Operação prende três homens acusados de estupro de vulnerável em Boa Vista

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As condenações envolvem casos diferentes. Acusados foram apresentados em audiência de custódia nessa quinta-feira (1º). Viatura da Polícia Civil de Roraima.
Polícia Civil de Roraima/Divulgação
Três homens, com idade entre 64 e 39 anos, condenados por estupro de vulnerável foram presos em uma operação da Polícia Civil, em Boa Vista. A ação foi divulgada nesta sexta-feira (2). As condenações envolvem casos diferentes (leia mais abaixo).
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As investigações foram realizadas por meio da Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter) e a operação foi deflagrada na última quarta-feira (30).
A primeira prisão foi de um agricultor, de 64 anos, ondenado a 14 anos de prisão em regime fechado. Ele foi preso em um hospital público, localizado no Centro de Boa Vista.
O crime ocorreu em 2014, quando a vítima, portadora de deficiência mental, tinha 14 anos de idade. Ela morava com o agressor, marido da avó, e com mais três irmãs em um sítio na região da Confiança III, no município do Cantá.
O caso veio à tona após denúncia anônima feita ao Conselho Tutelar, que realizou visita técnica ao local. Durante a ação, a vítima revelou que era abusada com frequência pelo avô por afinidade, especialmente na ausência da avó. Mesmo negando as acusações ao ser apresentado na delegacia, o condenado foi responsabilizado pela Justiça.
A segunda prisão foi de um homem, de 45 anos, condenado a 13 anos e 20 dias de prisão em regime fechado. De acordo com o relato da vítima, os abusos começaram quando ela tinha apenas sete anos e frequentava a casa do agressor, considerado primo por afinidade, para brincar com o filho dele. A vítima contou que o homem a agradava para se aproximar, aproveitando-se da ausência de testemunhas.
Além disso, ela afirmou que também foi violentada por outros dois primos, após descobrirem o abuso inicial. Os crimes ocorreram entre os anos de 2013 e 2014, e pararam apenas quando a vítima completou 15 anos.
Ele foi preso nas dependências do Fórum do Caranã, ao comparecer para assinar um documento, ocasião em que a Polícia Militar identificou o mandado em aberto e acionou a Polinter.
A terceira prisão foi de um homem de 39 anos, no bairro Santa Teresa. Ele foi condenado à pena de 16 anos e quatro meses de reclusão pela Vara de Crimes Contra Vulneráveis do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) por estupro de vulnerável contra a enteada. À época, ela tinha sete anos e os abusos aconteceram até os 12, no período de 2007 a 2012.
Quando o caso foi descoberto a vítima estava com 13 anos de idade. Ela tem deficiência intelectual. A violência contra ela, começou quando a mãe precisou levar um dos filhos ao hospital, deixando-a sozinha com o agressor.
O homem teria feito ameaças para manter os abusos em segredo, afirmando que mataria a pessoa que ela mais amava: a avó. Com medo, a vítima cedeu às ameaças, e os estupros passaram a ser frequentes. Mesmo relatando os fatos à família, ela foi desacreditada.
A violência só veio à tona quando colegas de escola comentaram que a adolescente estaria grávida, o que levou os avós a procurarem a direção da escola. A diretora da instituição conversou com a vítima, que revelou os abusos, dando início à apuração policial. O homem foi processado e sentenciado pela Justiça.
Os três homens foram apresentados em audiência de custódia nessa quinta-feira (1º) e, posteriormente, encaminhados ao sistema prisional, onde cumprirão as penas a que foram condenados.
Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.
Polícia Civil de Roraima/Divulgação
Três homens, com idade entre 64 e 39 anos, condenados por estupro de vulnerável foram presos em uma operação da Polícia Civil, em Boa Vista. A ação foi divulgada nesta sexta-feira (2). As condenações envolvem casos diferentes (leia mais abaixo).
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As investigações foram realizadas por meio da Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter) e a operação foi deflagrada na última quarta-feira (30).
A primeira prisão foi de um agricultor, de 64 anos, ondenado a 14 anos de prisão em regime fechado. Ele foi preso em um hospital público, localizado no Centro de Boa Vista.
O crime ocorreu em 2014, quando a vítima, portadora de deficiência mental, tinha 14 anos de idade. Ela morava com o agressor, marido da avó, e com mais três irmãs em um sítio na região da Confiança III, no município do Cantá.
O caso veio à tona após denúncia anônima feita ao Conselho Tutelar, que realizou visita técnica ao local. Durante a ação, a vítima revelou que era abusada com frequência pelo avô por afinidade, especialmente na ausência da avó. Mesmo negando as acusações ao ser apresentado na delegacia, o condenado foi responsabilizado pela Justiça.
A segunda prisão foi de um homem, de 45 anos, condenado a 13 anos e 20 dias de prisão em regime fechado. De acordo com o relato da vítima, os abusos começaram quando ela tinha apenas sete anos e frequentava a casa do agressor, considerado primo por afinidade, para brincar com o filho dele. A vítima contou que o homem a agradava para se aproximar, aproveitando-se da ausência de testemunhas.
Além disso, ela afirmou que também foi violentada por outros dois primos, após descobrirem o abuso inicial. Os crimes ocorreram entre os anos de 2013 e 2014, e pararam apenas quando a vítima completou 15 anos.
Ele foi preso nas dependências do Fórum do Caranã, ao comparecer para assinar um documento, ocasião em que a Polícia Militar identificou o mandado em aberto e acionou a Polinter.
A terceira prisão foi de um homem de 39 anos, no bairro Santa Teresa. Ele foi condenado à pena de 16 anos e quatro meses de reclusão pela Vara de Crimes Contra Vulneráveis do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) por estupro de vulnerável contra a enteada. À época, ela tinha sete anos e os abusos aconteceram até os 12, no período de 2007 a 2012.
Quando o caso foi descoberto a vítima estava com 13 anos de idade. Ela tem deficiência intelectual. A violência contra ela, começou quando a mãe precisou levar um dos filhos ao hospital, deixando-a sozinha com o agressor.
O homem teria feito ameaças para manter os abusos em segredo, afirmando que mataria a pessoa que ela mais amava: a avó. Com medo, a vítima cedeu às ameaças, e os estupros passaram a ser frequentes. Mesmo relatando os fatos à família, ela foi desacreditada.
A violência só veio à tona quando colegas de escola comentaram que a adolescente estaria grávida, o que levou os avós a procurarem a direção da escola. A diretora da instituição conversou com a vítima, que revelou os abusos, dando início à apuração policial. O homem foi processado e sentenciado pela Justiça.
Os três homens foram apresentados em audiência de custódia nessa quinta-feira (1º) e, posteriormente, encaminhados ao sistema prisional, onde cumprirão as penas a que foram condenados.
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