Interrogatórios devem ser teste para delação de Cid, avaliam ministros do STF e advogados

Delator da trama golpista, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro (PL) será ouvido pela 1ª Turma do STF nesta segunda-feira (9). Cid, ex-presidente e outros réus vão estar mesma sala. 'Carne' para 'churrasco': em delação, Mauro Cid confirma como golpistas se referiam a dinheiro para financiar tomada de poder
Jornal Nacional/ Reprodução
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e advogados avaliam que os interrogatórios dos réus do chamado "núcleo crucial" da trama golpista serão um teste para a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na avaliação de ministros da Primeira Turma, Mauro Cid deve ter o interrogatório mais longo, sendo alvo não só de questionamentos do relator da ação, ministro Alexandre de Moraes, mas também da Procuradoria-Geral da República e das defesas.
Há expectativa os advogados dos demais réus do "núcleo crucial" tentem arrancar contradições do delator com o objetivo de mostrar fragilidade.
Como será o interrogatório dos integrantes do núcleo crucial da tentativa de golpe
Na última semana, advogados revisaram falas e vídeos de Mauro Cid e devem explorar idas e vindas ao longo do interrogatório.
Mauro Cid será o primeiro réu a ser interrogado nas audiências que começam na tarde desta segunda e podem se estender até sexta-feira (13).
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro deve responder aos questionamentos até para mostrar que está colaborando e pra confirmar os termos de seus nove depoimentos.
Mauro Cid é apontado como figura central no processo porque estava quase sempre com Bolsonaro e contou aos investigadores tudo que viu, ouvir e executou, colocando o ex-presidente no centro da trama golpista.
Jornal Nacional/ Reprodução
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e advogados avaliam que os interrogatórios dos réus do chamado "núcleo crucial" da trama golpista serão um teste para a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na avaliação de ministros da Primeira Turma, Mauro Cid deve ter o interrogatório mais longo, sendo alvo não só de questionamentos do relator da ação, ministro Alexandre de Moraes, mas também da Procuradoria-Geral da República e das defesas.
Há expectativa os advogados dos demais réus do "núcleo crucial" tentem arrancar contradições do delator com o objetivo de mostrar fragilidade.
Como será o interrogatório dos integrantes do núcleo crucial da tentativa de golpe
Na última semana, advogados revisaram falas e vídeos de Mauro Cid e devem explorar idas e vindas ao longo do interrogatório.
Mauro Cid será o primeiro réu a ser interrogado nas audiências que começam na tarde desta segunda e podem se estender até sexta-feira (13).
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro deve responder aos questionamentos até para mostrar que está colaborando e pra confirmar os termos de seus nove depoimentos.
Mauro Cid é apontado como figura central no processo porque estava quase sempre com Bolsonaro e contou aos investigadores tudo que viu, ouvir e executou, colocando o ex-presidente no centro da trama golpista.
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