Além do 29 de abril: g1 terá série especial sobre 10 anos do confronto entre polícia e servidores do Paraná que deixou mais de 200 feridos

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Entre segunda (28) e quarta-feira (30), o portal publicará três reportagens abordando o impacto que o episódio de violência ainda tem na vida de quem, naquela ocasião, se manifestou no Centro Cívico, em Curitiba. Além do 29 de abril:g1 terá série especial sobre 10 anos do confronto
Na segunda-feira (28), o g1 Paraná vai publicar a primeira reportagem da série "Além do 29 de abril". Serão três reportagens especiais que abordam histórias de pessoas que viveram esse dia histórico e os impactos do confronto sentidos até hoje.
O título referencia o dia em que policiais militares, professores e servidores estaduais entraram em confronto no Centro Cívico de Curitiba, em 2015. Neste ano, o episódio de violência, marcado na história recente do estado, completa 10 anos.
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Na série, o g1 abordará como a data continua viva na memória dos professores e servidores que estavam no Centro Cívico – e como o que aconteceu naquele dia tem impactos até hoje na vida profissional e pessoal de muitos.
Na data, bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo, balas de borracha, spray de pimenta, jatos de água e outros recursos foram usados contra os servidores estaduais que se manifestavam em frente à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) contra um projeto de lei do ex-governador Beto Richa. O projeto previa a retirada de dinheiro de um fundo de previdência dos servidores estaduais para pagar dívidas do Estado.
A série terá uma publicação por dia, sempre pela manhã, até o dia 30 de abril.
Confira o calendário de publicação da série "Além do 29 de abril":
?️ Segunda-feira (28)
O policial que virou professor após presenciar truculência contra educadores em 1988 e protestou ao lado deles em 2015
?️ Terça-feira (29)
Professora que levou flores para o protesto guarda restos de bombas e balas de borracha disparadas no cofronto
?️ Quarta-feira (30)
Dez anos depois do confronto, feridos estão com ações de indenização congeladas
O que esperar?
Bomba atirada pela polícia explode ao lado de um manifestante durante ação da polícia para dispersar o protesto em Curitiba (PR)
Daniel Castellano/Agência Gazeta do Povo
Na primeira reportagem, disponível na segunda-feira (28), o g1 apresentará um histórico sobre embates entre educadores e as forças policiais no Paraná – entre eles, o registrado em 30 de agosto de 1988, durante o mandato do governador Álvaro Dias, quando a cavalaria da polícia foi lançada contra professores que protestavam por melhores salários.
Na reportagem, você conhecerá a história de um professor, que era policial em 1988 e, ao ver o que aconteceu com os servidores, desistiu da carreira na segurança pública e migrou para a educação. 27 anos depois, na manifestação de 2015, ele foi ferido no confronto.
Na segunda reportagem, na terça-feira (29), você conhecerá a história de manifestantes presentes no 29 de abril que contaram ao g1 como o evento marcou a vida deles. Entre os relatos, há o de uma professora que guardou, por 10 anos, restos de bombas de gás lacrimogêneo e cartuchos de balas de borracha.
Além disso, a reportagem vai traçar um perfil das políticas públicas voltadas para a saúde mental de educadores do estado.
Por fim, a terceira e última reportagem da série te apresentará as consequências jurídicas do 29 de abril de 2015.
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e
Leia mais notícias no g1 Paraná.
Na segunda-feira (28), o g1 Paraná vai publicar a primeira reportagem da série "Além do 29 de abril". Serão três reportagens especiais que abordam histórias de pessoas que viveram esse dia histórico e os impactos do confronto sentidos até hoje.
O título referencia o dia em que policiais militares, professores e servidores estaduais entraram em confronto no Centro Cívico de Curitiba, em 2015. Neste ano, o episódio de violência, marcado na história recente do estado, completa 10 anos.
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Na série, o g1 abordará como a data continua viva na memória dos professores e servidores que estavam no Centro Cívico – e como o que aconteceu naquele dia tem impactos até hoje na vida profissional e pessoal de muitos.
Na data, bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo, balas de borracha, spray de pimenta, jatos de água e outros recursos foram usados contra os servidores estaduais que se manifestavam em frente à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) contra um projeto de lei do ex-governador Beto Richa. O projeto previa a retirada de dinheiro de um fundo de previdência dos servidores estaduais para pagar dívidas do Estado.
A série terá uma publicação por dia, sempre pela manhã, até o dia 30 de abril.
Confira o calendário de publicação da série "Além do 29 de abril":
?️ Segunda-feira (28)
O policial que virou professor após presenciar truculência contra educadores em 1988 e protestou ao lado deles em 2015
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Na primeira reportagem, disponível na segunda-feira (28), o g1 apresentará um histórico sobre embates entre educadores e as forças policiais no Paraná – entre eles, o registrado em 30 de agosto de 1988, durante o mandato do governador Álvaro Dias, quando a cavalaria da polícia foi lançada contra professores que protestavam por melhores salários.
Na reportagem, você conhecerá a história de um professor, que era policial em 1988 e, ao ver o que aconteceu com os servidores, desistiu da carreira na segurança pública e migrou para a educação. 27 anos depois, na manifestação de 2015, ele foi ferido no confronto.
Na segunda reportagem, na terça-feira (29), você conhecerá a história de manifestantes presentes no 29 de abril que contaram ao g1 como o evento marcou a vida deles. Entre os relatos, há o de uma professora que guardou, por 10 anos, restos de bombas de gás lacrimogêneo e cartuchos de balas de borracha.
Além disso, a reportagem vai traçar um perfil das políticas públicas voltadas para a saúde mental de educadores do estado.
Por fim, a terceira e última reportagem da série te apresentará as consequências jurídicas do 29 de abril de 2015.
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