Trabalhador democratizou o acesso a linhas de crédito consignado privado para celetistas, empregados domésticos, trabalhadores rurais, empregados de microempreendedores individuais (MEI) e diretores não empregados que tenham direito ao FGTS. Além de facilitar o acesso ao crédito, o programa é um instrumento eficaz para substituir dívidas caras por operações muito mais vantajosas.
O Brasil tem hoje mais de 47 milhões de trabalhadores com carteira assinada. A expectativa oficial é que, em quatro anos, pelo menos 25 milhões estejam incluídos no consignado privado habilitado por meio do programa.
Isso significa a possibilidade real de uma transformação no perfil de endividamento da população assalariada.
O que esperar do futuro
Em breve, a portabilidade por plataformas digitais deve agilizar ainda mais o acesso do trabalhador ao Crédito do Trabalhador. Enquanto isso não acontece, é importante seguir atento às taxas praticadas pelos bancos, exigir sempre transparência no contrato firmado e buscar informações oficiais antes de qualquer decisão.
O Crédito do Trabalhador sinaliza novos tempos para o financiamento responsável no Brasil. Mas, como em toda escolha financeira, informação é a principal aliada para sair de dívidas caras, tomar decisões conscientes e garantir maior tranquilidade para o bolso e a vida da família.
Pegatroco, crédito simplificado!
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Contato: atendimento@pegatroco.com.br
Telefone: (14) 3372-6171
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Pegatroco/Divulgação
O Crédito do Trabalhador se tornou, em 2025, uma excelente oportunidade para milhões de trabalhadores brasileiros reduzirem seus custos com empréstimos. Com a possibilidade de transferir os contratos antigos para a nova modalidade, os assalariados agora acessam uma linha de crédito mais barata e inclusiva, com potencial para transformar a saúde financeira de muitas famílias.
Desde 6 de junho de 2025, trabalhadores com empréstimos consignados firmados antes do lançamento do programa já podem transferi-los para o Crédito do Trabalhador, que oferece taxas de juros significativamente menores. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), dos 3,8 milhões de contratos antigos existentes no país, muitos trabalhadores devem migrar seus contratos para aproveitar a redução dos encargos financeiros, diminuir o valor das parcelas mensais e ter mais facilidade para quitar suas dívidas. Essa mudança pode melhorar diretamente a qualidade de vida do trabalhador comum, aliviando o peso das dívidas e possibilitando um maior controle sobre o orçamento familiar.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, destaca a importância de não agir por impulso. “Reforço que o trabalhador não deve aceitar a primeira proposta. É fundamental pesquisar, comparar as taxas oferecidas por diferentes bancos e só então tomar uma decisão”, orienta o ministro. A negociação consciente, segundo ele, é a melhor maneira de garantir as condições mais vantajosas e evitar armadilhas.
O Crédito do Trabalhador foi lançado oficialmente em março de 2025, já movimentando mais de R$ 14 bilhões por meio de 25 milhões de contratos fechados até meados de junho. Boa parte dessas operações se concentrou entre brasileiros que recebem até quatro salários mínimos. Este é justamente o grupo mais vulnerável ao crédito caro e ao risco de inadimplência. O programa representa um importante avanço na democratização do crédito, já que facilita o acesso de pessoas tradicionalmente excluídas das linhas mais vantajosas oferecidas pelo sistema financeiro.
Como transferir seu consignado?
O procedimento é mais simples do que parece, mas requer atenção a detalhes fundamentais. Quem deseja migrar seu consignado antigo para o Crédito do Trabalhador deve primeiro entrar em contato com a instituição financeira de sua preferência. Nesse momento, é possível negociar todas as condições do novo contrato, tais como valor das parcelas, prazo e, claro, a taxa de juros. Se a proposta agradar, o próximo passo é comunicar ao banco original, que pode optar por fazer uma contraproposta para manter o cliente. Caso não iguale ou supere as condições oferecidas pela concorrência, o banco é obrigado a autorizar a portabilidade do crédito.
Neste momento inicial, o processo pode ser feito diretamente com os bancos, seja presencialmente nas agências, seja por aplicativos e canais de atendimento digital das instituições. Vale ressaltar um diferencial bastante interessante: é permitido consolidar vários contratos consignados antigos em uma única operação de crédito pelo novo programa, o que facilita bastante o controle financeiro e reduz o risco de esquecimento ou atraso em pagamentos.
O MTE afirmou que, em breve, esse serviço também estará disponível de forma 100% digital, diretamente na Carteira de Trabalho Digital e na plataforma oficial do Crédito do Trabalhador. Por enquanto, porém, toda a operação precisa ser solicitada junto às instituições financeiras convencionais.
Juros menores para todos
Reduzir juros é o grande foco do programa. O objetivo é permitir que milhões de trabalhadores brasileiros escapem de dívidas caras, como cheque especial, crédito pessoal sem garantia, carnês de financeiras e rotativo do cartão de crédito. O consignado privado oferecido pelo Crédito do Trabalhador já apresenta taxas bem mais acessíveis. Em maio de 2025, a média ficou em 3,43% ao mês. No início de junho, a média era de 3,63%. Para efeito de comparação, o cheque especial chega a 7,4% ao mês, o rotativo do cartão de crédito ronda 15,1% e empréstimos pessoais sem consignação custam, em média, 6,2%, segundo números do Banco Central relativos a abril de 2025.
O governo federal e o MTE têm monitorado a atuação dos bancos de perto. A promessa é agir com rigor contra instituições financeiras que cobrarem taxas abusivas, podendo inclusive notificar ou excluir parceiros que desrespeitem o teto estabelecido.
Mais inclusão, menos informalidade
O programa promove ainda a entrada de muitos trabalhadores no crédito formal. Quem antes só tinha acesso aos chamados agiotas, sem qualquer tipo de proteção ou controle, agora conta com a segurança do desconto em folha e as garantias do FGTS. Isso reduz riscos, barateia a dívida e diminui a pressão financeira sobre o orçamento familiar.
Desde sua criação em 12 de março de 2025, o Crédito do Trabalhador democratizou o acesso a linhas de crédito consignado privado para celetistas, empregados domésticos, trabalhadores rurais, empregados de microempreendedores individuais (MEI) e diretores não empregados que tenham direito ao FGTS. Além de facilitar o acesso ao crédito, o programa é um instrumento eficaz para substituir dívidas caras por operações muito mais vantajosas.
O Brasil tem hoje mais de 47 milhões de trabalhadores com carteira assinada. A expectativa oficial é que, em quatro anos, pelo menos 25 milhões estejam incluídos no consignado privado habilitado por meio do programa.
Isso significa a possibilidade real de uma transformação no perfil de endividamento da população assalariada.
O que esperar do futuro
Em breve, a portabilidade por plataformas digitais deve agilizar ainda mais o acesso do trabalhador ao Crédito do Trabalhador. Enquanto isso não acontece, é importante seguir atento às taxas praticadas pelos bancos, exigir sempre transparência no contrato firmado e buscar informações oficiais antes de qualquer decisão.
O Crédito do Trabalhador sinaliza novos tempos para o financiamento responsável no Brasil. Mas, como em toda escolha financeira, informação é a principal aliada para sair de dívidas caras, tomar decisões conscientes e garantir maior tranquilidade para o bolso e a vida da família.
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