Polícia de Rio Preto prende proprietária de empresa suspeita de integrar esquema de fraudes no Detran

Polícia de Rio Preto (SP) prende proprietária de empresa suspeita de integrar esquema de fraudes no Detran
Polícia Civil/Divulgação
A Delegacia Especializada em Investigações Criminais (Deic) de São José do Rio Preto (SP) prendeu, nesta quarta-feira (16), a proprietária de uma empresa suspeita de integrar um esquema de fraudes no Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
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A empresária foi presa em um condomínio de alto padrão, onde mora, e levada até a delegacia. Conforme a polícia, ela mora há anos em Rio Preto, mas é de Aracaju (SE). Além dela, outra pessoa foi presa em Aracaju pela Polícia Civil do estado nordestino.
Investigação
Polícia de Rio Preto (SP) prende empresária suspeita de integrar esquema de fraudes no Detran
Polícia Civil/Divulgação
Na primeira etapa da investigação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede da empresa terceirizada, localizada em Aracaju, responsável pela custódia e venda de veículos apreendidos.
As investigações indicaram que a fraude consistia na alteração de fotos dos veículos cadastrados no sistema de leilão modificando para o status de “sucata”, o que gerava prejuízos ao Detran.
Desde março de 2025, a empresa passou a ser administrada por um gestor nomeado pelo Poder Judiciário. No entanto, a atuação desse gestor tem sido dificultada, e em alguns momentos até inviabilizada, pela proprietária da empresa.
Durante a administração judicial, a empresa deixou de pagar salários aos funcionários e de realizar repasses ao Detran/SE. A situação chegou ao ponto de a sede da empresa ter o fornecimento de energia elétrica interrompido por falta de pagamento.
Diante das evidências, o setor de operações especiais representou pela decretação da prisão preventiva, sequestro e indisponibilidade de bens da proprietária da empresa, bem como da gerente, o que foi prontamente concedido pelo Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Aracaju.
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Polícia Civil/Divulgação
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Na primeira etapa da investigação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede da empresa terceirizada, localizada em Aracaju, responsável pela custódia e venda de veículos apreendidos.
As investigações indicaram que a fraude consistia na alteração de fotos dos veículos cadastrados no sistema de leilão modificando para o status de “sucata”, o que gerava prejuízos ao Detran.
Desde março de 2025, a empresa passou a ser administrada por um gestor nomeado pelo Poder Judiciário. No entanto, a atuação desse gestor tem sido dificultada, e em alguns momentos até inviabilizada, pela proprietária da empresa.
Durante a administração judicial, a empresa deixou de pagar salários aos funcionários e de realizar repasses ao Detran/SE. A situação chegou ao ponto de a sede da empresa ter o fornecimento de energia elétrica interrompido por falta de pagamento.
Diante das evidências, o setor de operações especiais representou pela decretação da prisão preventiva, sequestro e indisponibilidade de bens da proprietária da empresa, bem como da gerente, o que foi prontamente concedido pelo Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Aracaju.
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