Vereadora Tatiana Medeiros recebe alta do HPM e volta ao Quartel da Polícia Militar
A vereadora estava no hospital desde quinta (22), para onde foi transferida após ser internada devido ao uso em excesso de medicação para controle da pressão arterial. Ela está presa desde o início de abril. Tatiana Medeiros, vereadora de Teresina pelo PSB
Reprodução/Instagram
A vereadora Tatiana Medeiros (PSB) recebeu alta do Hospital da Polícia Militar (HPM), na manhã desta sexta-feira (23), e voltou ao Quartel do Comando Geral (QCG) da PM, na Zona Sul da capital. A informação foi confirmada à TV Clube pelo diretor do HPM, coronel Leandro Castelo Branco.
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Ela estava no hospital militar desde quinta-feira (22), para onde foi transferida após ser internada no Hospital de Urgência de Teresina, na quarta-feira (21), devido ao uso em excesso de medicação para controle da pressão arterial.
O coronel Leandro Castelo Branco afirmou que Tatiana foi atendida pelo médico plantonista da unidade. Ela também foi avaliada por um médico psiquiatra.
Inicialmente, Tatiana seria levada ao Hospital Areolino de Abreu, na Zona Norte de Teresina. Contudo, a diretoria do hospital psiquiátrico afirmou que ela não "preenchia os requisitos" para ser atendida no local.
A família da vereadora tentou levá-la a uma clínica psiquiátrica particular, mas a Polícia Militar do Piauí (PMPI), responsável pela custódia da parlamentar, não aceitou a proposta por "questões de segurança".
Assim, Tatiana foi encaminhada ao HPM, que fica ao lado do QCG, onde ela está detida desde 4 de abril.
Vereadora Tatiana Medeiros é transferida para o Hospital da Polícia Militar
Fernando Cardoso/TV Clube
Prisão e decisão judicial
Em 3 de abril, a vereadora foi presa em uma operação da Polícia Federal. A investigação da PF apontou que a campanha que a elegeu, em outubro de 2024, foi custeada com "recursos ilícitos oriundos de uma facção criminosa".
Além da prisão, Tatiana foi afastada do cargo de vereadora da Câmara Municipal de Teresina. O presidente da Casa, vereador Enzo Samuel (PDT), declarou que o parlamento pretende convocar o suplente dela caso o afastamento complete 60 dias.
LEIA TAMBÉM
Ministro do TSE devolve habeas corpus de Tatiana Medeiros ao TRE
Saiba como fica situação de Tatiana Medeiros na Câmara de Teresina
Na terça-feira (20), a Justiça Eleitoral tornou réus Tatiana e mais oito pessoas, incluindo familiares da parlamentar, por corrupção eleitoral, organização criminosa e outros crimes.
A juíza Gláucia Mendes de Macêdo, da 98ª Zona Eleitoral de Teresina, também manteve as prisões preventivas da vereadora e seu namorado, Alandilson Cardoso, preso desde novembro de 2024.
As outras medidas cautelares, como o afastamento de cargos públicos e a suspensão das atividades da ONG Vamos Juntos, fundada por Tatiana, foram mantidas pela Justiça.
Vereadora Tatiana Medeiros foi transferida para o Hospital da Polícia Militar
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Reprodução/Instagram
A vereadora Tatiana Medeiros (PSB) recebeu alta do Hospital da Polícia Militar (HPM), na manhã desta sexta-feira (23), e voltou ao Quartel do Comando Geral (QCG) da PM, na Zona Sul da capital. A informação foi confirmada à TV Clube pelo diretor do HPM, coronel Leandro Castelo Branco.
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Ela estava no hospital militar desde quinta-feira (22), para onde foi transferida após ser internada no Hospital de Urgência de Teresina, na quarta-feira (21), devido ao uso em excesso de medicação para controle da pressão arterial.
O coronel Leandro Castelo Branco afirmou que Tatiana foi atendida pelo médico plantonista da unidade. Ela também foi avaliada por um médico psiquiatra.
Inicialmente, Tatiana seria levada ao Hospital Areolino de Abreu, na Zona Norte de Teresina. Contudo, a diretoria do hospital psiquiátrico afirmou que ela não "preenchia os requisitos" para ser atendida no local.
A família da vereadora tentou levá-la a uma clínica psiquiátrica particular, mas a Polícia Militar do Piauí (PMPI), responsável pela custódia da parlamentar, não aceitou a proposta por "questões de segurança".
Assim, Tatiana foi encaminhada ao HPM, que fica ao lado do QCG, onde ela está detida desde 4 de abril.
Vereadora Tatiana Medeiros é transferida para o Hospital da Polícia Militar
Fernando Cardoso/TV Clube
Prisão e decisão judicial
Em 3 de abril, a vereadora foi presa em uma operação da Polícia Federal. A investigação da PF apontou que a campanha que a elegeu, em outubro de 2024, foi custeada com "recursos ilícitos oriundos de uma facção criminosa".
Além da prisão, Tatiana foi afastada do cargo de vereadora da Câmara Municipal de Teresina. O presidente da Casa, vereador Enzo Samuel (PDT), declarou que o parlamento pretende convocar o suplente dela caso o afastamento complete 60 dias.
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A juíza Gláucia Mendes de Macêdo, da 98ª Zona Eleitoral de Teresina, também manteve as prisões preventivas da vereadora e seu namorado, Alandilson Cardoso, preso desde novembro de 2024.
As outras medidas cautelares, como o afastamento de cargos públicos e a suspensão das atividades da ONG Vamos Juntos, fundada por Tatiana, foram mantidas pela Justiça.
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