Brasil tem alta no emprego formal em maio, com criação de 149 mil vagas; parcial do ano supera 1 milhão de empregos formais

Resultado de maio é o melhor para este mês desde 2023. Nos cinco primeiros meses do ano, país criou 1,05 milhão de vagas com carteira assinada — com queda de 4,9% frente ao mesmo período do ano passado. A economia brasileira gerou 148,99 mil empregos formais em maio deste ano, informou nesta segunda-feira (30) o Ministério do Trabalho e do Emprego.
Ao todo, segundo o governo federal, foram registradas em maio:
➡️2,256 milhões de contratações;
➡️2,107 milhões de demissões.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, que teve geração de 139,55 mil empregos formais, houve uma alta 6,7%, conforme dados oficiais.
Veja os resultados para os meses de maio de anos anteriores:
2020: 398,24 mil vagas fechadas;
2021: 266,6 mil empregos criados;
2022: 277,8 mil vagas abertas;
2023: 156,2 mil empregos criados.
A comparação dos números com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada, porque o governo mudou a metodologia.
Parcial do ano
De acordo com o Ministério do Trabalho, 1,05 milhão de empregos formais foram criados no país nos cinco primeiros meses deste ano.
O número representa queda de 4,9% na comparação com o mesmo período de 2024, quando foram criadas 1,1 milhão de vagas com carteira assinada.
Essa foi a menor geração de empregos para os cinco primeiros meses de um ano desde 2023, quando foram criadas 875,7 mil vagas formais.
Ao fim de maio de 2025, ainda conforme os dados oficiais, o Brasil tinha saldo de 48,25 milhões de empregos com carteira assinada.
O resultado representa aumento na comparação com abril deste ano (48,1 milhões) e com relação a maio de 2024 (46,62 milhões).
Carteira de trabalho
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Empregos por setor
Os números do Caged de maio de 2025 mostram que foram criados empregos formais nos cinco setores da economia.
O maior número absoluto foi no setor de serviços. A construção foi o setor que menos gerou vagas no mês passado.
Regiões do país
Os dados também revelam que foram abertas vagas em quatro das cinco regiões do país no mês passado.
Salário médio de admissão
O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 2.248,71 em maio deste ano, o que representa queda real (descontada a inflação) em relação a abril de 2025 (R$ 2.259,69).
Na comparação com maio do ano passado também houve recuo no salário médio de admissão. Naquele mês, o valor foi de R$ 2.249,86.
Vagas de emprego ligadas à Inteligência Artificial cresceram 4 vezes nos últimos anos
Caged x Pnad
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não incluem os informais.
Com isso, os resultados não são comparáveis com os números do desemprego divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).
Segundo dados oficiais, a taxa de desemprego no Brasil foi de 6,2% no trimestre terminado em maio. De acordo com o analista da pesquisa do IBGE, William Kratochwill, o resultado da Pnad indica que o mercado de trabalho está no melhor patamar dos últimos dez anos.
Ao todo, segundo o governo federal, foram registradas em maio:
➡️2,256 milhões de contratações;
➡️2,107 milhões de demissões.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, que teve geração de 139,55 mil empregos formais, houve uma alta 6,7%, conforme dados oficiais.
Veja os resultados para os meses de maio de anos anteriores:
2020: 398,24 mil vagas fechadas;
2021: 266,6 mil empregos criados;
2022: 277,8 mil vagas abertas;
2023: 156,2 mil empregos criados.
A comparação dos números com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada, porque o governo mudou a metodologia.
Parcial do ano
De acordo com o Ministério do Trabalho, 1,05 milhão de empregos formais foram criados no país nos cinco primeiros meses deste ano.
O número representa queda de 4,9% na comparação com o mesmo período de 2024, quando foram criadas 1,1 milhão de vagas com carteira assinada.
Essa foi a menor geração de empregos para os cinco primeiros meses de um ano desde 2023, quando foram criadas 875,7 mil vagas formais.
Ao fim de maio de 2025, ainda conforme os dados oficiais, o Brasil tinha saldo de 48,25 milhões de empregos com carteira assinada.
O resultado representa aumento na comparação com abril deste ano (48,1 milhões) e com relação a maio de 2024 (46,62 milhões).
Carteira de trabalho
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Empregos por setor
Os números do Caged de maio de 2025 mostram que foram criados empregos formais nos cinco setores da economia.
O maior número absoluto foi no setor de serviços. A construção foi o setor que menos gerou vagas no mês passado.
Regiões do país
Os dados também revelam que foram abertas vagas em quatro das cinco regiões do país no mês passado.
Salário médio de admissão
O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 2.248,71 em maio deste ano, o que representa queda real (descontada a inflação) em relação a abril de 2025 (R$ 2.259,69).
Na comparação com maio do ano passado também houve recuo no salário médio de admissão. Naquele mês, o valor foi de R$ 2.249,86.
Vagas de emprego ligadas à Inteligência Artificial cresceram 4 vezes nos últimos anos
Caged x Pnad
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, ou seja, não incluem os informais.
Com isso, os resultados não são comparáveis com os números do desemprego divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).
Segundo dados oficiais, a taxa de desemprego no Brasil foi de 6,2% no trimestre terminado em maio. De acordo com o analista da pesquisa do IBGE, William Kratochwill, o resultado da Pnad indica que o mercado de trabalho está no melhor patamar dos últimos dez anos.
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