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Alexandre Pato oferece pagar translado de corpo de Juliana Marins da Indonésia para o Brasil

Alexandre Pato oferece pagar translado de corpo de Juliana Marins da Indonésia para o Brasil
Ainda não se sabe se a família da jovem aceitou. O corpo da turista brasileira foi içado nesta quarta-feira e levado a um hospital em Sembalun. Quem foi Juliana Marins, brasileira morta na Indonésia
O jogador Alexandre Pato ofereceu ajuda para a família da jovem Juliana Marins, que morreu após cair na trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia. O intuito do atleta é pagar o translado do corpo dela do país asiático para o Brasil.
A TV Globo confirmou a informação da oferta, mas ainda não se sabe se a família da jovem aceitou a ajuda.
A página oficial da família de Juliana publicou uma postagem em que diz que ela sofreu uma grande negligência. Na postagem, a família diz que, se a equipe tivesse chegado no prazo estimado, a jovem de 26 anos teria sido encontrada viva.
Agora, os familiares dizem que vão buscar justiça pela vítima:
"Juliana sofreu uma grande negligência por parte da equipe de resgate. Se a equipe tivesse chegado até ela dentro do prazo estimado de 7h, Juliana ainda estaria viva. Juliana merecia muito mais! Agora nós vamos atrás de justiça por ela, porque é o que ela merece! Não desistam de Juliana!"
O corpo de Juliana foi içado após 15 horas nesta quarta-feira (25).
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Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia, presta condolências pela morte da jovem brasileira
Reprodução/ Instagram
A administração do Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia, prestou condolências aos familiares de Juliana Marins.
“Toda a família do Escritório do Parque Nacional do Monte Rinjani expressa suas mais profundas condolências pela morte de Juliana De Souza Pereira Marins, uma alpinista brasileira que faleceu na trilha de caminhada na área do Parque Nacional do Monte Rinjani”, afirmou o texto publicado no perfil do parque em uma rede social.
Juliana Marins, o grupo de turistas e o guia local no início da trilha na Indonésia
Reprodução redes sociais
As buscas por Juliana duraram 4 dias. As equipes de resgate enfrentaram dificuldades de acesso ao local, condições meteorológicas adversas, falhas em equipamentos (corda curta para a operação) e relatos desencontrados que foram passados à família.
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Natural do Rio de Janeiro, Juliana morava em Niterói, na Região Metropolitana. Era formada em publicidade e propaganda pela UFRJ e atuava como dançarina de pole dance.
“Expressamos nossas mais profundas condolências à família, amigos e colegas da vítima. Que eles recebam força e coragem para enfrentar este desastre. Rinjani compartilha nossas condolências, a natureza que ela amava testemunhou seus últimos passos", ainda dizia a mensagem do parque.

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