Global Citizen promete levar música e ação climática a Belém: 'queremos amplificar a discussão', diz co-fundador

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Belém recebe, em 1º de novembro, o Global Citizen, com Anitta, Seu Jorge, Gaby Amarantos e Chris Martin. Evento celebra COP 30 e destaca a luta contra o desmatamento, sendo a primeira edição latino-americana. Global Citizen Amazônia: organizadores do evento falam sobre a preparação
Belém será palco no dia 1º de novembro, no Estádio Olímpico do Pará, de um grande show para celebrar os principais compromissos da COP 30 e ampliar as discussões climáticas durante o Global Citizen Festival: Amazônia.
Para Michael Sheldrick, co-fundador do festival, não seria possível enfrentar as mudanças climáticas sem também enfrentar o desmatamento ilegal na Amazônia.
O evento vai reunir artistas como Anitta, Seu Jorge, Gaby Amarantos e o cantor Chris Martin. O Global Citizen faz parte de um grande movimento iniciado há mais de 10 anos.
A apresentação em novembro será a primeira realizada na América Latina e durante a edição de uma Conferência do Clima, da ONU.
Belém vai sediar o Global Citizen Festival em 2025
Divulgação
Em entrevista ao g1, co-fundador do Global Citizen falou sobre como o festival começou, o que fazer para conseguir os ingressos, a importância do evento para a discussão da preservação do meio ambiente e os artistas que estarão presentes no show.
g1 - Como nasceu o projeto do Global Citzen?
Michael Sheldrick - O global citizen começou há mais de uma década. A questão que nos engajou foi como poderíamos mobilizar um movimento de cidadãos ao redor do mundo para agir e alcançar um planeta sem a extrema pobreza.
g1 - Como as pessoas vão poder participar e conseguir os ingressos?
Michael Sheldrick - Temos um aplicativo e as pessoas podem baixar o aplicativo do Global Citizen para fazer as ações.
Se você cumprir as orientações em nossa plataforma, poderá ganhar pontos e concorrer para ganhar ingressos para nossos eventos.
Estou honrado em dizer que os tickets só estão disponíveis para cidadãos com endereço no estado do Pará
? Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp
g1 - Como o evento impulsiona a mudança de mentalidade para a preservação do meio ambiente e da defesa da Amazônia?
Michael Sheldrick - Sabemos que não podemos enfrentar as mudanças climáticas sem também enfrentar o desmatamento ilegal na Amazônia. Então, ouvimos o chamado para amplificar a discussão.
É por isso que ficamos animados em anunciar, há apenas algumas semanas, que o Festival Global Citizen Amazônia acontecerá em Belém em 1º de novembro deste ano.
g1 - Belém vai receber um show super especial, como foi pensado esse momento?
Michael Sheldrick - Este ano temos uma programação incrível, temos superestrelas icônicas brasileiras, desde Gaby Amarantos, até Seu Jorge e é claro que todos amam Anitta e estamos realmente emocionados por termos o Chris Martin do Coldplay se juntando a nós para uma apresentação exclusiva.
Chris Martin
Flavio Moraes/g1
g1 - Como o festival busca ampliar as vozes de lideranças indígenas tradicionais na construção do evento?
Michael Sheldrick - Nós teremos ingressos disponíveis para comunidades que podem não ter acesso à internet, as comunidades que fazem o importante trabalho de proteger a Amazônia.
Sabemos que as comunidades indígenas representam apenas 5% da população mundial e, ainda assim, protegem 50% das florestas do mundo, então queremos garantir que eles um lugar à mesa e que muitos deles possam se juntar a nós em 1º de novembro.
Vídeos com as principais notícias do Pará
Confira outras notícias do estado no g1 PA
Belém será palco no dia 1º de novembro, no Estádio Olímpico do Pará, de um grande show para celebrar os principais compromissos da COP 30 e ampliar as discussões climáticas durante o Global Citizen Festival: Amazônia.
Para Michael Sheldrick, co-fundador do festival, não seria possível enfrentar as mudanças climáticas sem também enfrentar o desmatamento ilegal na Amazônia.
O evento vai reunir artistas como Anitta, Seu Jorge, Gaby Amarantos e o cantor Chris Martin. O Global Citizen faz parte de um grande movimento iniciado há mais de 10 anos.
A apresentação em novembro será a primeira realizada na América Latina e durante a edição de uma Conferência do Clima, da ONU.
Belém vai sediar o Global Citizen Festival em 2025
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Em entrevista ao g1, co-fundador do Global Citizen falou sobre como o festival começou, o que fazer para conseguir os ingressos, a importância do evento para a discussão da preservação do meio ambiente e os artistas que estarão presentes no show.
g1 - Como nasceu o projeto do Global Citzen?
Michael Sheldrick - O global citizen começou há mais de uma década. A questão que nos engajou foi como poderíamos mobilizar um movimento de cidadãos ao redor do mundo para agir e alcançar um planeta sem a extrema pobreza.
g1 - Como as pessoas vão poder participar e conseguir os ingressos?
Michael Sheldrick - Temos um aplicativo e as pessoas podem baixar o aplicativo do Global Citizen para fazer as ações.
Se você cumprir as orientações em nossa plataforma, poderá ganhar pontos e concorrer para ganhar ingressos para nossos eventos.
Estou honrado em dizer que os tickets só estão disponíveis para cidadãos com endereço no estado do Pará
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g1 - Como o evento impulsiona a mudança de mentalidade para a preservação do meio ambiente e da defesa da Amazônia?
Michael Sheldrick - Sabemos que não podemos enfrentar as mudanças climáticas sem também enfrentar o desmatamento ilegal na Amazônia. Então, ouvimos o chamado para amplificar a discussão.
É por isso que ficamos animados em anunciar, há apenas algumas semanas, que o Festival Global Citizen Amazônia acontecerá em Belém em 1º de novembro deste ano.
g1 - Belém vai receber um show super especial, como foi pensado esse momento?
Michael Sheldrick - Este ano temos uma programação incrível, temos superestrelas icônicas brasileiras, desde Gaby Amarantos, até Seu Jorge e é claro que todos amam Anitta e estamos realmente emocionados por termos o Chris Martin do Coldplay se juntando a nós para uma apresentação exclusiva.
Chris Martin
Flavio Moraes/g1
g1 - Como o festival busca ampliar as vozes de lideranças indígenas tradicionais na construção do evento?
Michael Sheldrick - Nós teremos ingressos disponíveis para comunidades que podem não ter acesso à internet, as comunidades que fazem o importante trabalho de proteger a Amazônia.
Sabemos que as comunidades indígenas representam apenas 5% da população mundial e, ainda assim, protegem 50% das florestas do mundo, então queremos garantir que eles um lugar à mesa e que muitos deles possam se juntar a nós em 1º de novembro.
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