Polícia prende corretor de imóveis suspeito de tentar matar cliente com canivete em escritório de advocacia

Segundo investigações da Polícia Civil, suspeito teria ficado irritado com o possível encerramento de um contrato que o impediria de ganhar a comissão. Crime aconteceu em março deste ano, em Palmas. Calçada e entrada do escritório de advocacia ficaram com rastro de sangue
Matheus Dias/TV Anhanguera
Um corretor de imóveis de 54 anos foi preso, na manhã desta quarta-feira (18), durante a Operação Opto. Ele é suspeito de tentar matar um homem durante uma discussão em um escritório de advocacia. Segundo a Polícia Civil, o crime teria sido motivado pela possibilidade de anulação de um negócio, que impediria o corretor de receber o pagamento da comissão.
O nome do suspeito não foi divulgado, por isso o g1 não conseguiu contato com a defesa dele.
? Clique aqui e siga o perfil do g1 Tocantins no Instagram.
O crime aconteceu no dia 25 de março de 2025, em Palmas, durante uma reunião em um escritório de advocacia contratado pela esposa da vítima. Segundo a polícia, o casal buscava o distrato de um contrato de compra e venda de imóvel rural.
Investigações apontaram que por causa da possibilidade do encerramento desse contrato, o corretor teria reagido violentamente. Na época, a vítima foi golpeada duas vezes com um canivete e levada para o Hospital Geral de Palmas (HGP).
Depois do crime, o suspeito tentou fugir, mas foi contido por advogados que estavam no local.
LEIA TAMBÉM
Homem fica gravemente ferido após discussão em escritório de advocacia
Mulher que morreu no hospital após atropelamento em faixa de pedestres deixou sete filhos: 'Não merecia terminar assim', diz irmão
A Polícia Civil informou que o corretor de imóveis tem passagem pelos crimes de falsidade ideológica, corrupção, porte ilegal de arma de fogo e lesões corporais. Em alguns casos registrados anteriormente houve uso de arma branca nos crimes, revelando padrão de comportamento violento, segundo a SSP.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Eduardo Menezes, o suspeito costumava a fazer ameaças e afirmava que era não existia lei no estado.
“As investigações mostraram que o autor mantinha uma postura agressiva e intimidatória, proferindo ameaças com frequência, inclusive dizendo que mataria quem lhe devia e que no Tocantins não havia lei, pois quem mandava era ele. Esse tipo de conduta revela um total desprezo pelas instituições e reforça a necessidade da prisão preventiva como medida de proteção à sociedade”, explicou.
? Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular.
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
Matheus Dias/TV Anhanguera
Um corretor de imóveis de 54 anos foi preso, na manhã desta quarta-feira (18), durante a Operação Opto. Ele é suspeito de tentar matar um homem durante uma discussão em um escritório de advocacia. Segundo a Polícia Civil, o crime teria sido motivado pela possibilidade de anulação de um negócio, que impediria o corretor de receber o pagamento da comissão.
O nome do suspeito não foi divulgado, por isso o g1 não conseguiu contato com a defesa dele.
? Clique aqui e siga o perfil do g1 Tocantins no Instagram.
O crime aconteceu no dia 25 de março de 2025, em Palmas, durante uma reunião em um escritório de advocacia contratado pela esposa da vítima. Segundo a polícia, o casal buscava o distrato de um contrato de compra e venda de imóvel rural.
Investigações apontaram que por causa da possibilidade do encerramento desse contrato, o corretor teria reagido violentamente. Na época, a vítima foi golpeada duas vezes com um canivete e levada para o Hospital Geral de Palmas (HGP).
Depois do crime, o suspeito tentou fugir, mas foi contido por advogados que estavam no local.
LEIA TAMBÉM
Homem fica gravemente ferido após discussão em escritório de advocacia
Mulher que morreu no hospital após atropelamento em faixa de pedestres deixou sete filhos: 'Não merecia terminar assim', diz irmão
A Polícia Civil informou que o corretor de imóveis tem passagem pelos crimes de falsidade ideológica, corrupção, porte ilegal de arma de fogo e lesões corporais. Em alguns casos registrados anteriormente houve uso de arma branca nos crimes, revelando padrão de comportamento violento, segundo a SSP.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Eduardo Menezes, o suspeito costumava a fazer ameaças e afirmava que era não existia lei no estado.
“As investigações mostraram que o autor mantinha uma postura agressiva e intimidatória, proferindo ameaças com frequência, inclusive dizendo que mataria quem lhe devia e que no Tocantins não havia lei, pois quem mandava era ele. Esse tipo de conduta revela um total desprezo pelas instituições e reforça a necessidade da prisão preventiva como medida de proteção à sociedade”, explicou.
? Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular.
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
Para ler a notícia completa, acesse o link original:
0 curtidas
Notícias Relacionadas
Não há mais notícias para carregar
Comentários 0